set 30 2017
Uma nova relação
Meu nome é Rodrigo (fictício), tenho 37 anos e moro no interior do estado. Sou bombeiro, 1,82m, 92 kg, moreno, peludo, malhado (frequento bastante academia kkk). Sou divorciado e moro com meu filho de 14 anos chamado Bruno (fictício). Trabalho pela manhã até mais ou menos o meio da tarde e volto para casa.
Moro um pouco afastado do centro, em uma região que tem bastante sítios e muito verde. Meu filho estuda pela manhã e fica pela tarde em casa. Quando chego a casa está arrumada e a comida feita, enquanto ele está no quarto ou no computador da sala.
Sempre soube que meu filho era gay, ele sempre foi afeminado, não gostava de falar em bucetinha, muito meigo, eu percebia que diferente de mim, ele depilava o corpo juvenil dele, que parecia de moça, baixinho, cinturinha fina, só usava roupas curtas…enfim, não tinha como negar. Mas nunca toquei no assunto, pois sabia que deixava ele constrangido. Nunca tive muito contato com meu filho, poucas às vezes que tínhamos gostos em comum para falar, principalmente depois do divórcio com a mãe dele. Então deixava ele livre para fazer o que quiser e me ausentava como pai.
Principalmente por saber que ele não tinha nada em comum comigo, gostava de malhar, fuder bucetinha, futebol, enquanto ele, desde criança aparentava ser viado, lembro de uma vez que levei ele no trabalho comigo e ele quis descer no corrimão que há no andar superior e desce até o térreo, meus colegas sempre travavam ele muito bem, mas sabiam que ele era gay mesmo pequeno.
-Nossa Bruninho, quer descer num ferro grosso desse tamanho, mas vc é muito pequeno ainda. (Ricardo, fictício)
-Eu aguento tio Ricardo, eu gosto de descer nesse ferro.
-Gosta de ferro é? hahahah
Pronto, foi aí que o pessoal ficou me zoando falando que ele era baitolinha.
-É Rodrigão, menino não vai ser espada não hein.
-Meu filho é macho, vai gostar de comer xotinha.
-Sei não kkkk
Levei ele outras vezes lá, nunca o desrespeitaram, mas sempre zoavam comigo pelo jeito dele.
Depois do divórcio acabei tendo poucos relacionamentos e evitava levar algumas mulheres para casa em respeito ao meu filho. Um dia resolvi que eu deveria ter uma conversa com ele, e deixar tudo as claras.
-Filho, vem cá.
-Que foi,pai?
-Filho, faz tempo que o pai quer falar com vc. Filho vc é gay??
-Não papapapaiiiiiiiii (gaguejando)
-Filho, responde logo eu sei que tu é virado, fala.
(Ele começou a chorar e disse que sim).
Na hora acabei consolando ele e disse que não havia problemas com relação aquilo. Tive uma conversa sobre sexo, doenças, relaciomentos, preconceito e que não queria que ele se escondesse mais.
Incrivelmente meu filho desabrochou feito uma flor, e se tornou muito mais aberto comigo, acho que ele passou a me ver mais como amigo. Ele deitava na minha cama e assistia filmes deitado no meu peito, falava mais da escola, perguntava do meu dia de trabalho. Nem parecia o meu filho de antes kkkk, foi quando ele começou a ter um relacionamento que posteriormente descobri ser com um homem de 22 anos, aquilo me deixou louco, um menino de 14 saindo com um homem qualquer que ele mal conhecia. Fiquei bravo com ele e ele logo após terminou.
-Filho, vc não pode ficar saindo com um monte de homem que vc mal conhece.
-Ah pai, eu gostava dele.
-Mas ele é mais velho que vc é vc nem conhecia direito, e se ele fizesse alguma coisa contra vc? Namore alguém da sua idade, da sua escola.
-Ah pai, é que eu prefiro homem de verdade, não muleque.
Aquilo mexeu comigo, por mais que ele estivesse crescendo, ainda era meu filhinho e não me agradava imaginar ele saindo com homens mais velhos e nojentos que iriam usar o corpo dele como se fossem deles. De repente não sei pq, mas imaginei meu filho transando de 4 ou chupando uma rola e aquilo me deu um tesão estranho, quando vi estava de pau duro na calça. Os dias se passaram e tudo transcorria normalmente, menos a imagem do meu filho pelado transando com outros homens mais velhos.
Comecei a observar ele mais e as vezes inventava desculpas para entrar no banheiro e ver ele tomando banho, apesar de ele virar de costas para mim. Eu via aquela bundinha redonda e depilada pelo box de vidro e saia para bater uma punheta gostosa no quarto, comecei a ficar mais próximo dele e acho que ele nem percebia, roçava minha rola de leve nele, enquanto lavava a louça, ou pedia para ele deitar comigo e assistir tv, mas pedia para ele tirar a roupa e ficar debaixo do cobertor comigo, ficávamos só de cueca box (nudes nunca foi um problema para nós) e ficava de conchinha com ele. Sentia seu cheiro de perfume adocicado e isso me excitava mais.
Com o tempo, comecei a gostar de chegar em casa e ver meu filho, corria e batia punheta, pensando nele chupando minha rola, ou no trabalho eu corria no banheiro e ficava cheirando um pedacinho de pano com o perfume dele.
Acredito que ele percebeu minha inquietação e minha “atenção” extra que eu dava para ele, ele não tinha muitos amigos, então falava para ele não sair de casa, pois não gostava nem de pensar em alguém olhando para ele na rua, assim como eu pedia para ele limpar a casa e fazer comida (mesmo já fazendo), pois parecia que ele era uma verdadeira esposinha dentro de casa.
Meu filho por sua vez não recuava as minhas investidas, parecia até gostar, às vezes eu dormia nu e deixava a porta aberta e percebia que ele ficava de rabo de olho, assim como eu mexia muito dentro shorts, só para chamar a atenção dele. Com o tempo, comecei a ver pornô na sala de casa e nem me importava com ele, queria que ele visse minha mão dentro do shorts.
Até que um dia eu resolvi agir e ver até onde iria tudo aquilo. Era uma uma quinta feira à noite e estava chovendo muito, quando de repente acabou a energia. Acendemos velas e ficamos aguardando ver se a luz voltava. Quando eu disse que iria tomar banho.
-Bruno, o pai vai tomar banho.
-Mas acabou a energia elétrica.
-Eu sei, vou esquentar água e tomar de balde. Quer tomar banho com o pai? Vai ir mais rápido e podemos dormir juntos hoje, né?
(Ele ficou um pouco pensativo, mas aceitou)
Depois de tudo pronto, quando fomos tomar banho eu tirei minha roupa e ele tbm, mas com certo receio, acho que ele percebia que eu queria algo.
Depois que entramos, falei que iria ensaboar ele, ele resistiu um pouco, entretanto deixou, lavei suas costas, braços, barriga, sua bunda e percebi que ele ficou envergonhando quando lavei seu pênis, era bem pequeno, e acho que por conta da vergonha ficou menor ainda. Depois falei para ele me ensaboar e aí ele se animou mais e me esfregou todo, eu ia conversando para descontrair, mas de repente ele disse que havia acabado.
-Ué, mas vc ainda não lavou meu pinto! Tem que fazer o serviço completo, vc saiu daqui, tem que lavar direito para eu poder usar depois kkkkkk
Ele ficou sem graça, mas lavou, subiu e desceu com a mãozinha de flor dele e começou uma leve punheta.
Meu pau ficou igual uma rocha (tenho 18 cm, bem grosso e peludo), quando eu vejo, meu filho está agachado e hipnotizado na minha pica.
Ele jogou a água para tirar o sabão, mas ele continuou com uma leve punheta. Ficou passando a mão no meu saco aí eu falei:
-Filho, vc quer chupar a rola do papai?
-Sim!
-Vc já fez isso antes?
-Não
-Então põe na boca e chupa gostoso.
Ele chupava meio desastrado, mas só de imaginar que era meu filho ali, nossa que tesão. Gozei em menos de 5 minutos na boca dele.
-Desculpa filho, papai não aguentou.
-Tudo bem pai, eu gostei.
-Gostou é? Então toma tudo, chupa o resto na minha rola.
Ele mamava e eu ia ao delírio, do nada eu levanto ele e dou um beijo de língua nele. Ele cruzou os braços em volta da minha cabeça e parecia afobado, queria enfiar a língua na minha boca e logo depois mordeu meu lábio inferior.
Por mim eu fodia ele do meu jeito ali mesmo, mas não queria ser violento ou assustar ele.
-Bruno, vc quer fazer isso com o pai?
-Quero pai, eu sou virgem e queria perder minha virgindade logo, melhor ainda se for com vc.
Ele me dizer que era virgem só me excitou mais ainda.
Agarrei ele pela cintura e levei ele pra cama e pus ele pra mamar mais.
-Mama mais a pica do papai mama, hoje eu quero ser seu macho alfa.
-Pai! Posso te pedir uma coisa, mas promete não ficar bravo?
-Claro amor, pode falar.
-Me chama de baitola, adoro quando eu vejo nos vídeos os homens que xingam.
-Tá bom baitolinha do pai, mama mais que hoje eu vou de xingar bastante.
Aquilo só me dava mais prazer, queria meter rola nele, mas ao mesmo tempo queria que ele gostasse e sentisse que a primeira vez foi especial. Batia a rola na língua e na cara dele. Enquanto acariciava o cuzinho.
-Bruno, deita de barriga para cima e levanta as pernas.
-Tá bom.
-Que cuzinho bonitinho meu baitolinha tem. Todo fechadinho, cheio de preguinha.
Lambi e enfiei muito a língua no cu dele. Enquanto ele gemia baixinho.
Depois que fiquei chorando uns 5 minutos o cu dele, comecei a beijar todo o corpo dele, chupei os mamilos dele até ficarem vermelhos. E voltei a beijar a boca. Eu percebia que ele tinha vontade de fazer aquilo, mas não se soltava tanto.
Foi quando deitei na cama e pus ele por cima e falei:
-Filho, faz o que quiser com o pai. Me dá prazer igual o pai fez com vc. Tá, meu baitola?
-Pai, posso chupar seu mamilo tbm? Sempre tive vontade de chupar um peito peludo de homem?
-Chupa vagabunda, chupa.
Ele chupava meu mamilo duro, e eu percebia que o pintinho duro dele ficava roçando na minha perna. Acho que excitava bastante ele.
-Deixa meu mamilo bem babado, deixa.
Ele desceu pelo meu corpo e voltou a mamar na minha piroca, chupou e desceu pras bolas, lambeu meu saco peludo e ficou batendo com a rola na língua dele.
Ficamos nos explorando e aquilo foi muito gostoso e prazeroso pra ambos. Voltei a chupar o cuzinho dele e falei:
-Bruno, deixa o pai te comer?
-Deixo pai, me come, mas põe devagar tá.
-Tá meu anjo, vou por bem devagarinho para não te machucar.
(Fui por a camisinha)
-Não pai, me come sem isso, eu confio em vc, e quero sentir vc gozando.
(O que ele falou, me deixou feliz por um momento, que ele confiava em mim).
Fui forçando contra o cuzinho dele, e ele ia gemendo de dor e prazer, a cabecinha passou com dificuldade, porém pedi para ele ir batendo punheta para não doer tanto, mas ele parecia até que relaxado, e depois que a cabecinha passou, o resto foi mais fácil. Fui metendo devagar para ele se acostumar. Mas depois comecei com um ritmo gostoso.
-Minha vagabunda quer rola, quer?
-Ahammmmm
-Isso, gosto de putinha obediente, que satisfaz seu macho, que leva ferro sem reclamar. Hein, meu viadinho safado.
-Gosto de homem de verdade, que me faz ser mulher.
Ele estava de frango assado, e com aquela carinha safada falando aquilo, meti dois dedos na boca dele e mandei ele chupar, como se fosse meu pau.
-Pq viadinho gostoso satisfaz seu homem.
-Meti gostoso pai, me faz ser sua mulherzinha, sua amante, me faz de depósito de esperma, me engravida pai, me engravida.
Quando ele disse aquilo….gozei litros violentamente no cu dele.
E cai em cima daquele corpinho novinho. Enquanto ele fazia carinho na minha cabeça. Minutos depois eu dormi em cima dele.
Continua…
passivo discreto de Recife
18 de outubro de 2017 15:57
tenho desejo por militares, sonho em mamar picas de militares e ser enrabado por eles. militares e ativos de Recife que queiram uma gostosa mamada em suas picas, estou a disposição, entrem em contato [email protected]
Anônimo
3 de outubro de 2017 18:01
Gostei. Do conto quem quiser conversa quem sabe marcar algo e morar perto de mim moro em São José do rio preto só me chama busco novas experiência e-mail [email protected]
Anônimo
3 de outubro de 2017 11:52
Que delícia de conto!
Que sorte do menino ter um pai bombeiro e machão para satisfazê-lo. Você relatou muito bem, prendeu atenção do início ao fim.
Parabéns… continua… quero ler mais. Gostaria de manter contato.
Anônimo
2 de outubro de 2017 17:34
Kkkkkkk
O filho é seu, virgem e você foi buscar a camisinha? Ta sertu!
Pasmanther77
1 de outubro de 2017 01:06
Continua, continua, continua…
Muito bom o conto sentir muito tezão!!