Meu cunhado Vitor

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Em abril o irmão da minha esposa precisou passar uns dias aqui em casa, como a gente sempre se deu muito bem não vi nenhum problema e realmente não haveria ele é um bom garoto muito brincalhão e sorridente, além de animar o ambiente com sua chegada ajudava nos cuidados com a casa e as despesas, minha mulher é enfermeira trabalha a noite, eu chego do trabalho as 18h enquanto o Vitor chega às 16h minha casa tem todos os cômodos e a entrada da direto na sala onde tem um sofá, rack, televisão e um tapete, mais a frente tem a cozinha e banheiro, no segundo andar ficam os quartos, o Vitor trabalhar com construção civil está sempre muito cansado e acaba dormindo no sofá enquanto ver TV alguns dias eu cheguei e ele estava lá jogado bem a vontade isso nunca me deixou chateado afinal eu entendia o cara meu trabalho também me deixava muito cansado, num dia cheguei e precisava ligar pra minha esposa mais estava sem crédito, resolvi pegar o celular do Vitor tendo em vista que ele dormia e não iria se importar, depois de fazer a ligação comecei a fuçar um pouco por curiosidade e encontrei vários vídeos gays na galeria na hora achei curioso mais não dei muita importância, na minha infância nunca tive troca/troca ou experiência com homem, mais fiquei com uma pulga atrás da orelha.

Duas semanas depois eu cheguei em casa e o Vitor estava dormindo na sala enrolado numa toalha e um pedaço do seu saco estava aparecendo ele estava roncando, eu fui até a cozinha comi algo, troquei de roupa e desci fiquei em pé observando ele deitado ali naquele estado, um cara muito presença corpo malhado, musculoso, um peitoral definindo, moreno claro queimado do sol, pêlos grossos que estavam aparados eu fiquei olhando ele por um tempo e tentando desviar esses pensamentos pra longe, por um momento eu realmente acreditei que iria conseguir mais a curiosidade me convenceu mexer com ele, me certifiquei que dormia tocando seu peito e chamando seu nome, Vitor não deu um sinal de vida eu fui baixando minha mão, deslizando pela sua barriga até chegar na toalha eu tirei de cima deixando seu pirocão a mostra, ainda estava mole mais dava pra ver que era bonita as bolas eram enormes, os pêlos estavam bem rente a pele e estava com um cheirinho bom de sabonete, nunca fui gay ou senti atração por homens mais ali estava eu naquela situação, não conseguia me controlar era mais forte do que eu, comecei a passar minha mão levemente naquela rola eu brinquei um tempo mais não endureceu, como ele não acordou eu fui mais corajoso comecei a cheirar o corpo dele descendo até as bolas, eu passei a língua, beijei tudo sem jeito não sabia nem o que fazer estava imitando minha mulher, eu abri a boca e coloquei aquela rola aos poucos evitando o máximo o contato com meus dentes, eu comecei a chupar e o bichão foi ficando duro, eu estava com frio na barriga, medo dele acordar mais não parei chupei aquela rola o melhor que eu podia, colocando tudo na boca, batendo punheta, eu chupei até começar a sair aquele líquido pré gozo, tinha um gosto ruim e fiquei com medo dela acordar se gozasse ali, não quis arriscar, o pau dele é pequeno deve uns 15cm mais é grosso, e muito saboroso, foi muito gostoso fazer aquilo mais ao mesmo tempo me sentia muito culpado, eu coloquei a toalha de novo e fui para o bar passar tempo, voltei umas 21h e ele já estava vestido jantando ele me cumprimentou e disse que tinha dormido muito bem naquele dia eu disse que podia ser o sofá, ele ainda disse que acordou todo galado e teve que bate uma punheta, eu não sabia se ria ou chorava procurei manter controle, brincando ainda falei que da próxima era pra ele me esperar pra gente bater juntos, não sei porque disse isso devia ser porque tinha bebido um pouco, Vitor levou de boa e disse que ia dormir aproveitei também fui deitar, eu tomei banho e deitei durmo nu como estava tonto não fechei a porta, no meio da noite eu senti uma sensação muito gostosa, como se eu estivesse gozando numa boca de veludo, eu comecei a senti que a sensação era real procurei não me mexer e só curtir, eu abri os olhos e Vitor estava me chupando que nem um bezerro, o danado sabia chupar, quando vi aquela cena não segurei e gozei fortes jatos na boca do meu cunhado ele engoliu tudo é ainda lambeu o restante que caiu na minha coxa, eu permanece imóvel, fingi que ainda dormia.
Gostei tanto daquela chupeta que tomei uma decisão dormiria todos os dias com a porta aberta agora é sempre que eu chegar em casa e o Vitor tiver de toalha no sofá eu devolvo o favor.

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