out 28 2017
No celeiro
Oi me chamo Larissa, mas todos me chamam de Lari. Na época eu morava no interior e só íamos na cidade qdo era necessario. Era uma vida tranquula, durante o dia frequentavamos as aulas e a noite brincavamos pela comunidade. No interior só tinhamos motor de luz ate uma certa hora da noite, depois ficava tudo escuro e brincavamos a luz de uns lampiões. A melhor brincadeira era esconde esconde, tinha um celeiro nessa comunidade onde quase ninguem ia durante a noite. Certa noite qdo estavamos brincando resolvi me esconder no celeiro, as luzes ja tinham sido desligadas e a única claridade q tinhamos era a luz dos lampuões. Entrei sorrateira pela celeiro e vi uma vela acesa bem no canto, mesmo assim nao dava pra enchergar muita coisa, me aproximo mais e vejo q ali estava o seu Antenor, ele devia ter uns 50 anos e estava falando sozinho, pelo menos era o q eu pensava. Quando olho direito vejo ele puxando a Ale e virando ela de costas, ela estava de sainha e ele ja foi levantando a saia e puxando a calcinha, nisso encosto em algo e o barulho faz a Ale se espantar e correr. Seu Antenor vem na direção do barulho e me acha ali. Ele me pega pelos braços e me puxa até a mesa onde estava a Ale. "Oi Lari, vc assustou a sua amiga, agora vai ter q fazer um pequeno serviço pra mim" ele passou a mao no meu short e foi esfregando a mão em mim. Pediu pra ficar quietinha q ele ia brincar rapidinho. Fiquei assustada e nao conseguia me mexer, ele foi abaixando meu short junto com a calcinha, qdo ja estavam no meu pé ele me levantou na mesa e começou a esfregar o dedo na minha piriquita. Fiquei sem reação e qdo percebi seu Antenor ja tinha baixado as calças e estava tentando colocar seu pinto na entrada da minha piriquita, ele colocou a mão na minha boca e perguntou se ainda era virgem, balancei a cabeça dizendo q sim e nesse momento ele enfiou o pinto de uma unica vez, tentei gritar mais ele segurava minha boca, esperneava q nem uma cabrita como aquilo doia, ele era tão grande q achei q tinha sido rasgada ao meio, estava doendo tanto e eu esperneando tentando sair daquele engate, ele se empolgou e começou a socar rapido, ficou sicando por um bom tempo ate q começaram a gritar pelo meu nome. Ele se assustou e deu uma ultima investida e gozou, como aquilo ardeu. Ele saiu de mim, lwvantou meu short e disse pra eu nunca mais interromper o q ele tava fazendo e q eu seria bem vinda todos os dias. Sai correndo toda ardida dali. Eu acabei voltando ao celeiro, mais isso fica pra uma proxima.
Janete Souza
30 de outubro de 2017 14:25
Adorei .Muito
Beijos