ago 1 2017
Viadinho
Do lado da casa do meu tio, era uma serralheria, os caras trabalhavam todos os tipos de ferro, eu sempre fabricavam coisas espetaculares, o dono era um senhor de quase 70 anos, meu tio o conhecia o muito tempo, toda vez que eu ia para casa do meu tio, ia pra lá fica olhando eles fabricando as coisas e tal, e sempre observando, quando eles terminavam de fabricar, eu abria e olhava por dentro, era a parte mais interesse como ficava por dentro, era magnifico, eu notei que um dos cara que trabalhava lá sempre ficava cochichando com um outro quando eu estava lá, mais nem dei corda. Um dia de sábado quando chego lá, só esta ele lá trabalhando, os outros caras não tinham ido, então era somente ele, que estava terminando uma porta de um armário, e eu fiquei olhando com atenção. No momento ele machucou o braço, e saiu jogando as coisas no chão, e foi vê se tinha machucado serio. Enquanto ele olhava o braço, eu abrir o armário e fiquei olhando os detalhes, me abaixei e observei, em uma dessas abaixadas, fiquei mais ou menos de quatro, e foi nesse momento que sente duas mãos na minha cintura, e algo encosta na minha bunda, dei um passo pra trás, saindo de dentro, e me afastei, e ele falou – assustado Victor. O cara apenas sorriu, e eu falei que não. Dai ele continuou trabalhando, e perguntando se eu gostava de olhar por dentro, e falei que sim, dentro era que os detalhes ficavam bacanas, tudo no seu devido lugar. Nessa hora, ele me chamou, pra mim me aproximar, e quando eu cheguei perto, ele falou – dá uma olhada aqui dentro. Ele falou isso apertando o pênis por dentro da calça Jens. Eu falei que não sorrindo, que nem pensar. Mais não me afastei dali, então ele abriu o zíper, sem abrir o botão, e com os dedos afastou um zíper mostrando uma pele raspada, onde deveria ter pentelhos, e falou – os detalhes aqui são grandes. Ele me puxou pra perto, me colocando contra o armário, e colocou minha mão bem encima, e depois abriu o botão, afastando a calça pro lado, deixando cair uma arma de 16 cm ainda mole, mais muito grossa, e sorriu, pegando aquela coisa com a mão, e começando a bater uma punhenta de leve, e falou – se abaixar. Eu me abaixei, já com a boca cheia de água, e quando me ajoelhei na altura que minha boca ficasse posicionada na frente dele, abrir a boca, e engole aquela coisa ainda mole, ele empurrava na minha boca com vontade, um entrar e sair acelerado, que me deixava engasgado, e sem controle. Do nada ele me levantou, e fez eu me virar, e se abaixou, descendo meu short, e enfiou a língua no meio das minhas nadegas, eu me empinei, ficando na ponta dos pés, com aquela coisa áspera, molhada e quente me lambendo, então ele se levantou, olhou para os lado para vê se ninguém se aproximava, e se posicionou atrás de mim. Sentir a cabeça daquela coisa grossa encosta no meu cuzinho, era uma sensação melosa, mais gostosa, que me dava um prazer enlouquecido, então ele empurrou, eu me reprimi, e ele fez eu abrir as pernas, e novamente outra empurrada, eu me segurei forte contra o armário, e ele continuava empurrando, quando de repente fez ploq, era a cabeça que tinha entrando, eu olhei pra ele, com a boca aberta, de prazer e dor, ele mordia a camiseta, evitando dela cair, assim eu olhava para o corpo magro, mais com alguns músculos, então ele foi forçando tudo de uma só vez, mais devagar, e me puxando contra ele, enquanto aquilo grosso me invadia, eu fui deixando e gemendo, controlando a dor e no prazer obtido, então percebe quando ele retirou um pouco, e depois empurrou tudo, parando atrás de mim com a pica enfiada em mim, olhei pra cima, respirando e ofegando, então ele tirou tudo e começou um entrar e sai, me deixando desequilibrado, gemendo e enfiando cada vez mais rápido, e dizendo que em breve gozaria, o movimento se intensificava, foi quando ele tirou tudo, e mandou eu me abaixar, e veio colocando na minha boca, enfiando mais da metade, e não deu tempo nem deu mexer a boca, quando um jato quente de porra atingiu o céu da minha boca, junto o saco batendo no meu queixo, então eu comecei a chupar, lambendo o resto da porra, foi quando alguém gritou o nome dele – Vagner. Ele colocou a pica dentro da calça rápido, e mandou eu entrar no armário, me enfiei na parte de baixo. E ele foi falar com a cara, tentando disfarça o volume ainda grande de baixo do jens
Zap 98988919707
Antonio
20 de agosto de 2017 17:44
Quero saber o que aconteceu depois, manda ai pra nois.
Anônimo
20 de agosto de 2017 17:43
Nossa, quando vamos saber a continuidade desse conto!!
Anônimo
5 de agosto de 2017 20:11
Pelo amor de Deus, cadê a continuação desse conto…
Paulinho
2 de agosto de 2017 21:00
Gostei do conto ,um beta servindo um alfa como deve ser.Amei