set 16 2017
O Harém de Seu Oswaldo – (Amamentação Especial) Parte IV
(Aos senhores moderadores peço que publiquem, Se acharem oportuno. Fantasia adulta. Aos leitores, se houver, a devida apreciação como tal. Carinho e respeito são necessários em toda forma de sexo, sobretudo na iniciação de meninas…)
Bem. Faz um tempo que comecei a relatar minha vida sexual. Minha e de minhas duas filhas, Kátia e Amanda. Também de minhas netas (que só mencionei). Embora não me sinta uma vovó com meus 28 anos.
Vou contar a partir de onde parei, mais ou menos:
No conto anterior falei do nascimento de Amanda e comecei a falar da iniciação de Kátia. O Oswaldo me contou que não conseguiu se segurar enquanto eu estava na maternidade e resolveu ensinar a Kátia como era gostoso brincar com o papai, principalmente com o pau do papai. Ele disse que depois de dar pra ela mamar seu pau não baixava e resolveu pincelar na fenda de sua bucetinha para ver se se acalmava um pouco. Devido a tanta gala que tinha espirrado na entrada de sua rachinha em dado momento a cabeça de seu caralho se alojou buceta adentro. Só a cabeça. Mas aquele pauzão faz até mulheres feitas pensar um pouco… Quanto mais uma bem novinha. Ele foi sensato e se contentou em gozar só com a cabeça dentro. Não forçou mais. E me pediu que o ajudasse a meter tudo em nossa filha. Sabia que teria ia precisar de um tempo. ..
Então combinamos de ir tentando até a penetração completa sem grandes problemas para sua vagininha lisa.
Foi um tempo que ele se viu meio tarado. Não sabia o que dava mais prazer. Me fuder quando meu pai estava por perto, esporrar na minha comida, nos meus peitos quando amamentava a Amanda ou ficar brincando de trepar com a Kátia. Eu a acalmava o quanto podia mas aguentar um pau daqueles leva tempo. E foi mais ou menos um ano e meio depois de penetrar a cabeça do caralho nela que ele, enfim, conseguiu encostar até o saco.
É o que conto agora. Foi logo depois de um outro aniversário de Kátia. Ela estava já crescidinha e sabia brincar com o seu papai. Inclusive falar sacanagens na hora que estavam treinando. O Oswaldo tinha saído para pescar com meu pai e uns funcionários. Ficou fora o dia inteiro. Quando chegou, pelas 7 da noite notei que havia bebido bastante. Foi logo tomar um banho e voltou dizendo que não queria comer nada só beber mais um pouco. Peguei uma garrafa e fui fazer companhia. A Amanda tinha dormido e ficamos os três bebendo e fazendo carinhos. Já sem roupas e dentro da hidro maior.
_ Vai dar essa xota pro papai hoje filha? Vai deixar o painho te fazer putinha vai? E ela concordava. Sabendo pouco do que isso seria.
_ Você me ajuda meu bem? Quero que ela goste do meu pau tanto quanto você.
Disse que a gente poderia tentar. Fui pegar umas bisnagas de gel e toalhas. Na verdade ele já tinha tirado o cabaço de Kátia desde a primeira vez. Mas ficar metendo só a cabeça é muita tortura até para o mais casto dos homens. Já estava passando da hora de deixar a coisa ser feita. E bem feita. Então o Oswaldo saiu da água com ela no colo e foi para a cama. Deitou-a na beirada e se ajoelhou entre as perninhas. Ela dava gritinhos com as cocequinhas e beijos molhados na barriga e na xota. Passei gel na sua buceta toda, empapei bastante. Ela se arreganhava, expondo a buceta lisa e gorducha. Enquanto eu passava o gel em Kátia ele mandou-me mamar seu pau. Não estava muito duro, talvez pelo excesso de bebida. Mas exagerado no tamanho e na grossura. As veias pareciam grossas como meus dedos. Lambuzei bem a cabeça e senti que a tromba ia se erguendo e pegando tesão. Pensei em desistir de ajudar. Mas seria melhor eu estar por perto. E fiquei. Ele me animava me chamando de vagabunda que deixa fuder com a filha só pra não ficar sem macho… Me beijava e beijava Kátia desde os pés até a boca se demorando na buceta.
_ Vai ser agora, meu bem. Abre as perninhas dela e fica segurando.
Segurei e ele foi se ajeitando por cima da filha. Nossa, o caralho era quase da grossura das pernas. Não podia caber todo. Ele pincelou a cabeça até a buceta ir se abrindo acostumada. O gel escorria. E vi seu caralho teso como nunca antes. A cabeça se alojou e um pouco mais. Ele estocou e Kátia deu um grito. Ficou imóvel por um tempo. Pensei que tivesse desistido. Mas se retirou só para meter com mais pressão ainda. O choro de Kátia já não valia nada. Só o desejo de se alojar no que era seu de direito, a xota infantil de sua cria. Eu sussurrava que ela aguentasse, que ia passar já… mas acho que ela nem me ouvia mais. E eu mesma só lembro bem dos gemidos e palavrões e Oswaldo:
_ Toma o pau do papai minha filha. Faz o painho gozar. Aprende a ser puta como sua mãe. Deixa o papai te encher de porra…
Eu na minha loucura até rezei para que tudo desse certo. E continuei segurando até que vi o saco de Oswaldo se encostar nas beiradas esticadas da buceta de minha menina. E me alegrei porque apesar de saber que ela se contorcia de dor, não havia nada de grave, nenhum sangramento anormal, nada. Ele ainda teve a coragem de estocar como se estivesse com uma arrombada qualquer e não fazendo amor com sua filhinha mimada.
Era muita desproporção, de corpos, de idades, de convenções tradicionais… Mas vi que o sexo amoroso e paternal ao final venceu. Isso era o que importava. Não havia ali nenhum monstro, só um pai liberal e que seguia os ditames da natureza. Bucetas foram feitas para serem fudidas. E que melhor macho pode haver que um pai cheio de tesão e amor?
Eu me acabei só de ver auxiliar meu macho num momento tão especial: a conquista plena de uma filha. Quando gozou urrou bem alto. Mas não saiu de dentro. Ficou assim meio sonolento e cansado dentro da buceta bem arrombada de Kátia por uns 20 minutos. E quando pensei que ia se retirar, vi que seu mastro estava entesado novamente. Mas ele resolveu tirar. A pegou toda mole e colocou de bruços. Entendi e arrumei umas almofadas para que ela ficasse de quatro. Parecia um cavalo cobrindo uma égua. Mas eram pai e filha, ainda que ele estivesse mais para cavalo que nossa criança para uma égua. Mas tudo tem seu início. E foi como um cavalo que ele a estocou por quase uma hora. Parando para tomar alguma coisa que eu levava. E quando me preocupei com o silêncio de Kátia. Ele me tranquilizou dizendo que o sonífero relaxante tinha atingido o máximo efeito e que pela manhã ela estaria bem. Eu adormeci sonolenta e de quando em quando ouvia urros e estocadas. Ele a fudeu a noite inteira. Disse que a cada vez que gozava sentia mais tesão porque era a buceta mais novinha que já havia arregaçado até aquele dia…
(…)
Anônimo
8 de outubro de 2017 08:07
Li todas as partes desta fantasia erótica e gostei imenso. Quero dar os parabéns ao autor do conto, mas também e muito especialmente a este site, porque permite que sejam publicados contos eróticos de sexo com crianças.
A maior parte das histórias eróticas de sexo com crianças publicadas neste site, são puramente fantasias eróticas como por exemplo é este conto, e seria lamentável que contos desta enorme qualidade não nos fossem dados a conhecer, sei que há muitas pessoas que são contra este tipo de relatos eróticos, mas para todos os que não gostam eu dou um conselho que é muito simples: não leiam os contos deste género.
o autor
23 de setembro de 2017 15:21
Posso enviar a V Parte desta Fantasia erótica. A realidade é bem mais surpreendente. E ainda bem que muitas vezes, de forma positiva. Há muita iniciação precoce com todo amor. Não só iniciação mas também todo um desenvolvimento na arte de emputecer uma filha, enteada ou outras novinhas que são criadas por machos cheios de tesão paterno.
Anônimo
17 de setembro de 2017 22:52
Nossa, que legal. Então a partir de sete tudo liberado. Antes disso não. Isso que chamo de limite…
… Na verdade acho que não importa o quando, Muito mais com que cuidados, tesão e o assumir plenamente uma iniciação precoce. Um macho amoroso e responsável, uma mãe realista e apaixonada e a bucetinha já molhando e desejando toques, lambidas e varadas… Se não for assim, mesmo que se descabace uma menina aos 15, como permite a convenção atual da lei, se consensual, não valerá a pena para ninguém….
Pater
17 de setembro de 2017 00:05
Não é verdade nem mentira, somente um conto. E há notícias de meninas iniciadas muito cedo. Esta semana mesmo dois médicos foram detidos junto às mães de duas bebezinhas no norte do Brasil. Uma foi descabaçada pelo pai médico e a outra tomava mamadeira do médico, diretamente ou sobre os peitos da mãe amamentando. Tudo bem detalhado nas informações oficiais. Basta fazer uma busca mais ampla. Embora sites de notícias como o G1 tenham noticiado e dado detalhes destes dois recentes casos, se se busca em notícias Google não se encontra… Agora imagina o que não dá galho nem notícias neste mundo afora… Há sim meninas iniciadas plenamente nas delícias do sexo com seus papais amorosos, carinhosos e necessitados de uma buceta infanto-juvenil. Direito de todo macho que se preze…
drmentpoluida
17 de setembro de 2017 22:14
eu entendo, mesmo para um conto, eu acho macabro. todos temos um limite moral, o meu é esse. nao aceito relações com menores de 7 anos.
sidbr
18 de setembro de 2017 01:02
compartilho seu penssamento.
drmentpoluida
16 de setembro de 2017 23:16
mentira da porra se quiser falar de iniciação comece ao menos nos 7 anos.