Minha irmã, meu melhor sexo

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A vida nos surpreende de uma tal maneira que nos tornamos apenas marionetes, meu nome é Lucas hoje tenho 27 anos, quando estava com 16 meus pais se divorciaram, nessa separação os filhos que sofreram nesse caso eu, já a minha irmã Gabi com os seus 23 anos e pela a forma que recebeu a notícia já era esperado, não podia esperar muita coisa dela, vivia praticamente fora de casa, fazia faculdade de Relações Exteriores, estava sempre viajando mesmo assim éramos muito unidos, as poucas vezes que estava em casa ficava grudada em mim, falando dos lugares e as pessoas que conhecera, era ela quem me aconselhava, mas quando falava de sexo eu sentia a maior vergonha, apesar de ser a minha irmã e eu achar errado, não tinha como admirar a sua beleza, cabelos negros, rosto perfeito que se tornava lindo com aqueles olhos verdes, sempre se manteve em forma devido muitas horas na academia, naquela época eu na flor da adolescência, vivia tocando punheta para qualquer calça apertada ou decote, e as sarradas nas ficantes me deixava maluco, imagina uma irmã completamente perfeita em casa, mesmo lutando não tinha como me excitar, várias vezes entrei no seu quarto quando tomava banho, ficava escondido a vendo, depois que ela saia corria para o cesto de roupa cheirar as suas calcinhas, me masturbava ali mesmo, adorava quando ela ficava abraçada comigo sentindo os peitos duro me encostando, segurava para não ficar de pau duro pois ela podia perceber e parar com os carinhos, mas certo dia não me contive, ela chegou da academia e veio na minha direção e me deu abraço apertado, fiquei excitado na hora e como éramos da mesma altura encostei minha pica na buceta dela mesmo sendo por cima do short que vestia pude sentir o volume da sua xana e com certeza ela sentiu também o meu volume, ela riu deu mais uma empurrada para frente como se quisesse sentir mais e saiu rindo, brincando falando que tinha um irmãozinho safado, na hora não sabia o que falar, onde colocar a cara, apenas me desculpei e disse que havia me pegado desprevenido, ela apenas disse:
– Sei, sei muito bem…
Mas os carinhos nunca acabaram pelo o contrário, continuaram, agora desta vez mas ouçados e calientes, nos víamos poucos mas quando estávamos juntos eu aproveitava, abraçava por trás deixava meu pau duro no meios da sua bunda, ela não falava nada e sabia que eu estava me aproveitando, ficava quietinha, eu ali sarrando ou encoxando Gabi, mexia e ficava se esfregando, chegava a gozar na cueca, depois ia para o banheiro terminar numa punheta, mas nunca havia tentado nada mais profundo, foi quando os meus pais se separarm, eu fiquei revoltado com tudo e todos, aprontava, bebia saia todas as noites, foi quando perdi a virgindade com uma Irmã de um amigo, que inclusive me confidenciou que comia ela também, então pensei que poderia também comer a Gabi, mas como iria fazer? ela vivia viajando, e nessa turbulência de separação dos nossos pais acabei um dia pegando o carro da minha mãe e bati no muro ficando 3 dias no hospital, esse acidente foi mais um motivo para brigarem, um jogando a responsabilidade no outro, nem parecia que estava ali, fui para minha casa, era complicado tomar banho devido o braço quebrado, quando Gabi chegou de um congresso foi direto me ver, conversamos sobre ocorrido, a minha revolta com os nosso pais, me deu varios conselhos, na conversa falei que não estava conseguindo tomar banho direito por causa do braço, rimos ela saiu para guardar as suas coisas depois voltou falando que ia me dar banho, eu perguntei se ela estava maluca, ela disse que não tinha problemas, pois já me deu banho várias vezes quando eu era mais novo, falei que agora era diferente que eu era homem e mais velhos e mesmo sendo a minha irmã era complicado, ela riu e disse que sabia e que sentia como eu ficava que era normal na minha idade, e já foi logo me levantando me levando para o banheiro, falei para ela parar pois a nossa mãe podia ver, apenas me disse que ela tinha saído, e foi me deixando apenas de cueca, ai fiquei mais calmo, fui me banhando ela ajudando a limpar as minhas costas, e mesmo contra a minha vontade, fui ficando excitado, ficava de costa para ela não perceber mas não consegui, ela me virou e viu a barraca armada, de cara deu uma encarada por alguns segundos ficou admirando minha pica depois olhou para mim com uma cara tão safada que só de lembrar agora eu fico de pau duro, e me disse:
– Bem safado você, não respeita a sua irmã?
– Eu falei para não fazer isso, você insistiu e outra coisa, mesmo sendo minha irmã você é muito gosta e mulher. Falei sem me preocupar, pois sabia que poderia ser a última oportunidade, ela ficou em silêncio por alguns segundos, mas logo me abraçou e o meu pau encostou firme nela, não me contive e taquei um beijo que foi retribuído, ela me encostou na parede do banheiro e logo foi tirando o meu pau para fora da cueca e caindo de boca, que boquete foi aquele, ela me chupava deliciosamente, como estava com um braço quebrado só podia usar uma mão que segurava seus longos cabelos negros forçando ela engolir toda a minha pica e forçava contra a sua boca depois de alguns minutos me chupando eu no ponto de gozar e ela levantou voltou a me beijar mas continuou me masturbando, ela mesmo tirou a sua roupa ficando peladinha, olhei e disse que aquele era o corpo mais lindo e gostoso que vi, ela riu e voltando a me beijar, comecei a chupar seus peitos, depois ela se virou de costa começando a sarrar aquela bunda dura no meu pau, ela se curvou pegou o meu pau e encaixou na buceta e foi penetrando bem devagar eu apenas admirando ela se movimentar, depois peguei na sua cintura com apenas uma mão e envie com força, socava forte metia sem pena, segurando no cabelo e falando besteira ela se resumia apenas falando apenas para eu fuder mais e com força, bombei por varios minutos até não aguentar e gozar como um louco, não me importando com nada, deixando até a última gota de porra, ela sorria satisfeita com uma cara de alegria, Ficamos de frente ela abaixou e começou a chupar o meu pau lambendo a cabeça sugando o líquido que saia, depois levantou voltando a me beijar, sairmos do banheiro e quando chegamos perto da cama, agarrei por atrás beijando na sua nuca e ela jogando a sua bunda ao encontro do meu pau, foi me deixando maluco, depois deitei na cama e ela voltou a chupar meu pau que já estava dando sinal de vida novamente, fizemos um 69 magnífico, que xaninha lisinha e fechadinha, além de tudo cheirosa, metia lingua mais fundo que podia, chupava o seu grelinho, do nada ela parou de me chupar e ficou sentada na minha cara esfregando a sua buceta, falou que ia gozar e acabou gozando na minha boca, como foi gostoso sentir a porra dela quente, depois se virou e sentou no pau de uma vez, como ela cavalgava gostoso, subia e descia rebolando como Gabi era experiente na pica, e com certeza estava me dando um chá de buceta, eu tentava me segurar para não gozar, ainda por cima sentia dor por causa do braço quebrado mas não me importava queria saber apenas de meter, rapidinho coloquei ela de quatro imagina uma visão maravilhosa, me posicionei encaxei o meu pau fudi com força, depois de tantas colocadas acabei gozei novamente, não como antes mas foi gostoso, esperei o meu pau amolecer e cai desfalecido em cima dela, ofegante e transpirando, ela toda suada e cansada, ficamos deitados de frente admirando um ao outro, não acreditando no que acabara de acontecer, as vezes nos beijávamos, ela teve que sair, me deu um último beijo segurou novamente no meu pau e falou que era muito gostoso e que adorou e saiu, fiquei sem acreditar no que fazemos, mas aquele sentimento incestuoso já tinha nascido entre nós, sempre que podíamos trasávamos em qualquer hora ou lugar, a quimica era tanta que podíamos saber a necessidade do outro, fizemos várias loucuras mais é outra história, hoje tanto ela quanto eu somos casados, temos os nossos filhos eu uma menina de 9 anos e ela um menino de 12, e eles são bem apegados, mas fico em cima para que ele não aproveite dela. Esse foi um dos melhores momento da minha vida, ela foi o melhor sexo da minha vida.

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