Afilhada do Interior IV

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Agora vou contar como tirei o cabacinho de Eunice, depois de toda a confusão causada pelo chifre que estava levando, minha mulher arrumou as coisas dela e se mudou para um apartamento de um quarto, nosso, que estava disponível para alugar, e fiquei com as meninas, contratei uma empregada que passava o dia fazendo as coisas de casa, matriculei as meninas para estudar, em um colégio preto de casa, e foi tocando a vida, as duas se viciaram na sacanagem, era toda noite não me dava sossego, Clara passou a tomar injeção, para evitar gravidez, Eunice só se esfregava até gozar, eu gostava mesmo era de ficar com minha afilhada, pois fodia legal eu gozava dentro, chupava minha rola e estava com o objetivo de meter no cursinho dela, Eunice queria ser a dominadora e só fazia do jeito dela, sentada em cima de mim se esfregando até gozar e nada mais, enquanto Clara ficou uma putinha de primeira, deixou de me chamar de padrinho e chamava de amor, querido, meu bem, etc…
Já tinha se passado um mês que estava nessa vida de putaria com as meninas, quando um pelo dia a tarde a comadre chegou em casa, as meninas ficaram alegre com a chagada da mãe e eu preocupado, delas não darem mancadas, a comadre foi para a cozinha com a empregada e eu chamei as duas para uma conversa, disse que era para elas manter segredo e não deixar a mãe dela saber, e ficou tudo combinado, a noite a comadre foi dormir no quarto das meninas, e fui para o meu quarto, quando deu hora da manhã, escutei bater na porta do meu quarto era Clara e Eunice, entraram rapidamente, disse a elas que era melhor deixar pra depois, pois a mãe delas podia acordar, e dar uma confusão, Eunice respondeu que nada, ela agora só acorda amanha, Clara é verdade esta cansada da viagem, e a duas já foram tirando a roupa e pulando em cima mim, Clara começou a chupar o meu pau enquanto Eunice sentou na minha cara fazendo eu chupar a buceta dela, as duas pareciam estar ensandecidas, Clara sentou no meu pau e começou a cavalgar, Eunice disse a Clara deixa eu ser a primeira, Clara respondeu a tu não mete só fica te esfregando, Eunice; deixa que eu vou meter, deixa tá, Clara saiu de cima e Eunice foi ajeitando meu pau na buceta e ficou fazendo menção de sentar mais parece que estava com medo, Clara que tinha saído do meu pau ficou por lado do meu pé, ficou em pé na cama, apoiou as duas mão no ombro da irmã e soltou todo o peso dela pra baixo, fazendo a irmão enfiar meu pau até o talo, Eunice deu um grito e quis sair, eu estava segurando na cintura dela e pedi fica aquieta que já vai passar, Eunice ficou parada chamando a irmã de doida, desgraçada, tu me rasgou sua doida, mais ficou parada, uns dois minutos depois eu comecei a rebolar o quadril bem devagar depois fui fazendo o movimento de entra e sai mais muito devagar, Eunice começou a relaxar e fui movimentando devagar, mais ela parece que estava com medo de doer, disse a ela que se a dor já tivesse passado não ia doer mais, então ela começou a se movimentar também devagar e foi se soltando, quando ela se elevou mais um pouco percebi que tinha sangue e que o molhado que existia não era de gozo e sim sangue, mais Eunice foi se soltando e começou um movimento frenético de entra e sai, e a bucetinha dela começou a piscar no meu pau e não consegui controlar o tesão e gozei feito doido, Eunice ainda ficou um tempo sentada no meu pau porem foi amolecendo e ela saiu de cima. Eunice foi por banheiro e Clara ficou olhando o sangue e disse ela sangrou muito mais que eu, me levantei pra ir ao banheiro, vi Eunice se banhando e ainda tinha sangue no chão do banheiro. Fui ate o Guarda Roupa procura um pano para Eunice se forrar, achei três moldes de um pacote que minha ex tinha deixado, ajeitei Eunice com os moldes e fui pra cama, Eunice abriu a porta e disse pra Clara sua doida, e foi embora por quarto dela.
Fiquei namorando com a Clara, ate que meu pau levantou de novo, então pedi para meter na sua bundinha, Clara respondeu vai doer, vai sim respondi; mais também vai passar, kkk ai ela disse se doer muito o senhor tira, disse que sim Clara ficou de quatro olhei para seu cuzinho e não resisti e comecei e lamber dela, Clara ficou enlouquecida como minha língua no cu e tava com a bucetinha toda molhadinha, pedindo mete no meu cu padrinho mete. Depois eu conto a vocês como foi no cu de minha afilhada.
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