PRECOCE – a continuação

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QUEM SOU EU
Como já comentei no outro conto, me chamo Joao Otavio, 40 anos, casado há 14 anos. Tenho três filhos lindos, João Lucas, 10, Pedro, 8 e Diego, 6. Mas o João Lucas é fruto de um deslize que tive com uma colega de trabalho. Situação superada e hoje meus três filos moram comigo.
Minha esposa trabalha em outra cidade e fica por la a semana toda. Eu tenho uma loja virtual e dou algumas consultorias, assim posso trabalhar em casa e cuidar dos meninos.

NO CONTO ANTERIOR
No conto anterior relatei como descobri que o tio do João Lucas, de 17 anos, o iniciou no sexo e como eu descobri tudo. Também comentei que caí em tentação e acabei deixando meu filho, na época com 7 anos me chupar no banho. Porém, o garoto estava totalmente viciado em rola, e toda noite, quando eu colocava os garotos pra dormir, ele queria dar uma chupadinha. E eu deixava. Isso nas primeiras noites, pois as coisas foram ficando mais intensas.

A GUARDA DO MEU FILHO MAIS VELHO
Não foi difícil convencer a mãe do João Lucas a deixa-lo morar comigo. Minha esposa avia sido chamada para o novo cargo, eu ficaria sozinho com meus dois filhos e a mãe do meu menino mais velho queria mesmo é se divertir. Foi logo concordando, desde que eu não parasse de pagar a pensão. Isso tudo aconteceu nas semanas logo após eu começar a dar rola pro meu menino. Tudo acertado, minha esposa partiu pro seu trabalho. Como o Pedro estava na escolinha, 5 anos e o Diego na creche, 3 anos, ficávamos eu e o João Lucas em casa a tarde toda, sozinhos.

DA BOQUINHA PRO FURINHO
Já na primeira semana de trabalho da minha esposa, eu decidi que era a hora de tentar comer meu filho. Ela havia me dito que o pinto do seu tio era menor e mais fino que o meu, até me mostrou um dia uma cenoura e disse que era do tamanho e da grossura do pinto do tio. 14cm e da grossura de uma moeda de um real. Realmente menor que os 17 cm da minha rola, e consideravelmente mais fino. Eu estava com medo de penetrar meu filho, mas ele sempre perguntava se eu não ia colocar meu pinto no seu furinho. Seu jeito infantil de expressar as coisas deixava tudo ainda mais excitante. E naquela semana, cinco semanas depois que ele me chupou pela primeira vez, eu resolvi come-lo.
Eu já tinha em casa um lubrificante que usava com a minha esposa, e no meio da semana, depois que o João Lucas acordou do seu sono da tarde eu o chamei no meu quarto, ele entrou e me viu pelado, já ficou todo animado, subiu na cama e foi segurando a minha rola que ainda estava mole, mas não demorou a endurecer. Me perguntou se podia chupar. Ele sempre pedia autorização.
– pode sim filho! Mas dessa vez eu quero que você deixe ela bem dura que eu colocar ela inteirinha no seu cuzinho!
-é furinho pai! O senhor não gosta que a gente fala palavrão, lembra?
– eu sei filho, mas quando a gente estiver brincando você pode falar cuzinho, rola, pica, tudo o que você quiser, certo!?
Ele sorriu e abocanhou minha rola, já chupava com muito mais facilidade, sabia como eu gostava e fazia direitinho. Sua boca pequena era úmida e quentinha e sua língua era esperta. Deixei ele chupar um bom tempo, depois coloquei ele por cima de mim em posição de 69, comecei a lamber seu cuzinho e ele começou a gemer muito enquanto mamava meu cacete.
Chegada a hora, eu peguei o lubrificante e passei no seu cuzinho, enfiei um bom tanto com o dedo que entrava fácil, mas ainda apertado, fiquei observando aquele furinho pequeno piscando e pensei que não seria possível. Mas ele queria e eu também. Coloquei ele de quatro com alguns travesseiros em baixo dele pra deixar sua bundinha empinada.
– filho, se doer muito você fala e o papai para viu!
– eu aguento pai, eu aguento tudo, você vai ver!
Estava claro que meu garotinho queria agradar ao pai, mas eu estava tenso e muito excitado com tudo aquilo. Lubrifiquei minha rola que além de estar molhada pela boca do pequeno, também babava bastante. Comecei a esfregar a cabeça da minha rola no seu rego, fazendo um pouco de pressão no seu cuzinho, eu conseguia sentir seu cuzinho piscando e posicionei minha rola na entradinha, pressionei um pouco mais e senti minha rola abrindo o cuzinho, foi deslizando pra dentro tamanha a lubrificação, e meu filho gemeu como se sentisse dor. Antes mesmo de enfiar a cabeça, eu recuei, perguntei se estava doendo e ele respondeu que estava gostoso. Aquele menino era um putinho. Me encorajou e eu voltei a pressionar ate entrar a cabeça, ele gemia quase chorando, mas não pediu pra eu parar, eu esperei um pouco e continuei enfiando, devagar, ate ver metade da minha rola dentro do meu filho. Ele estava com o rosto colado na cama, mordendo o lençol e abafando o gemido. Continuei pressionando minha rola no seu cuzinho, agora fazendo um vai e vem, já começando a fodê-lo devagar, mas pressionando o suficiente pra ver minha rola quase toda enfiada no seu furinho. Meu filho estava quente por dentro, eu sentia seu anel pulsar e continuava fodendo devagar, cheguei a sentir meu saco batendo no seu corpinho. O moleque estava firme, gemendo e chorando baixinho, mas com meus 17 cm atolados no seu cuzinho em brasa. Eu comecei a foder mais rápido, não queria gozar logo, mas também não queria judiar demais do meu menino. Queria experimentar outras posições, mas estava com medo de ele não aguentar uma nova penetração, então intensifiquei a foda por alguns minuto até que enfiei de uma vez toda a minha rola no seu cuzinho, senti ele se abrir por dentro e junto com um gemido alto do meu filho, despejei um rio de porra dentro dele. Senti uns sete jatos e ainda continuei gozando, deixei minha rola atolada no meu filho ate sentir que eu tinha terminado de gozar. Aliviei a pressão e deixei minha rola amolecer dentro dele.
Eu estava deitado sobre o corpinho do João Lucas, ele estava suado e ofegante e minha rola ainda estava dentro dele. E naquele momento a nossa troca de carinho era intensa, minha rola amoleceu e saiu naturalmente do seu cuzinho. Ele estava molinho e eu o levei no colo pro banheiro, dei um banho quentinho nele, vi o arrombo no seu cuzinho que estava bem vermelho. Depois que tomarmos banho eu o levei pra minha cama e dormimos um tempinho juntos pra ele se recuperar e irmos buscar seus irmãozinhos.
NOSSA NOVA ROTINA
Nos dias seguintes eu não penetrei o João Lucas, deixei ele se recuperar, mas voltei a penetra-lo ainda naquela semana. Desta vez experimentamos outras posições, adorei o frango assado, pois pude ver minha rola entrando toda no cuzinho do meu menino enquanto olhava sua rolinha linda e seu rosto. Ele fazia caras de dor e de prazer e eu gozei em cima do pintinho dele.
No fim de semana ele foi ficar com a mãe dele e minha esposa veio pra casa, eu e ela transamos gostoso, mas eu pensava no meu filho o tempo todo. Ficava imaginando se o tio dele estava se aproveitando do menino e preocupado se o João Lucas iria comentar alguma coisa com o tio. Mas no domingo a noitinha, fui buscar meu filho e levar minha esposa na rodoviária. Já em casa o João Lucas me contou que o tio fez ele chupar e penetrou ele na noite do sábado. Eu fiquei com ciúmes mas não quis que ele percebesse.

O PEDRO ESTAVA ACORDADO
Naquele domingo eu coloquei os meninos pra dormir. Fui fazer algumas coisas e antes de deitar passei no quarto dos meus filhos, era o tempo do Pedro e do Diego dormirem, mas o João estava sempre acordado esperando sua mamadeira. O quarto dos meninos sempre ficou claro por causa do Pedro, ficava um abajur aceso e a porta aberta. Eu entrei, olhei os dois mais novos e quando passei pela cama do João, ele estava acordo sorrindo. Eu já estava pelado e o menino foi logo pegando minha rola, sentei na beirada da sua cama e encostei na cabeceira, já de pinto duro o meu filho ficou de quatro, de frente pra mim e começou a chupar minha rola tão gostoso que eu estava delirando e gemendo. Mas fui surpreendido quando escutei:
– o que vocês tão fazendo pai?
Quase dei um pulo, olhei pro lado na cama do Pedro e ele estava sentado olhando pra gente, o João parou de me chupar e deixou minha rola dura a mostra. Fiquei apavorado, sem saber a quanto tempo o Pedro estava nos observando. E sem ter muito tempo pra pensar eu falei:
– nada não Pedro, eu to dando remédio pro seu irmão!
– mas por que o seu pipi ta desse jeito? Eu também quero remédio!
O meu Pedro sempre foi muito esperto e eu levantei, fui até a cama dele, o ajeitei novamente e disse:
– Volta o dormir filho, ta tarde já!
– Mas eu quero também pai! – ele insistia que queria aquele remédio e eu não sabia o que fazer, só conseguia pensar que ele ia contar pra mãe dele e eu tava fudido!
Conversei mais um pouco com ele e o convenci que outro dia eu lhe daria aquele remédio, mas a merda já estava feita e ele reclamou:
– o senhor dá remédio pro João toda noite e nunca deu pra mim!
Minha rola já estava mole e minha cabeça girou, o meu outro filho já estava observando a gente fazia tempo. Eu tinha que resolver aquilo. Dei um beijo de boa noite no rosto do Pedro e sussurrei no seu ouvido:
– dorme agora filho, amanhã o pai te dá bastante remédio. Ok!
Ele concordou e eu fiz o mesmo com o João Lucas, mas ele ficou bravo, queria o leite do pai, e naquela noite não teria mais.
Deixei os dois prontos pra dormir e fui pro meu quarto, não conseguia parar de pensar no que eu iria fazer pra resolver isso. Demorei a dormir e na manhã seguinte tentei seguir a rotina normal da casa, deixei o João na escola, o Diego na creche e voltei pra casa com o Pedro.
– filho, hoje você não vai na escolinha ta!, você vai passar o dia com o papai!
Ele ficou numa alegria enorme:
– e o senhor vai brincar comigo igual brinca com o João?
– não é brincadeira filho, eu já falei que é remédio! E você não gosta de tomar remédio, lembra?
– mas eu quero pai! Esse remédio eu também quero!
O Pedro estava insistente e eufórico.
Chegamos em casa e meu filho não saiu de perto de mim, esperando pelo seu remédio, mas eu o levei pro meu quarto e comecei a conversar com ele…….

CONTINUA?

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