O gordão comeu o meu cu na frente do irmão dele e dos amigos

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Olá a todos. Meu nome é Lauro, moro no Rio de Janeiro, sou branco, casado, tenho 50 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, bunda e tórax. Apesar de ser casado eu gosto muito de ser passivo para homens exclusivamente ativos. Eu sou bem discreto e não dou na pinta. Sou do tipo que, quando ando na rua, ninguém desconfia que eu sou viado. Minha aparência é de um homem sério e até mesmo conservador, mas entre 4 paredes com um macho eu gosto muito de ser usado como objeto de prazer e agir como se eu não fosse homem. Adoro quando o parceiro faz questão de me lembrar o tempo todo, durante a nossa transa, que ele é o único homem ali no pedaço.
Essa história que passo a contar agora aconteceu em 2012, quando eu tinha 45 anos, e foi a primeira vez que eu dei para alguém que conheci por intermédio dos meus contos eróticos publicados na internet. No caso, a pessoa em questão leu o meu conto, mandou um e-mail para mim, a gente conversou e se entendeu.
O nome dele era Maurício, um homem enorme de 35 anos, branco, 1,90m de altura, 130kg, com cabelos e olhos castanhos e uma tremenda barriga de chope, bem flácida, daquelas que ficam caídas. Adoro homens acima do peso.
Depois de trocarmos vários e-mails e ligações resolvemos marcar um lance na casa dele, já que ele morava sozinho em um bairro do subúrbio aqui do RJ. Isso aconteceu no final de junho daquele ano. No dia eu saí mais cedo do trabalho, na hora do almoço, e fui direto para o apartamento dele. Lá dentro, na sua sala, Maurício me deu uma tremenda surra de pica por cerca de 3 horas. No total foram 3 gozadas que ele me deu, sendo uma no cu (com camisinha) e duas na boca (sem camisinha). Eu adorei beber a esporra dele, tanto que naquela semana ainda ele esporrou mais 3 vezes na minha boca.
Na outra semana eu dei pra ele mais duas vezes e ele gozou 4 vezes na minha boca. Na semana seguinte foi igual. Já na outra, depois de nossa primeira transa, enquanto eu me arrumava para ir embora, Maurício veio com uma conversa diferente e que culminou com uma proposta bem interessante:
– Aí, você já tirou o cabaço de algum cara?
– Em que sentido? – Perguntei.
– Ah, no sentido de você ter sido a primeira pessoa que o cara comeu na vida. Já?
– Não, nunca. Em geral as pessoas com quem eu saio já tem alguma experiência, inclusive com homens. Por que?
– Porque eu tenho um irmão de 19 anos e que ainda é virgem. Acredita nisso?
– Acredito sim. Tem gente que demora um pouco mais para amadurecer sexualmente! – Respondi.
– Pois é, mas eu estou pensando aqui em dar uma forcinha pra ele poder amadurecer mais rápido! – Falou ele, sorrindo.
– É, e no que você está pensando? – Perguntei.
– Ah, eu tô pensando que se ele visse a gente transando talvez se animasse e quisesse participar também. O que você acha?
– Acho que o tiro pode sair pela culatra. Se ele ficar constrangido ou não gostar de ideia de dois homens transando isso pode ser um problema pra vida sexual dele!
– Não, não é o caso do Luiz (o nome do irmão dele). Ele é bem moderninho e não tem essas frescuras. Acho que ele só está precisando de um empurrãozinho pra começar a fuder direto!
– No caso, você está querendo que ele dê é um “empurrãozinho” com o pau dele no meu cu, é isso? – Perguntei, rindo.
– Na verdade é sim! – Respondeu ele, também sorrindo.
– Ah, não sei não. Acho que eu não vou gostar de um lance assim. Melhor não!
Dali pra frente ficamos conversando sobre a questão, com ele insistindo para eu dar para o seu irmão e eu fazendo cu-doce dizendo que não queria dar, mas torcendo para ele insistir, já que eu adoro que homens insistam em fazer coisas diferentes comigo. Já realizei muita fantasia de machos que souberam investir um pouco mais de tempo num bom papo comigo e me levaram na conversa, me convencendo a fazer o que eles queriam fazer comigo. Ninguém resiste a um bom papo, um bom argumento, uma boa lábia, ainda mais eu, que sou fácil de se levar na conversa. Maurício parecia saber disso, tanto que insistiu até eu dizer SIM para ajudar o irmão dele em sua iniciação. Ainda bem que ele insistiu (rsrsrsrs). No entanto, pedi pra que ele, antes de mais nada, fosse conversando devagar sobre o assunto com o seu irmão, a fim de prepará-lo aos poucos.
E foi assim que as coisas se desenrolaram após nossa conversa. Em cada encontro nosso Maurício me contava como estava o progresso do seu plano e, cerca de duas semanas depois, ele me disse que estava tudo acertado e que o irmão dele havia aceitado participar de um lance nosso, vendo a gente transar. É claro que isso é era só uma desculpa e que o objetivo mesmo era que Luiz se animasse a se juntasse a nós e me comesse.
A única novidade no plano de Maurício é que o irmão dele fez uma exigência que não estava no script: Ele só iria se pudesse levar 2 amigos com ele, já que não queria ir sozinho. Isso foi uma surpresa para mim, mas Maurício me convenceu a topar o lance e então ele fez os acertos finais com o seu irmão para marcarmos a data para o nosso encontro.
Uma semana depois fui até o apartamento de Maurício já sabendo que ia ter plateia me vendo dar o cu. Para quebrar o gelo, ele sugeriu ao irmão que chegasse no apartamento com os amigos alguns minutos depois de eu chegar, para que eles já pegassem a gente transando, evitando assim qualquer tipo de constrangimento inicial.
Feito todo os acertos, assim que cheguei no apartamento de Maurício fomos logo tirando a roupa e transando. Ao contrário das outras vezes em que transamos na sala, dessa vez ele me levou até seu quarto. Eu estava levando de 4 na beirinha da cama quando a campainha da porta tocou.
– Não vai atender? – Perguntei a Maurício, já que ele continuou me socando, dando a entender que não iria atender.
– Não precisa. Ele sabe eu a porta está aberta. É só pra avisar que chegaram. A gente combinou isso! – Respondeu ele.
Pouco depois ouvimos algumas batidas na porta do quarto onde estávamos, que estava fechada, e Maurício falou:
– Entra. Pode entrar!
Como eu estava de costas para a porta não vi o irmão de Maurício e os amigos entrando, mas percebi a movimentação.
Assim que chegaram na parte de trás da cama Maurício cumprimentou a todos, sem parar de me socar, e me apresentou pra eles:
– Aí, galera, esse aqui é o lauro, o viado que eu falei!
Nisso eles ladearam a cama do meu lado esquerdo e eu acenei para eles com a minha mão direita, dizendo:
– Muito prazer!
Os 3 acenaram de volta para mim, sorrindo, meio sem graça, meio debochando. Eles eram bem jovens, na faixa dos 18-19 anos. Luiz era bem parecido fisicamente com Maurício, porém menor em tamanho e gordura. Já os outros dois, amigos dele, que se chamavam Gustavo e Marcelo, não eram nem gordos, nem magros.
– Fica à vontade aí, galera. Podem sentar na cama, porque a coisa aqui vai demorar! – Falou Maurício para eles, sorrindo, se divertindo.
Os rapazes então se sentaram na cama, que era de casal, apesar de Maurício ser solteiro, sendo que Luiz ficou no meu lado esquerdo e os outros dois do outro lado.
– E aí, vocês já tinham visto um lance assim antes? Já tinham visto alguém comendo um viado? É assim que se faz! – Falou ele, carcando forte dentro de mim, se exibindo.
Nenhum deles respondeu verbalmente, mas apenas balançaram as cabeças negativamente, sorrindo. Vendo que tinha conseguido a atenção da plateia Maurício começou a se exibira ainda mais, me esculachando, pra mostrar o seu domínio sobre mim.
– Rebola, viado, rebola essa bunda na pica do seu macho, rebola! – Dizia ele, ao mesmo tempo que eu rebolava na sua pica e ele dava tapas alternados nas bandas da minha bunda.
– Tá gostando, viado? Tá gostando de levar no cu, tá? Fala! – Continuou ele, se exibindo para o irmão e os amigos dele.
– Ai, tô. Fode gostoso, fode… Fode meu cu, caralho… Puta que pariu, que piroca gostosa… Ai, meu cu, caralho… Fode, fode mais, porra! – Gemia eu, entrando no jogo dele.
Continuamos metendo assim, forte, por um bom tempo, alternando o vai-e-vem de pirocadas pra dentro do meu cu, com reboladas na piroca de Maurício, e muito palavrões e esculachos, até que um dos rapazes, Marcelo, tirou o pau pra fora da calça e começou a se masturbar. Nisso os outros dois, aos poucos, acabaram imitando o exemplo deles. Foi muito gratificante para mim ver os 3 garotões se masturbando me vendo dar a bunda.
Em determinado momento eu falei para Marcelo, o que parecia ser o mais assanhado dos 3:
– Quer que eu toque punheta pra você? Chega aqui perto que eu toco. Chega aqui!
Nisso todos gargalharam, insistindo para que ele atendesse ao meu convite. O rapaz então, bem sacana, abaixou a bermuda até os joelhos e se deitou atravessado na minha frente, apoiando a cabeça nos braços.
– Aqui, pode tocar! – Falou ele, me mostrando o pau duro.
Não perdi tempo e envolvi a sua rola com a minha mão direita, começando uma punhetinha bem gostosa no seu pau. Tudo isso ao som das gargalhadas e comentários sacanas dos presentes e com Maurício socando rola pra dentro do meu cu.
Pouco tempo depois, vendo que o rapaz estava nas minhas mãos (inclusive, literalmente falando… rsrsrs), arrisquei um pouco mais e aproximei o meu rosto da sua pica, dando a entender a ele o que estava por vir. Os olhos do garoto brilharam de tesão. Tendo assim a confirmação de que ele estava de acordo com as minhas intensões, caí de boca na cabecinha do seu piru, começando por ali um boquete bem molhado, quente e gostoso na sua rola.
Assim que abocanhei a sua rola o rapaz se espichou na cama, colocando as mãos sobre a minha cabeça e dei um sonoro suspiro de prazer. Continuei então o meu boquete e, para instigar os outros dois rapazes, que assistiam tudo, cheios de tesão, masturbando as pirocas, fiquei olhando para eles, bem sacana, enquanto subia e descia com meus lábios por toda a extensão dos 16 cm de piroca do amigo deles. Não demorou muito e o garotão que estava sendo chupado começou a se contorcer e a gemer alto e então se derramou todo dentro da minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU.
– Mmmmmm… Mmmmmm…. Mmmmmm…! – Comecei a gemer alto enquanto a minha boca se enchia com a esporra do garoto.
Quando ele terminou de gozar, seu pau escapuliu da minha boca e eu levantei a cabeça, abri a minha boca e mostrei pros outros dois rapazes o leitinho do amigo deles ali dentro. Depois disso eu fechei a boca, sorri e mostrei novamente a minha boca aberta, mas dessa vez sem nada dentro. Os dois ficaram alucinados ao verem que eu tinha bebido toda a esporra.
– E aí, alguém mais quer gozar na minha boca? – Provoquei.
Nisso, Gustavo, o outro amigo, não perdeu tempo, falou para Marcelo se levantar e tirou a bermuda, se posicionou sentado bem na minha frente com as pernas abertas, me dizendo:
– Aqui, viado, chupa meu pau!
Que muleque abusado, pensei eu (rsrsrsrs) antes de cair de boca na sua piroca. Enquanto isso, atrás de mim, Maurício não aparava de socar piru pra dentro do meu cu. Apesar do andamento da situação ele poderia estar um pouco preocupado, já que o irmão dele ainda só estava na punheta.
– Vai, viado, chupa, caralho… Chupa meu pau, chupa! – Ficava dizendo Gustavo, ditando o ritmo do meu boquete com sua mão direita sobre minha cabeça.
Não demorou e ele também gozou, enchendo minha boca de porra. Quando ele terminou se levantou e eu então olhei para Luiz e fiz que nem da outra vez: Mostrei pra ele a porra do amigo dele na minha boca e depois engoli.
– E aí, vai querer um boquete também? Vem cá que eu pago um boquete bem gostoso nessa sua piroca linda. Vem! – Convidei ele.
Pra alegria de Maurício, e a minha, Luiz nem esperou um segundo sequer e foi logo tirando a bermuda e se sentando na minha frente, da mesma forma que Gustavo tinha feito antes. E aí foi eu quem não perdeu tempo e caí de boca na sua rola dura, pagando um boquete bem gostoso naquele piru jovem.
Querendo mostrar que estava muito satisfeito com o desfecho de seu plano, Maurício começou a dar fortes e profunda pirocadas dentro do meu cu, chegando a fazer barulho o encontro de sua virilha com a minha bunda.
Eu já estava chupando há algum tempo a rola de Luiz quando ele perguntou ao irmão:
– Aí, mano, quer comer o cu dele um pouco?
– Quero sim! – Respondeu Luiz, com a voz embargada de tesão.
– Então vem cá! – Chamou o irmão.
Atendendo ao convite Luiz se levantou rapidamente da minha frente e foi para trás de mim. Maurício então se desengatou do meu cu e lhe deu uma camisinha, que ele colocou rapidamente. Depois disso o garoto se posicionou atrás de mim e tentou me penetrar, mas, como estava bem nervoso de tesão, não estava conseguindo acertar o buraco. Querendo ajudá-lo, peguei sua rola com minha mão direita e levei-a até a entrada do meu DEPÓSITO DE ROLAS, o meu cu.
Assim que viu que a sua rola estava posicionada na “marca do pênalti” Luiz deu uma carcada e a cabeça da sua rola pulou pra dentro de mim. Mais uma carcada e a sua piroca desapareceu dentro da minha bunda.
– Caralho, que cuzão! – Exclamou ele, para o delírio da plateia.
Daí pra frente foi só pirocada. O gordinho se divertiu muito me usando como seu objeto de prazer, enquanto seu irmão assistia, feliz, o seu desempenho e sua iniciação na arte de comer um cu.
Algum tempo depois Luiz deu a entender que estava prestes a gozar. Nisso, Maurício interrompeu suas pretensões dizendo:
– Aí, não goza aí dentro não!
– Por que não? – Perguntou Luiz.
– É que o lauro gosta mais de leitinho na boca. Não é lauro?
– É sim, eu adoro beber esporra! – Respondi.
– Então tá! – Falou Luiz, tirando o pau de dentro do meu cu.
Maurício então me fez sentar no chão, encostando na cama, enquanto ele e o irmão se masturbavam em pé na minha frente. O primeiro a se apresentar para depositar o leite na minha boca foi o próprio Maurício.
– Aqui viado, abre a boquinha, abre! – Falou ele, pouco antes de gozar.
Fiz o que ele pediu e abri a boca, mantendo a língua dentro dela, pra ele poder jogar todo o leite dentro de minha boca, sem risco de cair nada fora. Pouco depois Maurício encostou a cabecinha da pica no meu lábio inferior e gozou.
– Aaaah, caralho, que delícia… Toma leitinho, toma, viado… Aaaaaaaah! – Gemeu ele enquanto sua esporra escorria da pontinha da sua rola e descia até o meu DEPÓSITO DE ESPORRA, a minha boca.
Assim que ele terminou eu abocanhei a pontinha da sua piroca e suguei a última gotinha que tinha ali, porém não engoli a sua esporra, mas deixei-a acumulada no fundo na minha boca, na área embaixo da língua, entre os dentes.
Logo depois veio Luiz, cheio de tesão por estar gozando pela primeira vez na boca de um viado. Ao contrário do irmão dele, que a porra escorreu da pica até a minha boca, o gozo de Luiz veio em jatos. Contei 11 esguichos, que atingiram até o meu céu da minha boca e bochechas. E depois dos jatos a pica dele ainda escorreu um pouco de leite. A quantidade de sua esporra também foi diferente do irmão, pois ele gozou bem mais que ele, a ponto da mistura das duas porras quase transbordar da minha boca.
– Puta que pariu… Caralho, que gozada gostosa! – Disse ele após gozar, enquanto eu sugava o restinho de esporra na pontinha da sua pica.
Querendo que todos vissem a minha boca cheia de leite, Maurício fez com que todos ficassem em pé na minha frente e, quando eles viram a minha boca quase transbordando de esporra, começaram a gargalhar e me zoar, me xingando bastante. Como resposta as provocações deles eu apenas fiquei mexendo com a boca por um tempo, agitando a porra dentro dela, até que, por fim, eu engoli tudo o leite dos machos e mostrei pra eles a boca vazia depois.
– Caralho, que viadão safado! – Falou Gustavo, bem alto, enquanto os outros gargalharam.
Após isso Maurício foi até a cozinha e trouxe cerveja para todos. Eu aproveitei e fui ao banheiro tomar um banho e me vestir, já que minha tarefa tinha sido cumprida. Enquanto me banhava dava pra ouvir os 4 conversando na sala, felizes, contando vantagens e me zoando. Eu também fiquei feliz por ter sido o primeiro cu que Luiz comeu e a primeira boca onde ele esporrou, além de ter sido a primeira boca que os amigos dele leitaram.
Após o banho eu voltei para a sala e ficamos todos conversando animadamente por algum tempo até que eu me despedi e fui embora.
Depois desse dia eu ainda visitei o apartamento de Maurício várias vezes e pude, inclusive, ter a felicidade de ser o primeiro cu de Gustavo e Marcelo também, além de me tornar o DEPÓSITO DE ESPORRA do quarteto. Eles até conseguiram me convencer a deixar eles leitarem meu cu sem camisinha, coisa que eu não tenho tido o hábito de fazer ultimamente.
Eu não disse antes que sou fácil de se levar na conversa? Pois é… rsrsrsrs.
Se você gostou deste conto e quer se corresponder comigo ou, quem sabe, “conversar” (rsrsrsrs), me escreva: [email protected]
Um abraço a todos.

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