maio 13 2017
O Maior Corno da Faculdade – Parte 3 Final
Então finalmente aconteceu, em uma festa a fantasia na faculdade na qual todos estavam, eu fui de bombeiro, não era uma fantasia sexy, mas sim uma roupa de bombeiro empresta pelo seu Zé, o quebra galho da faculdade, ele disse que iria me emprestar, pois eu havia gasto muito dinheiro com minha gata e ele ficou com pena de mim, Vanessinha estava vestida de Panicat, com um decotão que lhe valorizava os seios fartos, biquíni escuro muito colado ao corpo e sua bundona bem destaca engolia a parte de trás como se não fosse nada, na frente uma coisinha de nada de tecido tapando sua buceta, o puto do Ricardo foi de espartano, “Que filha da puta!”, a fantasia dele se resumia as sandálias um capacete legionário e uma toga vermelha meio curta.
Eu estava me sentindo um caco, a roupa suja e todos olhavam para minha gata, muitos mesmo acompanhados preferiam ganhar uma noite de discussão com suas namoradas, pra se deliciar alguns segundos admirando minha Panicat, mas foi Ricardo quem atraiu sua atenção e logo fomos para junto dele:
"uau Ricardão! Tem que mostrar esse peito sarado em todo lugar?"
"HaHa, pois é Vanessinha, mas digo o mesmo de você, loucura, loucura no meu togão kkkk…"
Ela gargalhou sacolejando os seus seios suculentos próximo a ele e ficaram na maior conversa e eu do lado, só figurativamente, quando começou a tocar as músicas, Ricardo segurou Vanessa pelo braço e me disse "chapinha, vou pegar ela emprestado, prometo de entregar inteira…"
Vanessinha apenas ria e seguiram pra pista de dança, todos olhavam aquilo, ele o deus grego e ela a loira peituda, seus corpos seminus se movimentando tão próximos ali diante de todos lembrava algo sexual, e todos sabiam da minha fantasia a essa altura, olhavam para mim esperando alguma reação e rindo da minha passividade, todos viam minha gatinha se esfregar no corpo de Ricardo e ir até o chão ao som da música, rebolava fazia caras e bocas e as vezes se agachava de frente para ele, parecia que ia beijar o pau dele, tamanha era proximidade de sua face do centro da toga dele e eu ali inerte, acompanhando aquela dança ousada sem fazer o menor movimento, mas com o pau duro feito uma coluna grega.
Os outros colegas de quarto chegaram e roubaram minha atenção por alguns momentos, o suficiente para Ricardo sussurrar algo no ouvido dela, seguirem para o andar de cima para uma sala vazia, mas antes que entrassem os segui e pude contemplar de longe, próximo a escada aquele espartano grande e musculoso, com seu pau gigantesco duro para fora da toga como uma lança, enquanto minha gatinha chupava sua pica com toda a vontade do mundo, chupou até sua boquinha inchar, babou, ele urrava "vai sua putinha, chupa meu pau vai, que teu corninho está lá embaixo te esperando"
Ela ofegava de boca cheia e a vi melar a buceta só estar chupando o pau do cara, que humilhação, ele levantou e começou a tirar a roupa, quando virou ela também já estava peladinha, seu corpinho branquinho como leite, ele chupava suas tetas fortemente para deixar marcas vermelhas em sua pele, logo ele a deitou na cama e ajeitou seu pau, ela lhe indagou sobre a camisinha e ele disse que não haviam feito do tamanho dele ainda, ela riu e ele começou a penetra-la lentamente, ela franzia o rosto e gemia:
"aiiii ta me arrombando seu puto, o pau do Pedro só faz cocegas no meu xibil e agora nem isso eu vou mais sentir, aiii, mete seu puto, mete esse pauzão em mim".
Ele metia nela como se o mundo fosse acabar e como metia, suas bolas balançavam castigando a bunda dela e ele abria sua buceta com as duas mãos esticando a pele para o seu pau entrar totalmente, esgarçando minha putinha linda que tremia e gemia loucamente para todos ouvirem, Ricardo naturalmente gozou fartamente em sua boceta, lavando minha gata por dentro e melando o chão, amassava forte seus seios em quanto ejaculava dentro dela, que gemia manhosa com a língua pra fora, recebendo doce passivamente o esperma dele em seu útero fértil, descansaram alguns minutos para depois recomeçar, dessa vez notando minha presença na porta da sala, Vanessa disse olhando para mim:
"Eu sempre soube que você era corninho amorzinho, mas isso é bom demais, obrigado por ser meu corno e ter me apresentado ao meu macho Ricardão, muito obrigado mesmo"
Ele apenas ria em deboche, levantou-a em seu colo e recomeçou a meter, meter e meter, sua xota pingava o mel progressivamente, imaginem a cena mais pornográfica que se possa imaginar, eles não paravam de meter, seus corpos suados transavam e se beijavam olhando pra mim e rindo da minha cara, passaram a alternar as posições, era 69 em pé, deitado, ela engasgando com o pau dele, frango assado, cadeira de balanço, sapo coaxando, por fim ele a pôs de quatro para gozar pela quarta vez naquela noite, agora na bundinha dela, depois passou o pau na sua boca borrado de cu e esperma fazendo-a solver tudo e a mandou me beijar, coisa que me pegou tão desprevenido que fiz abobalhado em quanto ele deixava claro que o cuzinho dela, que era virgem, agora só seria de posse dele.
Após gozar na xota dela mais uma vez, eles se arrumaram como podiam e seguimos pra casa, eu tive de leva-la quase desfalecida pela festa com todos olhando e sabendo bem o que havia acontecido, até o carro e deixa-la em casa, suas amigas riam e perguntavam a ela descaradamente e abertamente:
"E ai amiga como foi o Ricardão? Deu cota mesmo kkkkk?
Vanessa apenas fazia "joia com os dedos" coitadinha nem tinha forças para falar, sua buceta, cu e garganta estavam todos fodidos, e fedendo a porra, nas semanas e meses seguintes ela tornou-se puta do Ricardo, mas mesmo assim não a larguei, eu sempre lhe fornecia o que ela queria e até mesmo camisinhas para foder com Ricardo, mas ele nunca usava, ele a fodia em toda parte, no meu carro, no meu quarto da republica e até na casa dos meus pais onde ele fora apresentado como meu grande amigo do peito, por mim e por Vanessa e estava cada dia mais safada e despudorada, acreditem se poder.
Ao concluirmos a faculdade, Vanessa não pode estar na formatura, pois estava em trabalho de parto, tendo o primeiro filho adivinhem de quem? sim do Ricardo, todos na faculdade sabiam que ela havia engravidado dele, mas em nossas casas o filho era meu, então nos casamos e passei a criar a filha de Ricardo como se fosse minha e Vanessa sempre que podia encontrava-se com ele, em algumas viagens, ocasiões especiais ou nos encontros da turma da faculdade e trepavam como velhos amantes, assim eu encontrei a felicidade.
bila
2 de junho de 2017 21:47
kraca q escrota, mas vc mereceu, quem manda dar corda kkkkkkkkkkkkk
Ash
23 de Maio de 2017 10:27
Tesão da porra
Dakard
14 de Maio de 2017 03:00
Caralho cara, fiquei chocado com esse conto. Se for real mesmo… Que coisa sinistra e excitante.
Brenda
13 de Maio de 2017 18:36
Nossa que tesão, to tremendo aqui, delicioso.
imeto forte
13 de Maio de 2017 18:51
Q dar um pouquinho
Brenda
13 de Maio de 2017 22:31
se eu quisesse flerte com alguém, eu ia pra uma festa, aqui é pra ler e comentar os contos idiota.