Vida de Peão

Autor

Adianto que esse primeiro conto é hetero, mas eu preciso conta-lo, para vocês nobres leitores compreenderem!

Sou Ricardo e tenho 25 anos moreno, estilo caipira do interior e meio chucro no ponto de vista, mas quero compartilhar minha historia com vocês.
O fato é que trabalho numa fazenda aqui do interior de Mato Grosso do Sul, desde criança minha família atende a esta família e praticamente fui criado por eles, meu pai tem uma pequena casa aqui na fazenda construída pelos patrões e eu vim desta leva aprendendo a fazer pelo meu pai; hoje já com 78 anos e cansado de tanto trabalhar eu me sinto honrado em poder substituir ele.

Minha mãe faleceu a um tempo o que fez ainda mais do meu pai refém de sua idade e de sua saudade, mas vamos a historia, como narro tenho meu estilo, corpo malhado devido serviço braçal de fazenda, corpo moreno e típico olhos castanho claro, nunca fui muito de pegador, afinal minha vida sempre foi na fazenda e por lá somente os patrões, mas quando queria comer alguma mulher eu ia à zona que fica a umas 3 horas da fazenda ou me ajeitava por ali mesmo com os bichos de lá; comia desde as cadelas até as vacas do patrão. Rsrsrs

Como disse meu pai é uma pessoa já de idade e diversas vezes o patrão o levava para o hospital; no qual sou muito grato; Seu Carlos era um senhor bastante rico e generoso casado com Dona Ludmila que tem dois filhos, a Camila e o Caio ambos ficam mais na cidade grande do que na fazenda.

Dona Ludmila tem seus 47 anos, divertida e bonita pela idade, devido se cuidar bastante, dona de um belo corpo e seu carisma que agradava todos os funcionários; por lá trabalhava na lida da fazenda eu, Demétrio e Diego que já era casado, na casa dos patrões tinha Benedita que era caseira e preparava as delicias, na hora do almoço e janta não havia separação, pois eram todos numa linda mesa junto com os patrões e isso era o diferencial; éramos uma família.

Meu pai estava internado e eu sozinho em casa, liguei a Tv e fui direto para o chuveiro tomar aquele banho e tocar aquela punheta em homenagem às garotas das revistas pornôs. Rsrsr confesso que adoro uma punheta e bato várias durante o dia, e que gozada dei uma delicia, pois esporei a parede do banheiro. Coloco minha toalha e saio do banheiro de pica meia bomba ate que na saída vejo Dona Ludmila na porta; ela meio desconcertada com a situação, afinal ela me via às vezes sem camiseta, mas de toalha e de pica meio dura nunca, tentei disfarçar, mas não tinha como.

A mulher do patrão estava sem rumo com meu cacete, me entregou o telefone na minha mão e eu sem jeito pedindo desculpas a sair; olha que a patroa ficou sem reação com tamanho do volume, isso por que ela não viu a rola toda e seus 21 centímetros. Atendi era o medico pedindo pra levar as receitas da consulta anterior do meu pai, ele me explicou que o quadro do meu velhinho era estável e que foi apenas um problema de pressão alta; ele estava sendo bem tratado, pois

Seu Carlos o mandou pra um hospital particular.

Fiquei sem graça com a situação e com medo da patroa falar pro patrão de como a recebi, realmente era uma cena constrangedora, pois ela é toda arrumada e eu ali de toalha e cacete duro na frente dela; bom no outro dia teria que ao menos tentar explicar pois eles eram muito generoso com a gente e não era um mal entendido que iria causar um desentendimento.

Eram quatro da manha e já estava junto com Demétrio, Diego e sua esposa tomando aquele mate quente se preparando pra lida, hoje era dia de organizar umas cercas da fazenda, e de tentar se explicar pra patroa, não dormi direito pensando naquilo…

Chegando à casa grande pedi pra Benedita chamar ela; então me pedindo pra sentar no sofá e esperar que ela já descesse; sem jeito vejo aquele mulherão toda arrumada, uma princesa no jeito de ser me perguntando o que queria. Já afobado tentei me explicar, mas sou interrompido.

– Ricardo relaxa, pois você não é o primeiro e nem único homem que faz isso; afinal quem invadiu sua casa fui eu, eu que tenho que te pedir desculpas.

Nossa que mulher; era o modo de ser dela que me fazia ter admiração por ela e assim novamente pedi desculpas, mas ai ela complementou.

– O que vi lá fica entre nós; pela tarde Carlos vai pra cidade com Benedita fazer as compras deixa os papéis que o medico pediu com eles, passo lá pra gente falar mais sobre seu pai às cinco da tarde. Pode ser?

Na hora apenas fiz sinal com a cabeça de concordância sai calmamente e fiquei ali pensando o quanto aquela mulher era especial, seu jeito de pensar e de agir era muito bom, sem contar a beleza dela que chamava a atenção, afinal a patroa era muito bonita, cabelos morenos, alta e pele branquinha bem cuidada por cremes, sorriso lindo e belo olhar, vaidosa ao extremo tinha seios fartos.

O dia seria de muito trabalho, tinha que apresar as coisas, pois a patroa e o patrão iriam a casa lá pelas cinco horas falar sobre a saúde do meu pai.

Sai mais cedo, pedi pra Demétrio tomar conta dos detalhes, pois era sobre a saúde do meu pai que iria agir, sai as quatro e fui pra casa tomar meu banho, chequei e fui fazendo o ritual, tirei a roupa ali na sala mesmo e fui ligando a Tv; comecei a acariciar minha rola e fui em direção ao banheiro tocar aquela punheta, pois fazia hora que não metia numa bucetinha.

Tomei banho e preparei aquele café pra esperar os patrões, então eram cinco e meia e ouço chamarem meu nome, era voz da Dona Ludmila que chegava e a convidava pra entrar. A patroa estava lindona com vestido solto todo em rosa, uma sandália e um perfume delicioso, estava encantado em tê-la na minha casa, perguntei do Seu Carlos e ela me dizia que ainda estava na cidade com Benedita fazendo as comprar, achei que ela viria com eles e a ofereci aquele cafezinho da hora. Era tudo muito simples vê no sofá velho da nossa cazinha ela ficou ali perfumando o recinto.

– Ricardo você cresceu muito e naquele dia pude notar o homem que você se tornou; um belo rapaz. Estava falando com meu marido e queríamos que você estudasse. Você é um bom funcionário mais queremos que você cresça. Tenha outra visão de futuro.

Falei pra ela não se importar comigo, pois esta era minha vida, sentia orgulho de estar ali e estar no lugar do meu pai e que este negocio de estudo era muito complicado pra gente de fazenda. Nos dois rimos.

– Como disse você cresceu muito e se tornou um belo homem, confesso que a cena de ontem mexeu comigo, afinal sou mulher e ver um rapagão como você é algo prazeroso, pois eu e meu marido temos apenas um casamento. Entende ne?

Na hora gelei com a situação, dona Ludmila estava dizendo que o patrão não dava mais no coro rsrsrs e eu ali, sem comer ninguém faz hora vendo aquela delicia de mulher é algo que me deixava ereto.

– Sabe ontem naquele momento comecei a reparar você melhor, já vi você sem camiseta, mas de toalha com aquilo que vi mudou meu pensar…

Nossa!!! Ela desabafava e me levava ao delírio, sem muito falar sentei ao lado dela e a ouvindo, ela notava a situação do meu cacete já pedindo algo e sua mão deslizava sobre minha bermuda, nossa a patroa estava ali diante de mim com aquele perfume passando a mão na minha rola.

Explodindo na bermuda comecei a tocar nela, parecia uma boneca de tão bonita, bem vestida e cheirosa, era algo gostoso demais que não resisti e lasquei aquele beijo, sentia a mão dela segurar em meus braços, meu peitoral e deslizar sobre meu corpo, era algo que me deixava sem pensar, somente em agir naquele estado todo.

A patroa era gostosa demais, tinha uma boca macia, bem diferente das garotas de programas que metia, era carinhosa, era linda e tinha um jeito de mulher. Beijos calientes, sua mãos viajam no meu corpo e nosso respeitar estava ofegante.

Pequei ela no colo e a levei para meu quarto, jogando-a na cama, voltei e tranquei a casa e retornei praquela cama onde uma bela dama me esperava. Nunca levei nenhuma mulher pra lá em respeito ao meu pai, mas agora era diferente, minha cama seria o ninho de amor com uma gostosa senhora.

Vendo-a deitada com toda sua roupa já rasgada, tirei minha bermuda, minha regata e a vi, toda preocupada e espantada com tamanho do meu cacete. Parecia não acreditar que um garoto feito eu teria uma rola tão expressiva. Assim deitei e a beijei novamente, lambi seus seios, comecei a chupar aquelas tetas vantajosas a fazendo gemer, meus dedos descia e arrancava sua calcinha, descobria ali aquela xoxota toda depilada, lisinha a espera de um cacete.

Beijos e um sexo prazeroso, era isso que a madame queria e iria ter; a lambi toda, chupei seus seios e desci até aquela linda buceta; era toda cheirosa, macia e bem cuidada, lasquei a língua a fazendo se contorcer de prazer, gemer feito uma vadia, logo ela começava a segurar minha cabeça e forçava ainda mais, fazendo com que minha língua afundasse ainda mais na sua xoxota.

Meu cacete explodia de prazer, saia já baba de tanto desejo, a virei de bunda pra cima, fiz ficar de quatro e comecei novamente a lamber e possuir sua bucetinha, meu alvo era aquele rabinho que estava ali, meti a língua sem dó. A vadia gemia alto, parecia louca e há séculos não ler um macho de verdade, mas tinha agora seu empregado pra comer e a fazer mulher.

Seu cu e sua buceta eram mesclados em deliciosas linguadas, meus dedos afundavam no xana enquanto minha língua no cu dela; era muito gostoso sentir aquela puta despejar jatos de sua vagina só em sentir minha língua.

Deitava de frente pra mim a coloquei pra sentir o gosto da minha geba; ela pegava delicadamente e começava de forma lenta a lamber a cabeça, descia sobre minhas bolas e gemia, mal cabia em sua boca meu pau, enquanto isso eu a conduzia a um delicioso meia nove.

E como ela estava ali, sendo lambida toda, sentia também seu mamar, gostosamente sua língua caminhava pela cabeça do meu pau, engolia e fazia um vai e vem ousado, era diferente ver o quanto a madame sabia pagar um boquete.

Fui às alturas com seu mamar, mas queria mesmo é experimentar aquela bucetinha linda, beijei na boca, apontei vagarosamente a ponta do meu pau e fui afundando aos poucos, cada centímetro era uma unhada que a vadia me dava, sentia sua mão percorrer por todo meu corpo e tinha nela toda minha rola.

Era o melhor papai e mamãe que já tinha feito, sua buceta era demais de gostosa e cada estocada era um gemer de liberdade, via em seu rosto o sentir do prazer, o gosto de um sexo diferente e a satisfação em ser fudida.

Era um vai e vem gostoso, o entrar e sair da minha pica fazia com que ambos curtíssemos aquele momento, chupava suas tetas enquanto metia em sua buceta, ela toda molhadinha estava além do sexo.

Beijava-me, me mordia e me fazia de seu produto do prazer, me jogando para baixo dela a via ficar por cima, pedia pra cavalgar no meu cacete e assim a fazia, aquela vadia engolia com sua buceta toda minha rola, parecia uma menina descobrindo um cacete pela primeira vez, sentava com gosto, pegava em meu peitoral e gemia maestriamente, rebolava demais.

Era um sobe e desce bom demais, eu estava prestes a gozar, não conseguiria mais segurar e juntos iriamos despejar nosso prazer. Ela acelerava ainda mais, gritava de prazer e eu prestes a gozar. Até que ela unha meu peitoral fortemente e goza no meu cacete me levando em seguida despejar também minha porra toda dentro de sua buceta, era uma sensação gostosa demais, ela toda descabelada e nuazinha gozando em cima de mim, suas tetas lindas balançava de prazer e eu ali, mijando porra na xana dela.

Dona Ludmila mostrou para seu peão como era ser domada e ela mesma domava seu empregado, seu serviçal. Nossa depois daquela transa deitamos um ao lado do outro, sem dizer nada apenas se abraçamos, se beijamos e ela agradecia por a fazer se sentir mulher de novo.

#Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)
Loading...