No meio das areias

Quando tinha 14 anos, nas férias no litoral, estava encantada com um garoto metido a surfistinha de 19 anos, vizinho meu do condomínio. Virgem ainda e sem saber como iniciar uma conversa. Ele se mantinha com seu grupinho mais velho. Não sabia como chamar a atenção dele, que parecia muito a vontade no meio do seu grupinho. Ficava prestando atenção só nele, apesar da distancia, eu estava feliz de somente admira-lo. Já sabia do horário deles se reunirem, esperava ansiosamente pela visão dele, dispensava minhas amiguinhas, achando elas muito crianças. Como quem não queria nada fui perguntando até descobrir seu nome, chamava-se Pablo. Quando passei por ele sozinho, criei coragem e dei um oi meio sem voz, que por educação deu um oi muito frio para minhas expectativas. A tardinha tive outra decepção, presenciei ele beijando uma garota. Na hora tive inveja, depois raiva dela. Depois de uns dias soube que ela e sua família foram em bora. Em outro encontro com ele, dei um oi Pablo a ele. Ele sorriu e perguntou como eu sabia seu nome, disse que ele tinha me dito, ele disse que não lembrava, e quis nova apresentação. Trocamos o nome e o número dos apartamentos e seguimos nossos caminhos. Já esperava por ele a mais de meia hora, quando ele aparece dizendo que sua mãe lhe pediu para buscar cigarro. A tarde já estava indo em bora, quando ele pede para eu fazer companhia a ele até o bar. Logicamente aceito e digo que não estou fazendo nada agora. Peço ajuda a ele para ultrapassar umas poças d’agua, quando ele pega na minha mão chego a tremer por dentro. Como havia várias poças ele não larga da minha mão. Quando ele faz uma observação: se alguém nos vê de mãos dadas, vai pensar que somos namorados, eu retruquei que não tinha namorado, só ele teria problema. Ele em seguida disse que também não tinha namorada. Por sugestão dele íamos seguir de mãos dadas então, mas sem beijo. Acho que fiz uma cara de decepção, que ele perguntou se tinha algum problema nós nos beijar. Olhei para ele com desejo no olhar e disse que namorados se beijavam. Ele me beijou com carinho e depois beijou com tesão. Fiquei sem ar e em êxtase, senti suas mãos deslizarem em minhas costas, foi o máximo. Pegamos o cigarro e ele quis que voltássemos pela beira do mar. No meio do caminho ele me beijou novamente e suas mãos exploravam todo meu corpo, minhas coxas, meus seios que mal existiam e minha bucetinha, primeiro por cima da calcinha, depois tocaram meus lábios vaginais. Completamente dominada pelo prazer, fui permitindo o avanço dele. Quando sinto uma dor aguda no meio das minhas pernas. Neste momento percebo que tinha perdido minha virgindade como homem dos meus sonhos. Ele parecendo um bicho em cima de mim, não deu a mínima para meus gemidos de dor, misturado com prazer. Somente quando ele tira o pau pra fora para gozar na minha barriga e coxas, é que ele percebe o sangue da minha virgindade. Continua a me beijar até eu reestabelecer as forças e o juízo. Com muito cavalheirismo ele tira sua camisa e molha no mar para me limpar de sangue e esperma do meu corpo. Enquanto me limpa, da uns beijinhos em mim. Somente minha calcinha suja de sangue, como meu vestidinho é estampado escuro, não enxergo nenhuma gota de sangue, porque terei de entrar em casa. Vou direto para o banho e lavo minha calcinha que era a única marca da minha virgindade. Minha mãe que não é boba percebe algo estranho em mim, mas meu pai vem a meu favor, pedindo para minha mãe desencarnar de mim. Que retruca meu pai dizendo que ainda sou muito criança para andar na rua a esta hora. Quando meu pai diz que estamos na praia e é para deixar eu aproveitar. E foi o que fiz no outro dia quando ele me chamou para ir para seu apartamento enquanto seus pais estavam no mar. No conforto do quarto dele foi onde pude relaxar e gozar com seus dedos, sua língua e seu pau agora com camisinha. Tivemos muitas noites de prazer, eu estava completamente apaixonada por ele. Aquele dia ainda transamos na mesma areia onde tinha perdido a virgindade, sem camisinha ele me deu um banho de esperma nos meus peitos. Aprendi a sentir falta de sexo, quando ele me disse que tínhamos só esta fim de semana para transar, porque estava terminando as férias do seu pai. Foi então que permiti ele comer meu cuzinho também. Confesso que senti mais dor no cu do que na buceta, mas queria agradar ele, e deixei ele comer de novo, enchendo meu cuzinho de leite. Tentei encontra ele no telefone que tinha me dado, primeiro tinha achado que tinha colocado algum numero errado, mas depois percebi que ele tinha me dado o numero errado de propósito. Foi assim que descobri a maravilhosa entrada para o mundo do sexo.

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