abr 4 2017
Urso, meu cão
Olá, sou Nelita, mulher madura e com uma história pessoal para contar. Ela é verdadeira. E é minha primeira participação efetiva nesta página, da qual sou leitora antiga. Passei trinta e seis anos da minha vida trepando com um engenheiro-agrônomo natural da Estônia. Fomos muito felizes juntos. Rauno era uma pessoa maravilhosa, um homem de caráter e um macho mais do que gostoso. Não tivemos filhos. Estive com ele na Estônia várias vezes enquanto vivemos juntos. Aprendi a falar estoniano, idioma aparentado ao húngaro e ao finlandês. Tive a ventura de conhecer os pais do meu homem. Fomos para a Estônia por ocasião de seus falecimentos. Enfim, total integração minha com o povo do meu homem. Mas vamos ao que interessa como conto erótico. Há cerca de quatros anos, Rauno começou a ter sérias manifestações psicóticas. De uma hora para outra, tornou-se agressivo, passou a não dizer coisa com coisa e a sentir-se perseguido por fantasmas. Largou o emprego de chefe do departamento de insumos químicos da multinacional em que trabalhou e fez carreira desde sua chegada ao Brasil, e na qual eu ainda trabalho como engenheira de produção. Nossa convivência tornou-se insustentável. Liguei para a Estônia e contei à sua irmã o que estava acontecendo. Ela veio para o Brasil e levou consigo o irmão pirado. Rauno segue internado numa instituição psiquiátrica em Tallin, a capital do país deles. O prognóstico de cura da sua psicose é desanimador. Pois então, e eu como é que haveria de me arranjar sem um macho do meu lado? O tesão estava apertando, até porque desde os primeiros sintomas da loucura do meu companheiro não havíamos mais feito sexo. E já se passara cerca de meio ano. Dei em cima de alguns coroas da minha área de trabalho, mas os que não eram casados e fiéis às suas mulheres já não davam mais no couro. Tentei me ajeitar com homens mais jovens, porém eles só queriam tirar proveito da minha posição profissional e do meu cartão de crédito. O fato é que a vontade de foder só poderia passar fodendo. Numa noite, vendo televisão na sala e bebendo alguma coisa para animar, corri os olhos e vi que o Urso, um pastor belga que Rauno me presenteou quando filhote recém-desmamado, e que criei quase como um filho, estava com a ponta vermelho do seu mastro para fora da bainha. Nunca antes em minha vida sequer havia me ocorrido, ainda que só em pensamento, transar com um cachorro. Mas como tesão é tesão, e o capeta quando quer tentar, tenta para valer. Lembrei-me que em algum momento do passado, eu e Rauno havíamos assistido vídeos onde se via mulheres transando com cachorros. Estalei os dedos e convidei Urso para chegar aos meus pés. Dócil e obediente, ele se levantou e veio para perto de mim. Levei a mão ao seu equipamento de foder e pude sentir que ele reagiu bem. O mastro ficou duro e senti que na raiz do cacete começou a se formar um nó. Urso também ficou agitado, inquieto e começou a lamber minha mão. Confesso que naquelas alturas eu de fato estava um tanto quanto erguida no vinho, e não pensei duas vezes para fazer o que fiz. Tirei a calcinha, levantei a camisola e ofereci o traseiro para o cachorro fazer o que tivesse vontade, porque eu sentia uma vontade doida de ser penetrada por ele. Até para sentir como de fato era foder com um cachorro. Urso cheirou, lambeu e não teve dúvidas, subiu em mim e veio com força para me encaçapar. Rapidamente levei a mão e dirigi o mastro dele para a minha gruta. Numa forte estocada, enfiou tudo dentro de mim e começou a socar violentamente meu traseiro. Confesso que senti alguma dor a cada socada do Urso, mas ao mesmo tempo havia uma sensação incrível de gozo iminente que me levava a pedir mais, mais e mais estocadas daquele macho canino. Formou-se o nó do pau do cachorro dentro de mim, em dado momento da nossa foda. Assustei-me um pouco pelo tamanho do volume e pela quantidade de sêmen quente que Urso mandava para dentro da minha buceta. Segurei firme o traseiro dele contra o meu, a fim de que ele ejaculasse tudo o que tinha nos bagos e também não forçasse para retirar aquele enorme caroço da minha xereca. Imaginei que isso deveria provocar dor. Deu certo, pois o amigão só me desmontou quando seu mastro saiu espontaneamente de dentro de mim. E ele então lambeu minha buceta e meu cuzinho com sua língua quente e lisa, o que me proporcionou ter mais um estonteante orgasmo. É claro que quando a gente fode com um macho humano, após o gozo vem uma sensação de bem-estar físico-emocional e um se aninha nos braços do outro.algo que na relação com o cachorro não dá para fazer, Mas também, o cachorro tem uma vantagem maior que a do homem ele não cansa,achei que ee tinha saciado quando pensei em sair Urso tentou subir de novo em mim,já que estava ali pra dar fiquei novamente de quatro, com minhas pernas bambas mas o tesão era maior, ele subiu outra vez relaxei e abaixei mais o quadril foi quando em uma estocada forte enfiou toda aquela pica no meu cu ,,,senti uma pontada uma dor forte como tivesse enfiando um porrete no meu cu, masss ele não parou e enfiou ate as bolas tentei impedi-lo mas minhas pernas estavam bambas, fui rebolar e foi meu erro isso fez entrar mais rápido gemi forte dei um grito acompanhado de um urro de tesão, so pude relaxar e gozar mais duas vezes com aqueles movimentos deliciosos que ele fazia de vai e vem,gozei muito e não aguentei ficar de quatro cai no chão, ficando pendurado pelo pinto de Urso. Quando desgrudei estava com uma tremenda dor no cu mas valeu cada minuto, grudadinha naquele macho. Urso, satisfeito e de saco esvaziado na minha buceta, deitou-se aos meus pés e puxou um ronco. De qualquer modo, minha primeira experiência com cachorro foi excelente. Urso deu conta do recado com enorme competência. Fez de mim a sua cadela e me encheu de porra quente. É certo que seu objetivo primeiro era cruzar para reproduzir, mas algo também me diz que do mesmo jeito que os machos humanos, nossos amigos caninos aprendem a atender ao apelo do sexo pelo prazer. Desde nossa primeira noite, Urso me aborda todos os dias em horário próximo daquele da nossa foda de estreia. E eu dou para ele, sim, quase todas as noites. Sinto tesão pelo seu mastro e ele me faz gozar. E sem nunca pedir a senha do meu cartão de crédito. Não fui mais atrás de homens. Estou satisfeita e feliz com o meu cachorro. E já estou criando um novo pastor belga, para apagar o meu fogo quando o Urso broxar ou se for…
Janete souza
30 de outubro de 2017 09:12
Delícia de conto adorei Parabéns
Beijos
[email protected]
5 de Abril de 2017 09:55
Muito bom seu conto, mas se um dia quiser um homem p conversar sem nenhum tipo de envolvimento manda um email [email protected]
Indio Tarado
5 de Abril de 2017 00:24
Que delicia de conto,parabéns e se puder deixa e-mail,