Leitoa Gostosa

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Morei no interior até meus 20 anos, meu avô tinha uma pequena fazenda e eu morava com eles. A gente criava todo tipo de animais, gado, ovelhas, cabritos, porcos, cavalos, galinhas, patos, gansos, de tudo.
Meu avô criava os porcos que eram para abate em um chiqueiro de tábua alto do chão, para manter limpo, e os outros porcos, tipo leitões, porcas para procriar ele criava num potreiro grande, soltos a vontade. Um dia estou roçando o potreiro quando vejo uma leitoa de uns 6 meses pastando perto de mim com uma bucetinha bem inchada, vi que ela estava no cio, e eu que não deixava escapar nada já fiquei no cio também, a piça endureceu na hora, e eu pensei logo, eu tiro esta virgindade hoje, depois que a piça endurece toda a razão desce para a cabeça de baixo, e eu já fiquei maquinando um plano para comer aquela leitoa. quase nos fundos do potreiro tem um açúde e ao lado um matinho, e é um lugar onde tem bastante pedras, então comecei a juntar pedras e fiz um cercadinho em formato de U, que coubesse a leitoa ficando só a bunda dela de fora, fiz aquele cercado rápido, fui lá no paiol de milho, peguei uma lata com um pouco de milho e fui atrás da leitoa, chamei ela e atirei um pouco de milho, ela correu comer, e assim eu fui indo até chegar no local do cercado, aí despejei o milho que eu tinha trazido bem no fundo do cercado, ela entrou correndo para comer o milho, tirei minhas bombachas e cueca, e a piça velha dando laçasso na barriga, meu pau tem 17cm e não é grosso, olhei bem aquela bucetinha, cuspi bem nela, posicionei a cabeça do pau na portinha e empurrei, não entrou, cuspi de novo, firmei a cabeça, senti que ela se encaixou nos beicinhos da buceta, peguei ela firme pelas virilhas e empurrei, e aquela bucetinha se esgaçou, e a piça foi abrindo caminho, ela gritou quis sair, mas só podia sair de ré, e quanto mais ela foçava para trás mais o pau entrava, aos poucos ela se acalmou e eu pude foder a vontade, que calor gostoso, a bucetinha apertadinha, eu olhava aqueles beicinhos esticados coladinhos nos meu pentelhos, fodi bem devagarinho, aproveitando cada estocada, quando gozei parecia que os ovos iam sair pelo pau, era tanto leite que não parava mais, fiquei um pouco dentro dela, e quando tirei escorreu leite e sangue pela bucetinha, deixei ela sair, e me sentei no cercado para recuperar as forças, as pernas estavam moles e eu sentia uma fraqueza.
No outro dia não fodi, deixei ela se recuperar um pouco, no segundo dia fiz o mesmo procedimento e ela veio comer milho de novo, dei outra foda gostosa, aí ela já estava mais calma, fodi ela todos os dias do cio dela, e continuei fodendo por muito tempo,ela já estava tão acostumada que eu entrava no potreiro e ela já vinha correndo e roncando me ver, eu ia em direção ao nosso ninho de amor e ela atrás, eu chegava colocava o milho, e enquanto ela comia, eu comia ela. Meu avô deixou ela como matriz alguns anos, depois vendeu ela.
Foram três anos de amor com minha leitoa, eu cheguei a foder umas irmãs, umas filhas dela, mas ela era a titular. Oh tempo bom minha adolescência no interior!

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