muito safada minha mãe

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Somos naturalistas. Em casa, no campo, nas praias. Sempre naturalistas. Somos um casal com dois filhos: um menino, uma menina. Naturalista que somos os nossos corpos nus não tem qualquer significado um para outro. Por toda a nossa vida nos vimos nus.
Com tudo programado antecipadamente fomos, naquelas férias, para uma praia que queríamos conhecer já há muito tempo. Uma delícia de paraíso natural. Até o hotel, os chalés, as barracas foram construídas visando à natureza. Tudo em pedra e madeira.
Seriam férias longas e resolvemos, crendo nisso, por um chalé. Um chalé superacolhedor…
Chegamos ao término da tarde no primeiro dia. Uma viagem muito longa… Mas que não nos impediu, de antes arrumarmos nossas coisas no chalé, arrancarmos nossas roupas e pular ao mar. Brincamos n’água até o anoitecer.
Minha menina me chamando de lado e falando baixo me chamou a atenção para seu irmão, bem mais velho que ela.
– Mãe… é assim mesmo? Perguntou.
– Assim mesmo o quê, minha filha?
– O bilau de André…
– Que tem ele?
– Está duro apontando para frente… não era molinho, pendurado?
Andreia adorava o irmão que lhe fazia todos os gostos e se preocupava com ele nas menores coisas. Olhei para André que estava um pouco atrás de nós caminhando pela praia brincando com a areia. Olhei seu bilau… Nossa! Andreia tinha razão. Estava duro, balançando e apontando a frente. André parece até não se apercebia, mas lógico ele sabia do seu estado. Deixei Andréia e voltei me acercando de André.
– Filho… Volte para a água e aquiete o seu bilau.
Ele olhou para o próprio bilau, riu sem graça e se virando foi de volta para a água. Não era nada demais. Muitos homens ficavam às vezes de pinto duro, mas tomavam logo providências para não se constrangerem e nem constranger as pessoas em volta. Mas isto também não era regra geral… É a natureza… E quem manda na natureza?
Pouco depois André chegou. Todos tomaram banho pra retirar a areia e logo fomos fazer uma refeição para podermos ir dormir. O cansaço era visível em todos nós.
Pela madrugada, ainda muito cedo, acordei. Acordada, enquanto todos dormiam, fique lá no escuro a pensar… A palavra mais certa era “relembrar”. A imagem do bilau de meu filho não saia da minha cabeça. Por mais que rejeitasse pensar nele era uma imagem colada. O bilau rolicinho, branquinho… Sentia–me culpada… Mas era uma praga… Eu só pensava nele. Nem sei o que pensava direito… O que eu faria com ele? Meu filho? Nunca havia feito nada com outro homem a não ser meu marido pai de André.
O dia amanheceu e depois do café todos correram para a praia. Quanta gente bonita! Nu não respeita idade para se mostrar belo. Nos novinhos, com peles lisinhas, mostra o futuro; nos mais velhos, peles enrugadas, mostra o passado.
Estava n’água brincando com a família quando deparei com a falta de André. Num relance o vi distante de nós, saindo de dentro do mar e entrando por entre uns rochedos. Disfarçadamente fui até o local que o tinha visto. Uma coisa que não sei explicar me fazia fazer aqui: ir atrás dele.
Era um local de rochas enormes escavadas pelo mar. Ninguém por perto. Quantas vezes eu disse para não irem sozinhos a lugares ermos assim…
Procurando–o de repente estava a sua frente. Sentado numa protuberância, como se fosse uma cadeira. Ficou nervoso, em choque, não sabia como se explicar… Entre as suas mãos estava seu bilau recebendo aquela punheta.
Ficou estático enquanto eu me aproximava.
– Mamãe!!
– Não se preocupe… e não pare porque senão depois vai ficar com um vazio sem conserto.
Eu dizia isto porque, me vendo, parara sua punheta. E tão assustado e envergonhado estava que tentou esconder o bilau colocando as mãos em frente a ele. Acho até que naquele momento esquecera que estávamos numa praia de nudismo… Com todos nus inclusive ele.
Por fim consegui chegar até ele e sentar–me a seu lado na pedra.
– Pare não, bobinho! Faz de conta que mamãe não esta aqui.
– Mas…
– Olha, já está até amolecendo… Deixa não!…
Mas André não conseguia se mexer. Dera um nó em seu cérebro com a situação insólita, estranha… e não se resolvia o que fazer.
– Deixa mamãe ajudar…
Foi como lhe tivesse dado um comando, para largar o bilau, mas eu havia falado suavemente.
Largou como se o seu próprio bilau fosse lhe morder. Levei a mão e o envolvi. Nossa! Que gostoso! Eu não entendia do porque achar gostoso se por toda a vida havia várias vezes dado banho naquele bilau… Sim, era verdade, mas nunca com ele excitado… no âmbito sexual era diferente.
Estava já meio mole. Mas o reanimei batendo uma maravilhosa punheta para André meu filho. E o bilau parecia que criara vida e estava agora novamente durinho entre minhas mãos.
André começou a gostar e já ia se soltando. Bati uma punheta acelerada e escutei André…
– Mamãe!!!…
– Eu sei filhinho, pode soltar…
E André soltou, gozou. Arfava que nem doido e… gozava. Seu pinto aumentava de volume e voltava em pulsos intervalados, que eu sentia na minha mão… Ejaculava. A primeira ejaculação pulou bem distante na areia. As outras vieram mais brandas, mas mesmo assim pulavam longe.
As contrações do bilau de André foram diminuindo. Quando não deu mais para espirrar longe escorreu, quentinha, pela minha mão que mantinha o bilau de André seguro sentindo suas pulsações.
André me olhava e, eu poderia dizer, que com um olhar de agradecimento.
Larguei o seu bilau que já partia para o descanso e levei a mão molhada de seu esperma à boca e chupei. Um sêmen branquinho como seu bilau… Ele esboçou estranheza…
– Acostume–se, meu filho, disse–lhe, mulher adora um caldinho de gozo de homem. Mas não só as mulheres… Alguns homens também.
Dei–lhe um beijo na testa e nos encaminhamos de volta ao mar.
Ninguém reparou nada… Mãe filho dando um passeio.
Preferi não pensar no que havia feito e voltamos a vida cotidiana.
Dia seguinte vi quando André voltou ao mesmo lugar. Fiquei observando e, momentos depois, o vi sair e cair no mar. Nossa! Fiquei com tesão de pensar o que ele havia feito.
Mesmo não querendo pensar no que havia feito, a noite custei para dormir criando cada vez mais um tesão sobre meu filho e seu bilau. Meu marido, logo cedo, viu que eu estava excitada e me aliviou um pouco. Um pouco porque a quantidade da transa não deu. Eu não tirava o bilau de meu filho da cabeça.
Depois do almoço Andréia e o pai foram dormir um pouco. André foi para a praia. Fui atrás dele e, desavergonhadamente, perguntei se ele não queria passear nos rochedos. Não sei por que ficava tensa, nervosa, vergonhosa ao convidá–lo. Afinal era meu filho… e estava gostando…
Fomos para o mesmo lugar de antes. Era bem protegido de olhares curiosos.
Mal sentamos e já busquei o bilau dele. Molinho no começo e logo duro como pau. Bati–lhe uma punheta. Quando apareceu a primeira gotinha abocanhei a cabeça de seu bilau.
– Mãe!!
Não liguei para o susto e espanto dele. Afinal tudo o que eu fizesse seria para ele a primeira vez… e continuei a mamá–lo. Ele gemia e gostava.
Sou magra e tenho os seios pequenos. O que contrasta com meus mamilos salientes e pontudos quando excitados… e me dão o maior prazer quando mamados, acariciados.
Larguei o bilau de André e levei meus seios para ele acariciar e, depois, desde pequenino, mamá–los. Ele adorou voltar no tempo.
Mas ele ainda estava receoso de buscar em mim outras fontes de prazer. Tive de buscar sua mão e colocá–la na minha boceta para acariciá–la. Busquei seu bilau outra vez e ficamos a acariciar nossos sexos numa masturbação a dois.
O local era muito ruim. Então o peguei com a mão e fomos para dentro de uma pequena mata. Lá me ajoelhei diante dele e enfiei todo aquele bilau na boca. Meu filho apenas seguia–me. Ainda sem experiência para maiores avanços.
Soltei o bilau dele e me deitei na relva. Estendi os braços para ele num convite que viesse até mim. Desajeitadamente deitou por cima de mim.
Ajeitei seu bilau na porta de minha boceta e com as mãos em sua bunda fui empurrando aquele mastro de desejo para dentro de mim.
De verdade… Eu não achava que sentiria tanto prazer com um pinto tão novinho, mas… Fui aos céus quando o recebi todo dentro de mim. Alguma coisa nele era altamente sensual, demoniacamente excitante. Alguma coisa ele sabia e, movimentar–se em vaivéns era uma delas. Entrava, saía, e eu ia ao espaço. E foi no espaço que entrei em orgasmos. Intensos, violentos mesmo. Tudo em mim vibrava como um galho ao vento. Eu queria gritar, mas tinha medo de que alguém ouvisse. André, meu filho, não parava de me socar. Gostaria muito que ele gozasse dentro de mim, mas não aconteceu. Afastei-me dele ainda com a boceta em convulsões e o deitei a meu lado. Seu bilau em riste, molhadinho de mim, apontando o céu. Fui até ele e o abocanhei fazendo–lhe uma punheta com aboca. Ele se contorcia na relva como uma cobra. Gemia… Até que senti suas primeiras contrações. Preparei-me e recebi dentro da boca uma quantidade de sêmen quentinho que quase me fez engasgar. Continuei mamando e tomando seu leitinho. Passava a língua em torno da cabeça de seu bilau e ele se arrepiava todo.
Fomos até o fim de seus orgasmos. Lambi todo seu bilau querendo mais e ao mesmo tempo limpando–o. Abocanhei–o mais uma vez para senti–lo amolecer dentro de minha boca.
Os dias se passaram e cada vez mais, André e eu nos encontrávamos. Minha filha é muito agarrada ao pai então não tinha obstáculo quando eu dizia e convidava André para um passeio. Sempre que eu o convidava para me fazer companhia numa caminhada, minha filha logo dizia que queria ficar com o pai. E quem iria desconfiar de uma mãe passeando com o filho ao longo da praia.
Eu dava e chupava meu filho como louca. Nem queria saber das normas éticas. Eu era um animal no cio. Sá tinha pensamentos para o bilau de meu menino.
Uma vez uma amiga me disse que a coisa mais gostosa que tinha era transar com um bilau novinho… Sou obrigada a concordar com ela, só não sabia que era tão gostoso.
Eu precisava fazer de tudo com meu menino antes de voltarmos para casa. Em casa seria muito difícil e até impossível…
E naquele dia eu seria surpreendida por ele.
Deitamos na relva macia. Meu filho veio logo e começou a me beijar e lamber por todo corpo. Nossa! Eu é que fazia aquilo nele, mas naquele dia… eu delirava de prazer tendo sua boca, sua língua a correr por todo meu corpo. Parar nos meus mamilos e mamá–los. De olhos fechados, recebendo todo aquele carinho, aquelas carícias, cheguei a duvidar de que era ele mesmo que estava ali. Parecia até que tivera aulas com o pai que era um mestre em me levar as nuvens atuando daquele jeito.
Desceu pela minha barriga e foi ter a minha boceta sedenta. Chupou, lambeu.
Quando colocou o meu clitóris na boca e o sugou, tive certeza de que tinha sido um bom aluno. Delirei com meu clitóris sendo chupado. Eu não conseguia ar suficiente e nem ficar com a cabeça quieta que eu jogava de um lado pra o outro. Eu queria gozar… gozar… Mas meu menino parou e trouxe seu bilau para mim. O abocanhei como se tudo dependesse daquilo. Chupava louca para sentir o gostinho de seu leitinho. Ele devia estar bem excitado aquele dia, pois logo consegui que espirrasse esperma por odos os lados de mim. Dentro da boa, na cara, nos cabelos, em meus seios. Tomei um banho delicioso de esperma.
Nosso passeio já estava chegando ao final. Várias noites transei com meu próprio marido, pai de André. Entre as coisas que gostava de fazer para me dar prazer era comer meu rabinho. Naquela noite não foi diferente. Quis comer, mas eu não dei. Eu queria reservar para meu filho. Eu queria dar o rabo para meu filho. Já havíamos feito de tudo, mas não lhe dera o cuzinho. Ele ainda não comera o rabinho da mãe.
O tempo cada vez menor de nossas férias me obrigava a solucionar o problema o mais rápido possível. E eu queria que fosse assim bem cachorra.
Estávamos sentados na arei rindo das brincadeiras do resto do pessoal. E como uma vadia perguntei de repente a meu filho:
– Quer comer o cuzinho de mamãe?
– !!!
– É que estou louca para dá–lo a você. Não aguento mais.
– Se vai fazer mamãe feliz… eu quero.
Olhei para seu bilau e notei que ele dera uma pequena pulsada. Nossa! Como eu era tarada naquele bilau.
Dia seguinte saímos cedo. Para disfarçar levamos umas varas de pesca e na minha bolsinha ia indo o mesmo óleo afrodisíaco com que me lubrificava e lubrificava o pau do pai de André quando ele comia meu cu.
Chegamos ao nosso já conhecido refúgio. Beijinhos, carinhos. Masturbamo-nos deliciosamente… Então, de dentro de minha bolsinha, tirei o vidrinho contendo óleo afrodisíaco e passei no bilau de meu filho. Ainda sentia a mesma coisa de quando peguei nele pela primeira vez. Arrepiava–me toda. Minha boceta se contraia em espasmos. Meu cuzinho pulsava de desejos. Depois de bem lubrificá–lo entreguei o vidrinho a ele e me deitei de bruços na relva. Com delicadeza, mas aproveitando para o seu prazer cada movimento que fazia em minha bunda, lubrificou–me toda. Pedi a ele que fosse devagar e, se posicionando por cima de mim, orientou seu bilau para o meu cuzinho.
Quando encostou a cabeça eu senti um choque. Como é gostoso sentir um pinto a nos acariciar o cu. Devagar e com todo cuidado de um filho para a mãe, André foi forçando seu bilau a entrar em mim. Coisa gostosa. A cabeça penetrou suavemente trazendo atrás de si todo resto do corpo do bilau de André. Eu arrancava grama de tanto tesão. André e seus movimentos de vaivéns me deixavam louca. Quanto mais era comida mais queria. Era uma coisa que não se satisfazia nunca.
Desta vez André foi rápido. Estava eu em êxtase total quando senti o derrame de sêmen de André dentro de meu cu. Nossa! Que gostoso. Acho que havia me acostumado com o pai dele e já não sentia tão gostosamente, como agora, dando o cu.
André amoleceu e se deito totalmente em cima de mim. Mãe e filho engatados pelo rabinho da mãe. Aos poucos o bilau de André foi saindo de dentro de mim. Gostosamente eu sentia o seu bilau se retirando, esfregando, deslizando pelas paredes de meu cu.
André havia gozado muito. Estava mole, sem forças. Esperei um pouco e o puxei pela mão rumo ao mar. Jogamo-nos n’água. Abracei-me a André e busquei seu bilau. Estava molinho, mas com minhas carícias logo se recuperou. Fomos para uma parte mais funda. Aboletei-me no colo de André enquanto orientava seu bilau para a minha boceta. Eu estava insana de desejos. Ali mesmo, dentro d’água consegui com que André me penetrasse. ele em pé e eu pendurada em seu pescoço com as pernasComeu-me gostoso como sempre fazia.
No tesão em que eu estava, veio–me, como uma corrente elétrica que atravessou todo meu corpo e gozei. Nossa! Como gozei. Ainda bem que o barulho do mar abafava meus gritos de prazer…
Fizemos em grande estilo o último dia de férias. Na cidade fica um pouco difícil, mas ainda assim arrumamos um esquema pra transar sempre.

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