ago 9 2017
Minha História Real (parte 2)
O INÍCIO….
6 meses após o ocorrido, terminei o trabalho e retornei. Fiquei pouco tempo. Por indicação, entrei numa grande construtora ( uma das envolvidas na Lava Jato hahahaha). E, trabalhei em vários estados, Bolivia e Angola. Após 4 anos já cansado, e, por causa de algo que relatarei abaixo, pedi demissão ( não tive nada a ver com os escândalos kkkk).
Nesse tempo, tive pouquíssimo tempo de contato com minha filha. Geralmente finais de ano . Mas, era um regime de trabalho muito intenso ( compravam minhas férias) e, se tive 30 dias de férias nesses 4 anos foi muito.
Maria (nome verdadeiro- minha ex empregada e mãe de Cristina ( fictício )minha filha) estava em dificuldades financeiras. Havia brigado com a mãe, foi morar com o namorado. Ele já tinha 3 filhos, não queria mais um e Cristina não gostava dele. Minha filha estava sendo criada pela avó materna.
Com o dinheiro que havia guardado, comprei uma casa modesta e, trouxe as 2 para morar comigo. Nunca cuidei de criança, portanto, a avó seria fundamental.
Não, comigo não aconteceu inesperadamente, como vemos em alguns contos. A possibilidade erótica sempre esteve presente. Mas, não era uma obsessão. Sempre coloquei o bem estar de Cristina acima de tudo. Nesses anos, apesar da distância, desenvolvi um carinho muito grande. Nada faria para magoa-la.
Apesar de avó, ela estava ali na condição de doméstica ( o imóvel onde moravam anteriormente era alugado),cedi uma edícula nos fundos em troca de cuidar da casa e Cristina. Tínhamos uma relação excelente. Compartilhavamos tudo. E, apesar de morar na edícula, passava a maior parte do tempo na nossa casa, a principal.
Foi a mulher com quem melhor convivi até hoje. Só não fazíamos sexo rsrs.
Mas, vamos ao que todos devem estar curiosos:
Sim, começou já primeira semana. Como faz muito tempo, não lembro da cronologia exata. Mas a sequência sim….
Cristina era pequeninha, morena ( não chegava a ser mulata como a mãe). Magrinha, olhos puxados como os meus e lindos cabelos negros cacheados.
Lembro que a primeira vez que aconteceu, aproveitei que dormia no sofá da sala. Eu assistia um filme, Dna Maria cochilava na poltrona. Era inverno e, divida um cobertor com Cristina. Ela deitada de costas, as pernas encima do meu colo. Minhas mãos que se apoiavam em suas canelas, foram deslizando…Primeiro até as coxas. Depois até sua bucetinha.
Ela vestia um pijama de flanelas. Eu quase não podia sentir nada pois o tecido era muito grosso. Finjindo me ajeitar, afastei um pouco sua perna esquerda. Tive acesso maior ao seu triângulo mas, como a flanela era grossa e vestia calcinha, só sentia o calor.
Meu pijama apertava meu pau. Tirei e deixe fora pela braguilha. Dona Maria continuava dormindo. Sem vacilar, e em um só gesto, enfiei minha mão levantando simultaneamente com os dedos da mão esquerda os elásticos da calça de pijama e calcinha. Cristina se moveu mas não acordou. Acho que minha mão estava fria. Tirei, esquentei a mão no meu sovaco por uns minutos. Desta vez, ajudei a levantar os elásticos com a mão direita e enfiei em um só movimento a mão esquerda.
Meu dedo médio foi parar encima da sua rachinha. Fiquei assim, por um tempo para ver sua reação. Ela não se mexeu. Enfiei um pouco mais a mão e fiz com que o dedo pudesse percorrer até o final de sua abertura. A cada movimento, parava para ver sua reação. Percebendo o canalzinho, ligeiramente úmido e quente, pressionei um pouco e comecei a fazer movimentos circulares, procurando lubrificar a ponta do dedo. Ela acordou então.
Retirei a mão rapidamente e posicionei na sua barriguinha. Ela nada percebeu desta vez. Foi assim durante 2 ou 3 meses, não tenho exata noção de quanto tempo só arriscava fazer algo quando estava dormindo.
Como fora pai ausente, tentava a todo custo diminuir a distância em todos os sentidos. Procurava conversar muito. Ao mesmo tempo, ganhava sua confiança e me tornava fisicamente mais próximo. Difícil acreditar, mas a maior parte dos contatos não tinha conotação erótica da minha parte. Eu abraçava, ela a partir do 3 mês, sentava, deitava no meu colo sem que eu erotizasse. Eram alguns dias, especialmente quando algo me fazia lembrar a experiência na Bahia. Foi quando reencontrei um caso antigo. Por uns bons 6 meses, se fiz 3 vezes com Cristina adormecida foi muito. Desviava toda minha atenção para o velho/antigo caso. Extravasava todo meu desejo com ela. Tudo mudou num dia que estava com muito tesão e meu caso não quis transar por motivo bobo que já não me recordo.
Voltei puto mas, ainda com muito tesão. Já no caminho, meu tesão foi desviado para Cristina. Chegando em casa, ela estava acordada. Dona Maria como sempre cochilando. Pedi que Dona Maria fosse dormir pois já havia chegado e daria o lanche e aprontaria a menina para dormir.
Dei o lanche, ajudei a colocar o pijama e fomos para sala. Torcia para que dormisse mas para meu azar ( ou sorte) ela não estava com sono. Havia dormido bastante no período da tarde. Peguei-a pela mão e falei para continuarmos a assistir o filme no meu quarto. A sala era muito “desprotegida”. Se dona Maria entrasse pela cozinha, teria visão total da sala e do que pretendia fazer.
Entramos e tranquei a porta. Liguei a tv, ela pulou na cama e ficou de bruços com a perna dobrada e apoiada nos cotovelos. Sentei na beirada da cama e comecei a passar a mão nas suas costa. Ela compenetrada no filme. Desci até sua bunda. Subia até próximo ao pescoço e descia até suas nádegas. Lá chegando, demorava um pouco para subir. Já estava de pau duro. Entrei embaixo do cobertor para que não visse o volume que se formou no meu shorts. Sentei sobre o travesseiro e apoei as costas no encosto da cama.
Chamei a menina:
– Cristina, senta aqui
Ela obediente, sem tirar os olhos da tv veio. Coloquei ela sentada entre as minhas pernas ( não no colo porque meu pau já estava duro). Meu pau encostava através do cobertor nas suas costas. As costas dela apoiadas em minha barriga e peito. Ela sentia muita cócegas na barriga. Então fui direto às suas coxas. Comecei a alisar a parte interna. Foi quando deixou de olhar a televisão e ficou olhando minhas mãos subindo e descendo.
Silêncio dos 2…
Fiquei muito tempo alisando ( pelo menos pareceu naquela ocasião….)
Quando chegava próximo às virilhas, ela abria as pernas. Notei então que parecia estar gostando. Resolvi com a mão direita tocar sua bucetinha. Ela contraiu os quadris e suspirou. Parei o movimento mas não retirei a mão. Ela me olhou sobre o ombro esquerdo. Dei um beijo em sua testa. Pressionei sua bucetinha novamente. Ela abriu os lábios sem tirar os olhos dos meus. Fiz com que deitasse sobre meu braço esquerdo. Recoloquei a mão direita na região da bucetinha e comecei a fazer movimentos contínuos como quando ela estava dormindo. Como estava olhando para mim, procurava qualquer reação de desagrado para parar mas, ela estava gostando. Já completamente sem me preocupar com os riscos, enfiei a mão direita e fui descendo o dedo médio. Encontrei o canal todo molhado. Quando toquei pela primeira fez fez um
– Ahhhh de prazer e contraiu os quadris. Depois de algum tempo, percebi que a lubrificação estava terminando. A ponta do meu dedo estava seca. Levantei, fiz com que se levantasse também, tirei a parte debaixo de seu pijama junto com a calcinha. Fiz com que se deitasse novamente. Sem nada falar, levantei seu quadril e enfiei a língua na bucetinha. Ela alternava entre respirar quase ofegante e soltar leves gemidos. Não disse nem ela nada. Acho que fiquei mais de20 minutos chupando. Num determinado momento, percebi, perdeu o interesse.
Achei que já era suficiente para um dia. Sentei no chão e me masturbei olhando aquela bucetinha. Não queria ainda que me visse nu, nem me masturbando. Como ela estava deitada , nada viu.
Fomos ao banheiro, limpei-a, coloquei sua roupa novamente. Ela queria continuar assistindo televisão no meu quarto. Falei para ir na frente. A verdade é que ainda estava com tesão e meu pau não amolecia. Masturbei novamente. Levei leite para tomarmos. Logo ela adormeceu nos meus braços…
Continua…..
Anônimo
12 de Janeiro de 2018 20:26
Delicioso humm que tesão.
Manoel e Jéssica
11 de agosto de 2017 23:14
Caras, a minha quando estou na cama deita de livre e espontânea vontade em cima de mim. Não tenho coragem de fazer nada, apenas dou umas roçadinhas…
Manoel e Jéssica
10 de agosto de 2017 00:58
Só quem é pai de menina sabe com é difícil às vezes manter o controle e não fazer uma besteira…
Anônimo
10 de agosto de 2017 11:26
Deixe seu e-mail
Anônimo
11 de agosto de 2017 14:26
[email protected]
Nois
9 de agosto de 2017 11:36
Li seu outro conto e esse goatei dos 2 vamos entra em contato tenho experiência pra compartilha sigilo total
Anônimo
9 de agosto de 2017 12:15
Boa tarde. Deixa um e-mail