O galego da empresa

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Olá, pessoal. Me chamo H. e já compartilhei com vocês o conto "O moreno gostoso".
Venho contar-lhes uma experiência que aconteceu quando eu tinha quinze anos.
Na época, eu estava trabalhando como estagiário na empresa de um amigo da família. Eu era tipo um auxiliar administrativo, conferia mercadorias do estoque e acompanhava a distribuição nas filiais. A empresa, do ramo alimentício, tinha três filiais na cidade, todas em bairros próximos, mas como eu era menor e não tinha carteira, eu acompanhava o entregador durante o primeiro turno. O cara era super gente fina, devia ter uns 28 anos, alto, pernas grossas, uma bunda de dar inveja. Ele era casado com uma moça que também trabalhava na empresa, muito gente fina também. Durante todo o ano que trabalhei com eles, fiquei muito próximo do Júlio, afinal tínhamos contato diário, horas e horas no trânsito. Nós conversávamos sobre basicamente tudo, resenhas e papos sérios. Eu desconfiava que ele sabia que eu era gay, mas como sempre nos respeitamos muito, jamais imaginei que algo poderia acontecer entre a gente. Um certo dia o Júlio acabou se acidentando na moto dele, mas foi coisa leve, só uns arranhões na perna, e por conta disso ele teve que ir trabalhar de bermuda por alguns dias. Putz, se aquela bunda já chamava atenção na calça folgada, nas bermudas de tactel ela ficava ainda maior. Com isso, pude perceber também que ele tinha um pacote considerável, bem recheado. Lembro como se fosse hoje, eu tive que resolver umas questões pela manhã e excepcionalmente naquele dia nós tivemos que visitar as filiais à noite. Quando estávamos indo para a última, o Júlio pegou um caminho diferente do usual. Achei estranho mas não falei nada. De repente, ele para numa rua escura e pergunta o motivo de eu olhar tanto pro pau dele. Na hora eu fiquei sem reação, só conseguia olhar para fora do carro. Então ele pegou a minha mão e colocou em cima do seu pau, perguntando se eu gostava daquilo. Eu fiquei tão apavorado que saí do carro às pressas. Não conseguia raciocinar, afinal, meu amigo estava claramente se jogando em cima de mim. Ele percebeu que eu estava fora de mim e saiu do carro, colocou o braço sobre os meus ombros e me pediu sinceras desculpas por ter confundido as coisas. Aproveitou e pediu por tudo no mundo que eu não contasse à ninguém, pelo bem de seu emprego. Na manhã seguinte eu estava tremendo de ansiedade enquanto esperava por ele. Me esforcei MUITO para fingir que nada aconteceu mas não consegui. Enquanto estávamos sozinhos eu perguntei o por que de ele ter feito o que fez. Ele me disse que não estava pensando direito e achou que eu gostaria daquilo, afinal sou gay. Daí eu expliquei que não era bem assim, que nem todo cara me atraía e que éramos amigos. Ficou um clima meio estranho mas depois passou. Quando eu já estava próximo de encerrar o "contrato", o Júlio disse que seria legal uma despedida, daí eu concordei e ele disse que arranjaria tudo. Na semana seguinte, enquanto estávamos voltando para a matriz, ele solta: "É hoje.". Ele parou naquela mesma rua escura e eu entendi na hora. Ele foi logo tirando o pau duro da bermuda e dizendo que não poderia perder aquela oportunidade. Por um segundo eu pensei "Que se foda!". Caí de boca naquela pica grossa alí no carro mesmo. Chupava ele como se não houvesse amanhã. O fato de estarmos no meio da rua, o cheiro do perfume dele misturado com o suor… fiquei louco, gozei sem nem tocar no meu pau. Continuei chupando ele enquanto ele se esticava pra alcançar minha bunda, e quando ele alcançou, puta merda, ele me dedava com a vontade de um animal esfomeado… Depois ele me virou e chupou meu cu, que piscava frenético! Não demorou muito pra que ele enfiasse aquele pau rosado no meu cu.. Ele estocava sem piedade, e em menos de cinco minutos ele me virou e gozou na minha boca. Foi a foda mais louca e intensa da minha vida. Ficamos uns minutos calados, absorvendo aquilo tudo, extasiados… O Júlio me levou em casa e voltou pra matriz. Meus últimos dias de contrato seguiram normalmente… Às vezes eu encontro com ele, pois ele mora no mesmo condomínio que meu tio (destino cruel!), mas sempre agimos como se nada jamais tivesse acontecido. Mas eu espero que um dia eu possa repetir a dose.

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