out 10 2017
3 gerações de safadas, 20 anos de prazer – Parte 3
A Karol começou a ser respondona, não ajudava a cuidar do Pedro (meu filho mais novo), começou a ir mal na escola. Já aos 13 anos, fomos chamados na escola para relatarem que ele estava faltando muito. O que era estranho, por que ela pegava a van da escola todos os dias. Logo fizemos um plano de seguir a van. Nos primeiros dias foi tudo normal, e eu comecei a desconfiar que eles sabiam que estavam sendo seguidos. Então como eu sabia que no final eles deixariam todas os alunos na escola, dava tempo de eu ir até a minha empresa, deixar o meu carro e pegar emprestado um carro de um funcionário. Todo dia eu pegava um carro diferente e ficava olhando a entrada da escola. (Vendo agora, não sei como ninguém chamou a polícia, eu estava agindo de forma suspeita na frente de uma escola).
4 dias depois, eu vi a Karol descendo por ultimo da Van, foi até um banco perto da entrada, enrolou ali, fingindo arrumar a mochila e logo que os colegas entraram, ela se dirigiu para a rua de trás, onde a van estava esperando. Logo senti um frio na espinha, não poderia aquele cara mais velho que eu esta comendo a minha princesinha. Dito e feito, fui super discreto em seguir eles, perdi eles de vista, e comecei e entrar nas ruas desertas perto de onde eu perdi eles. Achei a van debaixo de uma arvore, em uma rua bem deserta, super discreta. Subi um morrinho e usando o zoom da minha câmera, vi o que estava acontecendo.
Comecei a filmar para gerar provas, ela tava de quatro em cima do banco, e ele atrás em pé enrabando ela (como eu sei? ele tirava e lubrificava com saliva e botava de novo, fez várias vezes). Ela virava para trás e sendo enrabada, com os pequenos e super duros seios dela a amostra, olhando com seus olhos azul cristal para o velho sortudo, o cara gozou logo, inundando o reto dela. Tive o desprazer de ver ele limpado a rola dele (que era maior que a do Roger, mas muito fino) com uma toalha, ele pegando ela pelos cabelos, deixando ela de joelhos e ele sentando em uma das poltrona de passageiros fez ela chupar o pau mole daquele velho (não era assim velho, alguns anos a mais que eu, mas para a idade dela, ele era um idoso) até ficar duro.
Eu não aguentava mais, iria ligar para a polícia, mas resolvi ligar para a Karen antes. Ela me fez prometer não ligar para a polícia. E fui para a casa conversar com ela. Logo a Karen me explicou que na idade da Karol, ela sentia um fogo que deixava ela incontrolável, extremamente inconsequente, e foi em uma dessas que ela engravidou aos 14 anos do primeiro filho (Roger). E que o erro dela foi não ter buscado ajuda para a filha, que já dava sinais de ninfomaníaca aos 11 anos. Não é que a duas tinham vontade de fazer sexo o tempo todo, mas as vezes vinham o fogo que as deixavam incontroláveis.
Logo usei os vídeos para enfrentar o cara da van, disse que era estupro de vulnereis, que ele iria pegar 20 anos de cadeia, e iria ser enrabado todos os dias, isso se eu não escolhesse matar ele. O cara só chorava, falava da família dele. Eu disse para ele vender a van e arranjar um emprego de caminhoneiro, daquele que fica 45 dias fora de casa. Eu aceitou, eu indiquei um conhecido e ele foi trabalhar lá.
Desta vez, eu fiz a Karen levar a Karol e ajuda profissional. Para ela não sofrer o que a Karen sofreu. Mas era tarde de mais….
casado tardo
18 de outubro de 2017 11:46
Oi seu conto está indo bem e quero saber mas sobre como tudo termina se não quiser contar aqui me manda um e-mail para [email protected]
Duque Thierry
11 de outubro de 2017 13:49
Muito bom as três partes até agora meu caro.
Achei o terceiro conto menor. Faltou detalhes do que via a Karol fazendo sozinha pelas câmeras, ou não tinha nada demais.
Detalhes da sua esposa, como anal. Não teve?
De resto o conto parece real e a escrita é boa. Só não esqueça dos detalhes. Eles são importantes e excitantes.
Abraços.