Marido Conivente 2

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Sugiro ler o primeiro.
Nossa vida é de muito amor, carinho e cumplicidade, eu sempre a incentivo a usar roupas curtas e andar sem sutiã, sempre falei que ela tem os seios muito lindos para viverem aprisionados, isso desde quando namorávamos.

Vamos ao conto:
Para minha surpresa ele disse que iria ficar para aproveitar mais a praia, a garota surpresa perguntou se ele tinha certeza que queria ficar, a resposta foi que sim, o amigo falou que ele sabia o caminho para casa e que estariam lhe esperando.

Chamei minha esposa para nos molhar já que estava muito quente e ela queria pegar sol na costa.

Na água lhe dei um beijo e falei: – você é mesmo diferenciada com todas essas gatas na praia, está mexendo com um jovem! Ela me falou: – você está vendo coisas, qual garoto vai ficar olhando para uma coroa depois de ter todas essas beldades. Falei que deveria prestar atenção na hora de lhe passar protetor.

Nas cadeiras foi o mesmo ritual, ficou de frente para ele e eu tirei a água do seu corpo com as mãos e comecei a pensar o protetor solar, mais acariciando seu corpo que passando o protetor, e ele não tirava o olho dela, seus pelinhos estavam arrepiados, quando a virei para mim vi o porque de tanta admiração, os bicos dos seios estavam acessos marcando o tercido do sutiã, e a gordinha deixava marcada a marca entre seus lábios grossos.

Passei a mão discretamente pelo bico de um dos seios, já que estava pensando o protetor no meio dos seios e barriga.

Ela virou sua linda bunda para ele, dando-lhe uma visão privilegiada. Ajeitou o biquíni, arrumou a toalha na cadeira, antes de deitar deu uma olhada discreta para ele e colocou o corpo virado para o sol.

Fiquei FELIZ por saber que ainda tinha uma mulher desejável, que ela mesmo não sabia.

Levantei fui até ela e espalhei o suor na costa, estava quente e ela dormindo, fiz de leve, não tinha a menor intenção de acordala. Como se estivesse procurando algo no mar fui e me posicionei entre os dois, olhei para ela e estava com as pernas um pouco abertas deixando aparecer a raxa da buceta úmida de suor do seu corpo.

Próximo dele, puxei assunto, – seus amigos foram embora e lhe deixaram só!
– É, preferi aproveitar mais a praia,
– Quem sabe não aparece uma gata!
– Não estou interessado em nenhuma garantinha,
– vamos sentar no nosso guarda sol, assim você não fica só e eu tenho com quem conversar, já que minha esposa está dormindo. A princípio não aceitou, mais diante da minha encistencia aceitou, pegou suas coisas e fomos.

Fui até ela e chamei, : – amor, amor, nosso vizinho foi abandonado pelos amigos e convidei para ficar com nós para não ficar só. Ela com um ar de surpresa e sono, virou para ele e falo: – oi!
Ele – oi! Acordamos você que estava em um sono gosto,
Ela – foi bom, iria ficar muito queimada, virou para mim e pediu água que fui buscar.
Fiz questão de demorar mais que o normal e observado de longe vi ela levantar e sentar de frente para ele.

Cheguei com água para ela e cerveja para ele e eu, o papo estava bom
Ela -amor, o nome dele é Jaime!
Eu- oi! O meu é Paulo, então resolveu ficar mais um pouco e aproveitar!
Ele – é, que eu moro em São Paulo e estou estudando muito para tirar a carteira da ordem e não posso dar bobeira.
Ela- eu sei o que é isso, também sou advogada

Grande coincidência ela advogada e ele se qualificando para ser também. Tenho certeza que ele estava fazendo um esforço danado para controlar seu cacete, ela estava de frente para ele com a perna aberta e lhe dava uma visão mais próxima da sua gostosura.

Eu – quem estar com fome agora sou eu, vamos almoçar? E você é nosso convidado. ela me olhou mais não disse nada, e ele agradeceu e desejou que tivéssemos um bom almoço.
Eu- você não vai fazer uma desfeita dessa, e Ela- é verdade e assim podemos trocar mais experiências.

Quem conhece Santos, estávamos próximo a praça do bondinho. Atravessamos a avenida e entramos no restaurante do hotel que fica no outro lado.

O almoço foi divertido e animado.
Eu pedi a conta e falei: – vamos terminar tomando uma saideira na nossa casa para selarmos a amizade, mais uma vez ela me encarou, mais não disse nada.

Chegamos no apartamento e eu ofereci as bebidas, ele preferiu cerveja, eu uísque e ela falou: – eu não vou beber nada, quero um banho, estou precisando de um
Eu – vá amor, quando voltar eu vou.

Olhei para ele e disse: – tome um banho também, o sal incomoda muito no corpo e fui lhe conduzindo para o quarto de hóspedes.

Tempos depois ele aparece já de banho tomado e ficamos bebericando e conversando.

Em torno de uma hora depois, ela aparece passando as mãos no cabelo, estava linda, com uma blusa fina de alcinha, já tinha visto ela com aquela blusa mais estava de sutiã, que destacava as marcas do sol, uma saia também fina até os joelhos por cima de uma calcinha minúscula, só percebi quando se virou para servir um Martini com cereja, umas sandálias de salto alto que deixava a bunda mais empinada é um batom vermelho nos lábios.

Dei-lhe um beijinho no rosto e fui tomar o meu banho que fiz questão de demorar, e fiquei pensando no que estava acontecendo, eu nunca pensei um dia entregar minha esposa para outro, mais aquele jogo estava me deixando exitado.

Cheguei na sala os dois estavam próximo sentados no sofá, eu peguei a minha bebida e fui sentar no outro sofá, o silêncio era total, mais observei que já tinham se beijado, o batom dela estava borrado é ele com a marca em seus lábios

Ela sem falar nada, levantou e lhe puxando pela mão se dirigiu para o nosso quarto

Logo fui atrás, a porta estava aberta, ele de pé de costa para a porta, ela sentada na cama de frente para ele. Eu entrei e sentei na poltrona que fica próximo a cama.

Parece que estava combinado de começar só quando eu chegasse, ela levantou, tirou sua camiseta, sentou novamente, baixou o zíper da bermuda fazendo deslizar até aos pés dele que chutou para longe, beijou sua barriga e foi baixado a cueca, de dentro saltou um gigante, seguramente tinha mais de vinte centímetros, veiudo, cabeça exposta e brilhante e a grossura não permitia que a mão abraçasse. Segurou pela base e olhou para mim como se estivesse me mostrando o tamanho. Não fiz nenhum sinal, ela tentou colocar na boca, não conseguiu, lambeu a cabeça e foi descendo pelo o lado com a ponta da língua até a base, segurando naquele saco grande e pesado, voltou mordendo até a cabeça e ficou lambendo colocando a ponta da língua na entrada da uretra. Tentou colocar na boca mais uma vez, agora abriu mais a boca e entrou, mais não foi muito, apesar da boca escancarada só entrou uns três dedos, e ele com o rosto para cima como se estivesse procurando forças para se controlar e não encher aquela boca de porra, ele tirou sua blusa pela cabeça, surgindo aquelas maravilhas com marcas de sol e bicos durinhos, ela de pé, lhe beijou a boca sugando sua língua ao mesmo tempo que soltou a saia que deslizou até os tornozelos, lhe deixando só de calcinha vermelha de renda que eu não conhecia e sandálias.

Chupou os seios com delicadeza como se não quiseres machucar, ora um ora outro, lhe pegou nos braços como se fosse uma criança e colocou no meio da cama. Colou sua boca na dela sugando num beijo ardente, foi beijando o queixo e desceu até os seios, desta vez mamou com mais violência mordendo os bicos e deixando marcas, foi descendo com a ponta da língua até chegar na calcinha beijando sua bucetinha por cima da calcinha. Ela só soltava gemidos e lhe segurava a cabeça, ele foi retirando a calcinha até os joelhos e colou sua boca na xota gordinha e melada como se estivesse dando um beijo de língua, ora chupava ora metia a língua naquele túnel, prendinha aquele dedinho nos lábios e puxava, quando soltava fazia aquele barulhinho, ploft!

Retirou totalmente a calcinha e jogou para mim como se fosse um troféu, estava encharcada com aquele cheirinho gostoso que só eu sei.

Voltou beijando suas pernas até encontrar novamente a sua fruta maravilhosa. Foi subindo lambendo e chupando até colar a sua boca na dela como se estivesse empatando ela de soltar qualquer ruído. Pegou a tora e posicionou na entradinha melada, empurrou, mais não entrou, deslizando para o lado, afinal ali só tinha entrado algo mais fino e menor e seu parto tinha sido cesariana, portanto muito apertada. Segurou novamente até encaixar a cabeçorra na estrada e estocou, ela deu um grito e pediu calma, a cabeça já estava alojada mais ele parou por um tempinho enquanto lhe beijava a boca. Lentamente foi empurrando, lento e constante até encostar o seu púbis no dela é parou novamente, ela só gemia forte fazendo careta, nunca pensei que ele conseguiria colocar tudo da primeira vez e ela iria suportar aquela invasão.

Ele começou o vai e vem, retirava deixando só a cabeça dentro e empurrava até o fim, foi aumentando as estocadas e quando viu que ela não reclamava mais, virou uma máquina de fuder, metia com tanta força qua lhe batia com a cabeça na testeira da cama, ela com as pernas abraçadas na sua sintura e segurando em sua bunda gritava e gozava loucamente, estava alucinada, não sei quantas vezes gozou.

Ele lhe colocou para cavalgar, desta vez a visão era total, aquela buceta parecia uma bainha que tinha sido feita sobre medida para aquela espada, quando ela descia os lábios da xota entrava e quando ela subia os lábios esticava.

Ele puxando pelos tornozelos a colocou na beira da cama bem próximo a mim, colocou suas pernas no seu ombro e meteu novamente voltando a bombar, aquela foda já durava mais de vinte minutos, ela já não gemia mais, só jogava a cabeça de um lado para o outro

Ele lhe colocou de quatro e dando uma lambida no cu, falou: – agora vou comer esse cuzinho que me deixou doido o dia todo. Temi pela sua integridade, comi pouco aquele rabo, ela não aguentava sentia muita dor, não sei de onde ela tirou forças para falar : – não, aí não, além de eu não aguentar ele é só do meu amor do meu homem, fiquei mais uma vez FELIZ pela aquela declaração de amor. Mais como ele estava no comando fiquei esperando para ver o que ele iria fazer.

Com um misto de decepção e raiva, ele meteu na buceta novamente com violência e bombou sem parar por mais uns dez minutos até com um misto de grito e urro bem auto empurrou tudo, deixando só os culhões do lado de fora, seus músculos tremiam como se estivesse levando pequenos choques, finalmente gozou, do jeito que empurrou seguramente estava gozando diretamente dentro do útero dela, ela só estava de quatro porque ele lhe segurava pelas ancas.

Ficou até aqueles espasmos acabar e foi retirando, parecia que não iria acabar, saiu pingando, da sua buceta saiu um rio de porra grossa, melando sua coxa e escorrendo até a cama . Ele caiu para o lado e ela para o outro, levantei e fui até ela, retirei os cabelos que estava grudado na testa pelo suor, estavam molhados, mesmo com o ar ligado no máximo, lhe dei um beijo no rosto e a deixei naquele estado de sono profundo, passei por ele estava deitado de peito para cima com o guerreiro descansando sobre a perna esquerda.

Fui para o quarto de hóspedes e dormi, quando acordei pela manhã ele já me esperava na sala onde nós despedimos e ele foi embora. Eu fui até o quarto, fuderam a noite toda, tinha porra seca por todos os cantos da cama, ela deitada com as pernas abertas, parecia que a buceta inchada não deixava unir, tinha marcas vermelhas pela lateral dos seios, eu temeroso fui conferir, mais ele tinha respeitado o seu pedido, não tinha comido o seu cuzinho.

Sai e fui preparar um reforçado café, iria precisar.

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