Sônia, a secretária!

Oi. Eu sou o Gustavo, tenho 22 anos. Moreno, olhos e cabelos castanhos. Um pouco mais de 1.80 e um corpo bem definido mas sem exageros. Quem leu o último conto sabe que eu sou tarado por uma bunda e um belo cuzinho, e tô aqui pra contar algo que aconteceu comigo recentemente.

Trabalho no escritório de uma empresa, que prefiro não citar nomes, já algum tempo pra poder pagar a faculdade. E assim que comecei a trabalhar lá não pude deixar de notar uma das minhas colegas de trabalho, ela é maravilhosa! Estatura média, deve ter aproximadamente 1.70, morena tipo jambo, cabelos castanhos cacheados, uma cinturinha bem pequena, peitos médios e bem durinhos e bunda enorme, bem empinada, redondinha e durinha. Ela é do tipo provocante, que adora usar roupas pra realçar suas curvas, vira e mexe ela está sempre sem sutiã com os biquinhos dos seios desenhados na blusa social. Eu fico maluco, quase não consigo trabalhar direito, pior que a mesa dela fica bem de frente pra minha.

Há boatos de que ela dar pro chefe, mas ela nega e ninguém nunca viu. Ela realmente sai mais tarde que todos em alguns dias da semana, mas ela é secretaria do chefe, deve ter muitas tarefas. Um dia eu resolvi tirar a dúvida. Na hora de ir embora resolvi me esconder no banheiro e esperei todo mundo sair. Ao notar que já não tinha mais ninguém fiquei a observar Sônia, a secretária, pela fresta na porta do banheiro. Eis que ela entra na sala do patrão! Esperei um pouco e quando me aproximei, já podia ouvir uma certa movimentação. A porta estava fechada e não dava pra ver pela fechadura, ia desistir e ir embora, bom, pelo barulho era verdade que a putinha dava para o patrão. Mas eu queria ver aquela mulher em ação, então me arrisquei, segurei a maçaneta da porta, torcendo pra não estar trancada e pra não fazer barulho, e girei com todo cuidado. Estava tremendo de nervoso, com medo de ser pego, mas a curiosidade era maior. E então consegui abrir a porta e a empurrei bem pouco, o suficiente para ver o lado de dentro e vi: Sônia estava sentada no colo do patrão, cavalgando naquele pau como se fosse a última coisa que ela faria na vida. O melhor de tudo é que ela tava de costas pra onde eu estava e eu podia ver aquela bunda subindo e descendo naquele caralho que parecia que ia rasgar a bucetinha dela de tão grosso que era. Ah! Que visão! Na mesma hora o meu pau endureceu e começou a pulsar dentro da minha cueca. Eu não aguentei, abri minha calça, botei meu caralho pra fora e comecei a me masturbar ali mesmo, assistindo aquela cena maravilhosa. Seu chefe dava tapas em sua bunda que já estava ficando avermelhada apesar da cor bem morena. Ela tinha uma marquinha de biquíni bem fininha e isso me deixava doido. Em certo momento o chefe enfiou um dedo no cuzinho da secretária e ela reclamou, ele disse que era só um carinho e ela deixou. Ele xingava ela, batia naquela raba maravilhosa e na cara de puta dela. Eu rapidamente peguei meu celular e gravei aquilo, minha intenção era poder assistir em casa e me deliciar com aquilo, mas mal sabia que mais tarde usaria a meu favor. Seu patrão logo começou a socar com força aquele pau na sua bucetinha e urrou de tesão enquanto gozava enchendo a camisinha de porra. Eu não percebi mas gozei. Gozei silenciosamente assistindo aquela cena e desejando estar no lugar do chefe, deixando a parede suja com a minha porra. Me apressei pra me vestir e nem me importei em limpar a parede, já ia sair dali e ir embora quando ouvi o patrão pedir pra Sônia lhe dar o seu cuzinho, ela negou e disse que não gostava de sexo anal, que sempre a machucava muito, ele insistiu mas ela não deixou e o compensou com um boquete. Vendo que não ia rolar mais nada eu me mandei e fui pra casa.

Em casa eu não conseguia parar de pensar e assistir ao vídeo, desejando aquela bunda enorme no meu pau. Ah, eu tinha que foder aquele puta, eu tinha! Foram passando os dias e eu só conseguia pensar naquela bunda. Sempre que Sônia passava na minha frente com aquelas saias justinhas em seu corpo delineando sua bunda empinada eu ficava doido! Assisti mais algumas vezes o chefe fodendo a bucetinha da Sônia e torcia para o dia em que fosse fodê-la também. Sempre filmando, claro. Sônia sempre foi muito simpática comigo, mas nunca me deu condições, e ficava sem esperanças.

Um dia estava chegando no escritório para um novo dia de trabalho. Era ainda bem cedo, como sempre eu era um dos primeiros a chegar mas já percebia que ela estava lá. Nesse dia ela estava muito provocante, usava uma saia curta e bem justa, até metade de suas coxas, exibindo a meia 3/4 preta que usava, combinando com o seu salto alto. Uma camisa branca, com alguns botões abertos, o suficiente para exibir a curva de seus seios fartos, que me instigavam ainda mais. Seus lábios, avermelhados pelo batom, prendiam a tampa da caneta enquanto somente olhava para mim com um leve sorriso de canto e me dava seu bom dia, com a voz rouca e sexy. Eu respondia a ela, da forma mais educada possível e um pouco nervoso, não tinha como não ficar nervoso com aquela mulher. Durante o dia ocorreu tudo bem, passei maior parte do dia concentrado, até que terminado meus afazeres fiquei ali, a observando discretamente. Ela se alongava, se espreguiçava manhosa; ela as vezes se distraía, talvez esquecesse que estava de saia e abria as suas pernas, exibindo sua calcinha rendada, tão pequena, que mal cobria os lábios de sua buceta. Aquilo me enlouquecia, meu pau já pulsava dentro da cueca. Eu respirava fundo, suspirava e, a um certo momento, não aguentando mais, me levantei dando as costas e fui para o banheiro.

Aquilo já era rotina. Depois de tanto observar e desejar aquela mulher, eu precisava me aliviar de alguma forma. Dentro do banheiro vazio, não resistia a abaixar minha calça e assim colocar meu pau para fora, lembrando dela e me masturbando, fantasiando as fodas mais intensas e brutas que eu queria com ela. Até que gozei imaginando aquela puta rebolando no meu pau.

Naquele mesmo dia, no final do expediente, a encontrei no ponto de ônibus. Acenei pra ela educadamente e fiquei a espera do meu ônibus. Ela se aproximou e começamos a conversar. Falamos de trabalho, da minha faculdade, fiquei sabendo que ela também faz faculdade e por isso trabalha. Logo ela se despediu e disse que seu ônibus estava vindo. Não era o meu ônibus mas por impulso entrei atrás dela. Estava cheio, passei a roleta e fiquei num canto afastado dela. Conforme foi entrando mais gente eu acabei me aproximando e quando dei por mim estava atrás dela. Com a balançar do ônibus e com o ônibus ficando cada vez mais cheio acabei colando o meu corpo no dela e pude sentir a sua bunda encostando no meu pau. Fiquei um pouco sem graça na hora e me desculpei. Podia sentia o cheiro do shampoo em seu cabelo, o cheiro do seu perfume, do seu corpo. E todas as vezes que o ônibus balançava, o que acontecia o tempo todo, sua bunda batia contra meu pau, se esfregava, pressionava. Eu já não estava mais me importando e já mantinha minha cintura colada na dela, aproveitando cada movimento do ônibus pra esfregar o meu pau que já estava duro feito pedra naquela bunda. Percebi que ela estava incomodada e tentava sair daquele lugar, o que só fazia sua bunda mexer ainda mais contra o meu pau. Eu já estava doido, meu pau pulsava descontroladamente dentro da cueca, doía de tesão e eu sabia que ia gozar a qualquer momento e gozei. Gozei com aquela bunda pressionando meu pau em meio ao ônibus lotado de pessoas estranhas. E ela ouviu meu gemido bem baixinho atrás dela, ela sabia que eu tava gozando e no fim ela nem podia me culpar, era tudo culpa do ônibus lotado. Rs

Desci do ônibus junto com ela depois de me oferecer pra acompanha-la até sua casa, ela ficou surpresa com meu cavalheirismo e aceitou. Mal sabia ela que eu tinha outras intenções. Chegando na casa dela, eu perguntei se ela podia me deixar entrar pra ir no banheiro e ela deixou. Ponto! Esperei ela fechar e trancar a porta e agarrei ela por trás, pressionando o meu pau na bunda dela. Na mesma hora ela tentou se afastar e me pediu pra solta-la e eu a segurava mais forte, esfregando cada vez mais rápido o meu pau em sua bunda. Ela disse que ia gritar e na mesma hora tampei a boca dela com uma de minhas mãos.

– Tem certeza que você vai gritar? Você acha que eu não sei que você é putinha do patrão, é? Grita que amanhã mesmo eu posto o vídeo na internet. – Fui empurrando ela pra parede, prendi seu corpo com o meu e peguei o celular pra mostrar o vídeo a ela. O vídeo mostrava ela cavalgando no cacete do chefinho. Tirei a mão da boca dela e ela começou a implorar pra não postar o vídeo, que iria acabar com a imagem dela. – Eu não posto se você fizer tudo que eu mandar, começando por esfregar esse seu rabo gostoso no meu pau, sua puta. Hoje eu vou mostrar como que é ser fodida por um macho de verdade! – Falei dando uma tapa em sua bunda.

E ela começou a rebolar a bunda contra o meu pau, subia e descia sua bunda lentamente contra o meu caralho que a essa altura já estava estourando de tesão de tão duro. Guardei o celular e segurei na blusa dela, rasgando e deixando os seus peitos fartos pra fora, eu agarrei com vontade naqueles peitos e comecei apertar vagarosamente, ela reclamava de dor mas eu não conseguia me controlar. Segurei nos biquinhos de seus seios, os apertei com cuidado e comecei a massageia-los enquanto beijava seu pescoço e esfregava meu pau em sua bunda grande. Percebia que Sônia se arrepiava aos poucos se entregando.

Foi quando soltei ela, a virei de frente pra mim e fiz ela se ajoelhar, nesse momento ela começou a chorar. Abri minha calça e abaixei minha cueca, libertando de vez o meu caralho que já estava sedento por aquela vadia. Sônia chorava e me implorava pra não fazer aquilo com ela.

– Calma, Soninha… Só coloca a boca e mama seu macho, vai. Mama igual você mama o viado do seu chefe. Mama! É só isso que eu quero… – Falei com calma, com a voz controlada mas com um tom ameaçador, a incentivando. Então a secretária segurou meu caralho, me masturbando, me fazendo relaxar antes de começar a lamber meu pau, passando pela cabeça, circulando, dando mamadas leves e gostosas, chupadas com seus lábios cobertos pelo batom vermelho. Me olhava com os olhos cheios de lágrimas pedindo piedade, o que me deixava ainda mais excitado.

– Não faz isso… Por favor! – Ela tentava me falar, mas completamente em vão, eu segurava em sua cabeça e empurrava contra o meu pau, fazendo um "Shh" para ela e a ordenando a mamar. Ela engoliu meu caralho em uma mamada só, chupando, envolvendo seus lábios carnudos em meu pau que entrava aos poucos, se molhando até chegar a garganta dela. Gemi, olhando aquela carinha de choro enquanto ela tentava resistir a todos os meus comandos. Tudo só aumentava meu tesão e prazer! Logo tirei minha camisa e voltei minha mão até os cabelos dela, forçando, empurrando, querendo sempre entrar na boca dela, mais rápido, mais forte, saciando enfim todo o tesão que aquela mulher gostosa me fazia sentir.

Seu boquete era molhado e quente. Sua língua serpenteava a cabeça do meu caralho, a uretra, deslizava e contornava as veias saltadas de meu pau e ela já não resistia tanto e já me olhava como uma verdadeira puta pronta para ser devorada pelo seu macho. Eu fechava os olhos, gemia prolongadamente e sentia meu caralho pulsar, babar de tesão por aquela boca tão gulosa. Apertava mais forte, sentia o tesão falar mais alto a cada estocada, a cada engasgada que ela dava com meu caralho e agora eu sorria safado, enquanto preenchia a boca daquela puta.

Meu pau já estava inchado nos lábios dela quando a puxei pelos cabelos e a fiz se levantar, a levando para o sofá onde a joguei sem delicadeza alguma. Eu agarrei sua saia e a tirei, puxando sua calcinha e sua meia 3/4, exibindo sua bucetinha gorda pra mim. Ah! Que visão! Sua bucetinha era pequena, sem pêlos, tinhas os lábios grandes e gordinhos que deixava sua buceta apetitosa a qualquer olhar. Levei minha mão aquela obra de arte e comecei acariciar. Ela voltou a se desesperar, me implorando pra tirar a mão dela mas não saía do lugar, parecia sentir nojo do meu toque e isso só aumentava o meu tesão.

Meu dedo indicador deslizava por entre os lábios da sua buceta e repousava sobre seu grelinho pequeno e delicado. Comecei a fazer movimentos circulares leves e apertava bem suave para não machucar, aumentando aos poucos a intensidade dos movimentos. Podia ver a secretária estremecer e seu corpo arrepiar, mas ela ainda resistia. Movia meu dedo até a entradinha da sua buceta podendo sentir a mesma ficando completamente melada. Ponto! Enfiava meu dedo na sua bucetinha e fazia um rápido vai e vem, fodendo aquela buceta com o dedo. Enfiei mais um dedo naquela buceta gulosa e melada e caí de boca no seu grelinho, esfregando a minha língua naquele botãozinho delicado. Sônia já gemia e se entregava ao prazer que lhe proporcionava, segurei meu pau e comecei a me masturbar forte e rápido com aquela cena. Fodia cada vez mais forte a bucetinha da secretária com meus dedos enquanto estimulava seu grelinho com a minha língua macia e molhada. Foi quando Sônia gritou de prazer e gozou na minha boca, nos meus dedos, molhando meu rosto com o jato de gozo que saía da sua buceta. Nunca tinha presenciado isso, um squirt, e foi uma surpresa deliciosa. Gozei assistindo aquela mulher se contorcendo de tesão na minha frente.

Ficamos jogados no sofá, ela com o corpo mole se refazendo do orgasmo que eu lhe proporcionei e eu cansado mas não satisfeito. Até que ela levanta e me pede pra ir embora porque eu já consegui o que eu queria. Eu só consegui rir imaginando que ela mal sabia que o melhor, pra mim, estava por vir. Ordenei que ela fosse pegar algo que servisse como lubrificante, ela tremeu na hora em que falei e hesitou, mas foi. Eu sentei no sofá, terminei de me desfazer de minha roupa e esperei acariciando o meu pau que já estava meia bomba. Ela voltou com um pote na mão, parou na minha frente e me entregou. Eu a olhava, observava a sua bucetinha morena e sem pêlos, seus peitos bem durinhos e fartos, sua barriguinha lisa, sua cinturinha fininha e seus quadris avantajados. Fiquei de pau duro só em olhar aquela mulher. Olhei seu rostinho com a maquiagem borrada pelo choro, a expressão de medo e de alerta ao mesmo tempo. Mandei ela virar de costas pra mim e ela virou, obediente. Desviei o olhar e vi que o pote era de lubrificante vaginal, ótimo! Puxei ela mais pra perto e fiquei acariciando sua bunda e observando admirado aquela obra prima. Sua bunda tinha uma abertura natural que exibia um pouco o seu anelzinho. Ah, que delícia! Abri sua bunda e pude ver o seu cuzinho com clareza, bem apertadinho, cheio de preguinhas. Eu fiquei louco, já sentia meu pau pulsar de novo, tão duro que doía. Eu estava até surpreso com meu desempenho, com todo aquele tesão que sentia.

– Pisca! Pisca esse cuzinho pra mim, vai sua puta! – ordenei observando o seu belo cu. Ela voltava a chorar mas me obedecia, e assim que começou a piscar seu cuzinho eu caí de boca e lambi. Lambi majestosamente, enfiei a ponta da língua e fiquei a rodando no seu anelzinho. Preparei aquele cuzinho com todo carinho, enfiando meus dedos um de cada vez até conseguir colocar três dentro. Sentia seu esfíncter apertando meus dedos e fodi aquele cu enquanto ela chorava e me implorava pra parar e ir embora.

Já não aguentava mais, empurrei ela no sofá e a fiz ficar de quatro com a rosto escancarado no sofá, dando um tapa em sua bunda com força, fazendo um grande estalo. Fiquei de pé atrás dela com um pé apoiado no sofá, peguei o pote de lubrificante e coloquei bastante naquele cuzinho, espalhando por sua bunda grande também.

– Sua vagabunda… Já cansei de só bater punheta pra você. Hoje vou te foder com vontade, eu vou rasgar esse seu cuzinho apertado. – Dizia com tesão, com raiva, tudo misturado. Ela só sabia chorar e sentia seu corpo tremendo. Encaixei a cabeça do meu pau na portinha toda melada. Forcei devagarinho até seu anelzinho engolir a cabeça do meu pau, tive dificuldade no começo mas logo já sentia seu esfíncter apertando a cabeça do meu caralho. Era maravilhoso sentir aquela pressão na cabeça babada do meu pau… ah! Vi que a secretária mordeu a almofada do sofá e seus gemidos estavam sendo abafados junto com seu choro que ja estava descontrolado. Suspirava e enfim, sem nenhum pudor, enfiava meu caralho até o fundo, empurrando com força, vontade, atolando e sentindo meu corpo se arrepiar e tremer enquanto a penetrava por completo, a fazendo gritar de dor contra a almofada, o que me enchia de tesão. Respirando ofegante, eu iniciei um vai e vem forte, entrando e saindo com tudo, ouvindo o choque de nossos corpos, estocando com intensidade, com as bolas inchadas batendo contra sua buceta, enquanto eu segurava seus braços pra trás com uma mão, a deixando submissa e sem poder fugir, batia em seu rabo, descontava meu tesão de todas as formas possíveis.

– Toma, sua puta! O seu chefe te come assim? Hein? Responde, vagabunda! – Ela fez que não com a cabeça, hesitante. – É assim que um macho de verdade fode. Vou te arrombar todinha, sua puta do caralho! – Falava com raiva, com tesão, enquanto a fodia com força.

Ela gritava de dor, chorava contra a almofada. Eu nem ligava em apertar seus lábios, tampar sua boca, na verdade a fodia mais, enterrava mais rápido, socava até o fundo de seu cuzinho e depois tirava quase que meu caralho inteiro, tão inchado e tão grosso, pulsando devido ao tesão que eu estava sentindo. Não sabia o que tava acontecendo comigo, mas vê-la chorando, gritando, me dava ainda mais vontade de machuca-la, de rasgar aquele cuzinho todinho.

Saí de trás dela e me sentei no sofá, me afundando no mesmo. Puxei ela brutalmente e a fiz se sentar em meu colo, de costas pra mim. Eu estava sedento por aquele cuzinho que era tão gostoso e queria ver a sua bunda subindo e descendo no meu pau. Então ela pegou o meu caralho e encaixou a cabecinha no cuzinho dela, relutante, lutava pra não fazer, mas não tinha saída. Ela já não chorava mais como antes, agora era um choro baixinho e calmo. Eu segurei na cintura dela e a fiz sentar no meu pau de uma única vez enquanto ela soltava um gemido alto de dor e voltava a chorar. Sentia seu cuzinho apertado abraçar todo o corpo do meu pau e quase gozei ao ver meu pau desaparecer no meio daquela bunda grande, arrebitada e gostosa.

– Rebola, sua puta! Cavalga no meu pau, vai! Cavalga como se seu cuzinho fosse sua bucetinha! – Falei batendo forte e descontroladamente nos dois lados de sua bunda, tapas atrás de tapas. E ela me obedeceu e começou a cavalgar no meu pau, de início devagarinho mas depois já o fazia com força, sem dó. Eu observava enquanto fazia meu pau entrar o mais rápido que eu conseguia naquela bunda, usando e mexendo minha cintura fazendo vai e vem pra socar mais firme nela, mais agressivo, abrindo aquele cu agora todo esfolado. Delirava com a imagem do meu pau entrando e saindo, desaparecendo naquela bunda enorme, naquele cuzinho apertado.

– Rebola, cadela… Sua puta do caralho! Isso é por me provocar o dia todo no trabalho… Vai levar rola todo dia, vou te foder sempre, quero você com esse cu sempre pronto pra mim e sem reclamar, se não já sabe, né?! – Falava ofegante e continuava a bombar, acelerava o vai e vem, enterrava com tudo, apertava o corpo dela enquanto ela cavalgava no meu caralho. Sentia a cabeça do meu pau mais sensível, pulsando mais ainda, até meu corpo todo estremecer e sentir espasmos fortes, além daquele choque pela minha coluna, resultando em uma jorrada intensa de minha porra dentro dela. Os jatos saiam densos, enchendo a cuzinho dela com a minha porra. Aos poucos fui diminuindo o vai e vem, com o corpo mole e fraquejando, e ela apenas rebolando devagar enquanto meu pau amolecia dentro dela, trabalhando como uma boa putinha.

Depois disso eu realmente fui no banheiro, me limpei, joguei uma água no rosto e fiquei me olhando pelo espelho. Ainda não acreditava que tinha acabado de comer aquele cu, aquela bunda, que eu tanto desejava. Voltei pra sala e ela estava deitada no sofá, encolhida, se tampando com suas roupas e chorando baixinho. Me vesti sem pressa e fiquei a observando satisfeito. Antes de ir embora me aproximei dela, acariciando seu rosto suavemente, que tremeu com meu toque, e enfatizei a minha ameaça. Agora tenho certeza que Sônia, a secretária, vai dar aquela raba sempre pra mim. rs

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