Espianado o garoto da pracinha -continuação- 5

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Ola! Volto a sugerir que leiam os contos anteriores, procurem pelo autor jc3d ou pela série "Espiando o garoto da pracinha".
Agora vou continuar contando como meu filho LG aguentou a rola de uma adulto, no caso, a minha. Como relatei nos contos anteriores, minha rola não tem o tamanho exagerado de alguns outros contos, fica entre 16 e 17 cm, porém sua grossura foi o problema quando tentei penetrar o LG pela primeira vez. O meu menino não aguentou nem a cabeça. Mesmo ele tendo me revelado que os coleguinhas da mesma idade faziam suas safadezas, eu tive a certeza de que meu filho era virgem. Mas a nossa vontade de ir além era tão grande que convidei o "ferrugem" pra nos ajudar. O ferrugem ja estava com seus 14 anos, quase 15, sua rola havia crescido e engrossado, mas ainda era uma rola fina comparada a minha, mas o tamanho era quase igual, tinha seus 15 cm.
Estávamos nós três no quarto, eu o LG e o ferrugem. Já fomos ficando pelados, e como vocês ja sabem, o ferrugem tinha uma pegada mais ativa. Existia uma certa timidez entre os garotos. Mesmo assim meu filho começou a me chupar, gostoso como sempre. Pra quebrar o clima, eu chupei o pinto do ferrugem, até porque o garoto estava com uma rola gostosa, viril, em pleno desenvolvimento, ja com formas de uma rola adulta.
Meu amor pelo meu filho já estava muito além da paternidade, mas eu iria cedê-lo a outro garoto pra poder abrir caminho pra minha rola naquele cuzinho tão apertado. E foi o que eu fiz. Eu mesmo passei o KY na rola do ferrugem, em toda a sua extensão, deixei bem lubrificado. Meu garotinho se posicionou de quatro, mas com as pernas bem abertas, o peito e o rosto bem encostados na cama deixaram sua bunda muito arrebitada, passei bastante KY no seu rego e no buraquinho, enfiei um dedo e lubrifiquei sua entrada. posicionei o ferrugem e disse pra ele ir com calma.
Além de ser uma rola fina, a pica do ferrugem também tinha a cabeça pontuda e pequena, o que facilitou. Quando ele começou a forçar a cabeça foi logo entrando, o LG reclamou um pouco, mas aguentou firme. o ferrugem parou, seguiu minhas orientações, depois começou a mexer devagar, enfiando um pouco mais. Acho que o LG estava se acostumando, ele gemia meio choroso, mas á não reclamava. Logo a rola do ferrugem estava toda atolada no cuzinho do meu filho. Agora meu menino não era mais virgem, seu cuzinho já sabia o que era uma rola, e o ferrugem comentava como era apertado e quente, aumentando ainda mais a minha vontade de entrar naquele cuzinho. Minha rola estava babando de tesão, passei o KY que junto com o melado deixaram ela muito lubrificada. O ferrugem ainda estava fodendo o LG, mas pedi pra ele ir lavar a rola para o LG poder chupa-lo, sua função agora seria a de gozar na boca do meu filhinho.
Me posicionei atrás do meu filho, vi seu buraquinho abertinho e piscando, esfreguei minha rola melada no seu rego até posicionar no buraquinho e ja fui forçando. A diferença de grossura das duas rolas era enorme, mas o cuzinho do LG engoliu a cabeça da minha rola e ja foi engolindo o resto. Não demorou muito e eu estava com a pica atolada no seu cuzinho, sentindo o calor interno do seu corpo e ouvindo seus gemidos. O ferrugem voltou e deu sua rola pro LG chupar, mas o meu garoto chupava com dificuldade. Eu comecei a mexer minha rola dentro dele, fodendo devagar pra ele ir se acostumando com aquela grossura de pica. Fui intensificando a foda conforme eu percebia que ele chupava o ferrugem com mais vontade. Logo estávamos os três sentindo prazer, meu menino de 8 anos chupando o coleguinha adolescente que acabara de conhecer e com uma rola grossa fodendo seu cuzinho gostoso e apertado.
Era linda a imagem do LG mamando o ferrugem, que gemia de prazer. Sua bundinha ficava pequena diante do meu quadril e minha rola parecia que iria abri-lo ao meio. Ma eu o fodia como nunca fodi ninguém, eu segurava pra não gozar, queria curtir aquela foda como se fosse a ultima. até que o ferrugem anunciou e ja começou a gozar na boca do LG. Meu filho me surpreendeu engolindo quase toda a porra do ferrugem, parecia saborear aquele leite com muita vontade, estava empolgado e agia como um putinho. Vendo aquela cena eu não me segurei mais. Foram vários e vário jatos dentro do cuzinho do LG, senti seu cuzinho encher de porra e começar a vazar pelas beiradas. Eu mantive minha rola dentro dele até ela começar a amolecer. Só então eu deixei minha rola ir saindo naturalmente e a minha porra foi escorrendo com uma cor bem marrom. Não tinha sangue e eu fiquei aliviado. virei meu menino que estava exausto, deitei ele de barriga pra cima e me surpreendi novamente. Seu pintinho, ainda infantil e grossinho, estava melado, parecia que ele havia gozado aquela aguinha transparente e cheirosa. Mesmo ainda sendo tão novinho. Não poderia deixa-lo sem um prêmio, comecei a chupar seu pinto que estava meio mole e sensível. Mas logo sua rolinha endureceu e ele começou a gemer gostoso. Senti suas mãozinhas nos meus cabelos tentando conduzir a chupeta meio desajeitado. Eu engolia sua rolinha, lambia, chupava, até que o LG se temeu todo e soltou mais um pouco daquele meladinho suave. Que delicia, ver meu filho começar a gozar, ainda que só aquela aguinha, mas tão novinho.
Levei os meninos ao banheiro, o LG fez bastante coco e o ferrugem tomou um bom banho, também tomei banho com meu garoto, o lavei com carinho. Ele sorria pra mim como que em agradecimento. Mal sabia ele que era eu quem tinha que agradece-lo.
Um pouco mais tarde fomos levar o ferrugem na pracinha. Depois que deixamos ele la eu encontrei o seu Valdemar, dono do bar vizinho à minha antiga barbearia. ele me cumprimentou com um sorriso sacana, todo desconfiado ao ver eu deixar o ferrugem por ali, olhou o LG no carro e perguntou se era mais um amiguinho, eu logo expliquei que era meu filho, e o seu Valdemar ficou meio confuso, tentando entender o que eu estava fazendo com o ferrugem e o meu filho juntos. Nos despedimos e fomos pra casa.
Meu filho, muito esperto, quis saber que era aquele homem. Eu expliquei que era o dono do bar e um velho amigo, mas não disse que tinha muito mais, nem as coisas que aconteceram com o seu Valdemar na época da pracinha.
Mas irei contar a vocês depois!
………………………continua……………………………

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