O Que Vi Quando Era Criança

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Meu nome é Pedro Paulo (PP), atualmente moro no Maranhão, na cidade de Imperatriz e tenho 28 anos. Recentemente moro sozinho, que é um prazer que estou descobrindo agora, pois sempre morei em lugares que dividia meu espaço com muita gente. Entre parentes, vizinhos ou agregados, minha vida sempre foi cercada de pessoas, de varias idades, sexualidade, personalidade, religiões, diferentes. Sendo assim, vi muita coisa que uma criança não deveria ter visto. Quando tinha 4 pra 5 anos, vi meu pai morrer esfaqueado em uma briga na rua da nossa casa por causa de um pneu de carro, mas não sou traumatizado, nem nada, pra falar a verdade, nem me lembro muito dos fatos, só me recordo com clareza da minha mãe e avó gritando, mas essa, é outra historia. Esse fato aconteceu no Piauí…

Depois da morte do meu pai, quase 1 ano depois fomos morar em Imperatriz na casa da minha avó, onde já tinham 9 pessoas, entre tias, tios, primos, namorados, de umas, ou namorada de outros. Morei lá ate os 10 anos e nesse cinco anos que morei lá, vi muita, mas muitas coisas que me fizeram me despertar para o sexo.

Caso minha escrita atenda as expectativas dos leitores, posso escrever sobre as outras experiências que pude presenciar ou espreitar. Hoje vou falar sobre um fato que aconteceu quando eu tinha 12 pra 13 anos, e espero que gostem.

Como já disse, quando fomos morar com a minha avó em Imperatriz – MA a casa era cheia, e em como toda família, tinha muita treta e confusão. Sendo assim, minha mãe estava determinada a sair de lá depois de um ano e meio de convivência. Minha mãe,trabalhava o dia inteiro e deixava eu e meus irmãos (tenho mais 2 irmãos: Paulo Sergio, que tem 31 anos atualmente e Pamela Patrícia, a mais nova, com 25) com minha avó e algumas primas e primos mais velhos que tínhamos; Íamos para a escola na parte da manha, e a tarde, ficávamos na rua, brincando ou em casa fazendo merda, com a molecada. Minha mãe era auxiliar de limpeza em um hospital, depois de muitos anos, ela fez enfermagem, se formou, e atualmente ela exerce a profissão. Sendo assim após ficarmos um ano e meio na casa da minha vó minha mãe estava decidida a se mudar de La. Os dilemas eram muitos, porque tinha que ser em um lugar perto da minha vó para ela continuar de olho na gente e depois de algum tempo achamos uma casa de fundo que era adequada para a nossa necessidade. A casa ficava nos fundos da casa do Seu Roque, ele era feirante, tinha uma barraca de verdura na feira da cidade, vendia queijo, mel, ovos, enfim… Tudo que ele vendia, ele cultivava em uma chácara que ficava a alguns minutos da cidade. A esposa do Seu Roque e dois dos seus três filhos moravam na chácara. E a casa do seu Roque era um lugar pra ele sair da feira e descansar, alem de ser uma espécie de estoque das coisas que seu Roque vendia.

A casa era grande, e entre minha casa e a casa da frente, tinha um muro com um pequeno portão e uma horta q seu limite era a os fundos da casa do Seu Roque. Depois de morarmos lá por uns 6 meses um ano, seu Roque deixava a chave do portãozinho com minha mãe e pagava para eu ou meu irmão cortarmos o mato, fazer a manutenção no terreno. Com o passar do tempo, meu irmão entrou num caminho meio errado, e acabou que só eu cuidava da horta e Seu Roque me dava um trocado. Então , eu já sabia: Toda terça feira eu esperava Seu Roque chegar no corredor que dava acesso a minha casa, ele me via, ia comigo ate a horta, olhava se tava tudo certinho, do gosto dele, e quando fazia tudo certo ele tirava 5 ou 10$ da pochete marrom e me dava 5 ou 10$. Eu ficava feliz da vida, comprava refrigerante, figurinha, na época estava na moda o “tazo” era umas figurinhas com personagens do Looney Tunes, eu amava, e toda semana eu comprava vários, levava pra escola, tirava a maior onda, eu adorava aquilo. Mas depois de um tempo, 5 ou 10$ não eram mais o suficientes…

Quando Seu Roque ia me pagar, eu via na pouchete dele um monte de notas moedas, era muito mesmo, eu sonhava com aquela bolsinha para eu comprar todo Tazo que eu quisesse. E Seu Roque, fazia sempre a mesma coisa: Chegava em casa, largava a pochete em algum lugar e ia tomar banho. Como eu sabia? Eu via o vapor da água saindo pela janela do banheiro que dava para o corredor de acesso a minha casa. Depois de muito titubear, um dia me arrisquei: Esperei o Seu Roque chegar escondidinho na horta, quando ele entrou, eu fui atrás, com passos sorrateiros e silenciosos. Ele largou a valiosa pochete, dentro de uma cesta de frutas que ficava em cima da mesa, e como de costume, foi para o banho. Eu fui bem devagarzinho, abri a pochete e peguei um pouco do dinheiro, na época, foram 87$. Peguei, fechei a pochete, e sai de lá rápido. Foi uma puta adrenalina! Com o dinheiro eu ostentei na escola, no fliperama, e claro, comprei tazo. Kkkkkkkk

Depois isso virou costume, toda semana, pelo menos umas 2 ou 3 vezes, eu assaltava o seu Roque. Hoje sei que era errado, na época, também sabia, mas tava nem ai… A adrenalina, o prazer que o dinheiro me proporcionava fazia valer o risco. A medida que o tempo ia passando, eu aprimorava ainda mais a minha técnica, já sabia os lugares onde ele guardava, abria a pochete com cuidado pra não fazer barulho com as moedas. O mais difícil era quando ele deixava a pochete no quarto, porque eu tinha que entrar, lá, era uma merda, mas mesmo assim, eu conseguia.

Depois de uns 8 meses nessa patifaria, o comportamento do Seu Roque mudou, ele não deixava mais a porta aberta. No primeiro dia que me deparei com a porta fechada, foi numa quarta feira, me lembro ate hoje, achei que ele tinha me descoberto, entrei numa neura de que ele tinha me filmado, ia contar pra minha mãe, e ela ia me bater tanto que ia me alejar. Mas nesse dia não deu em nada. No domingo, era o dia em que ele mais trabalhava, chegava mais cansado, tomava os banhos mais demorados, achei que a porta estaria aberta, mas me enganei, nem a da frente, nem a de traz me deram acesso a casa. Esperei mais uma semana, duas, três, quatro, um mês, dois, três, e tudo na mesma: Nada se Seu Roque deixar a porra da porta aberta. Minha mamata tinha acabado.

Uns 3 meses se passaram, e eu me contentando com o dinheiro que Seu Roque me pagava para limpar a horta. Em um determinado dia, uma chuva torrencial quebrou as telhas da casa onde nos morávamos, fomos pra casa da minha avó, ate Seu Roque mandar arrumar as telhas, as infiltrações e o forro da casa. Essa “obra” durou quase um mês, porem, nesse meio tempo, surgiu um passeio na escola, íamos para o planetário, no entanto, pagava 30$ para ir, e minha mãe, não tinha o dinheiro, claro. E eu, queria muito, mas muito ir, então pensei: “Se eu falar com o Seu Roque pra ele me adiantar o dinheiro que eu limpo a Horta, eu vou poder ir”. Nesse momento, eu já tinha ate esquecido do meu ato criminoso de furtar o velhinho. Estava determinado a encontra-lo quando ele chegasse do trabalho, e pedir a ele. E assim eu fiz… Quando deu a hora que eu sabia que Seu Roque já tinha chegado em casa, peguei a chave to portão com minha mãe e fui ate lá.

Abri o portão, entrei, fui ate minha casa para ver a obra, olhei para o banheiro e via a fumacinha do vapor d’água saindo pela janela. Esperei um pouco ate ele sair do banho sentado de frente para a porta dos fundo. Depois de uns 10 minutos esperando, me ocorreu ver se a porta estava aberta. Torci a maçaneta e pra minha surpresa, estava aberta. Meu coração acelerou, minha respiração ficou tensa, eu não sabia se eu pedia, ou se entrava e pegava o dinheirio na surdina como fazia antes. Sem pensar duas vezes, entrei sorrateiro e atento a procura da pochete marrom. Olhava em todo canto, fui no quarto, ate q me deparei com ela pendurada na quina de um armário antigo que tinha na sala. Peguei uma caixa de frutas, coloquei perto do armário, subi em cima, tirei a pochete, coloquei a caixa no seu lugar, abri a bolsa e peguei 100$, guardei o dinheiro no bolso, fechei a bolsa e quando eu esta puxando a caixa para subir em cima e colocar a pochete no lugar, Seu Roque saiu do banheiro. Eu ainda com a pochete nas mãos fiquei paralisado, porem ele não me viu. Larguei a pochete em cima de umas das prateleiras do armário e me escondi atrás de umas caixas cheias de beterrabas que ficava no canto da sala. Eu encolhido, tentava não me mexer e pedia a Deus para ele não me ver e não trancar a porta…

Do nada Seu Roque foi ate a sala, e passou na minha frente completamente nu e foi em direção ao sofá e, começou a falar alguma coisa que eu não me lembro. Eu pensei: “Pronto, fodeu, ele me viu!” Ate que ele se virou e em direção a porta que dava para o corredor, e disse: “Vem cá, agora que tomou banho, pode por o pé no sofá. Mas vem de chinelos!” E aparece na minha linha de visão uma menina, que na época, pra mim, era uma adolescente, de uns 16 ou 17 anos, mas atualmente, sei que ela tinha no máximo 13. Era magrinha, mulatinha, do cabelo liso, tinha um peitinho bem durinho, mamilos salientes, uma bundinha modesta, porem bem definida, sua bocetinha tinha alguns vestígios de cabelo brotando. A garota estava completamente nua, usava apenas um par de chinelos azuis. Seu Roque chamou-a para o sofá, ela foi meio constrangida, sentou na pontinha, Ele ficou em pé e começou a fazer carinho na cabeça dela e falava algumas coisas que eu não entendia, depois, ele colocou a mão da menina no pau dele, a garota punhetou umas duas vezes e tirou a mão com vergonha dando um sorriso constrangido. Na sequencia, ele sentou no sofá, colocou a menina entre as pernas dele e começou a fez tranças no cabelo dela e beijar as suas costas, quando ele acabou a trança, ajeitou a menina no seu colo de forma que ela ficasse com as pernas abertas no colo dele. Ela tentava fechar a perna, mas Seu Roque com as pernas dele afastava e a menina se arreganhava de novo. Ele pressionava o pau dele com uma das mãos contra a bocetinha dela e esfregava enquanto acariciava os seios e beijava seu pescoço. Na época eu não sabia determinar se a menina estava gostando ou não, mas o que deu pra sentir é que ela estava relaxando, não estava tão tensa quanto antes. A cada novo toque do Seu Roque ela ia se desarmando e se deixando levar. Eu ainda nervoso, com medo de ser pego estava hipnotizado por mais uma cena de perversão que eu presenciava. Era impressionante como a putaria me perseguia e se fazia presente em momentos surpreendentes.

Seu Roque continuava, virou a menina pra frente dele e deixou ela esfregando sua boceta no pau dele. A menina fazia uns movimentos leves, meio desengonçada, mas Seu Roque ia impondo seu ritmo. Passava as mãos nas suas pernas, bunda, pés. Ele tentava beija-la, mas a menina virava o rosto. Na sequencia Seu Roque deitou ela no sofá, e começou a beijar seu pescoço, chupava seus seios, e siriricava a bocetinha dela. Foi descendo, dando beijos e chupadas, ate chegar a virilha. A menina apenas olhava e sorria um pouco nervosa.. Seu Roque foi descendo, acariciando suas pernas, beijando, até chegar aos pés, onde ele deu umas mordidas, beijos e a menina deu uma gargalhadinha histérica como se sentisse cócegas. Seu Roque falou alguma coisa e ela apenas acenou positivamente com a cabeça e continuou rindo. Eu não me lembro se fiquei excitado assistindo aquilo tudo, mas me lembro de ficar intrigado com a cena.

Seu Roque estava excitado, ele não tinha o pau grande, já tinha visto outros bem maiores, no entanto era a primeira vez que via algo tão incomum para os meus padrões. Seu Roque foi ao ponto crucial quando decidiu chupar a garota, a reação da menina de susto, surpresa e excitação foi imediato. Ela levou as mão na cabeça dele, tentou empurra-lo, se esquivar, mas Seu Roque não parou, foi lento, preciso, fazia movimentos sutis com a cabeça, sem presa ou afobação e ao poucos a menina foi se soltando ate começar a curtir o momento e relaxar. Seu Roque lambia, chupava, e massageava os peitinhos dela, depois de um tempo, ele ficou sentou-se e colocou-a para chupa-lo. Ela começou tímida, sem jeito, dava umas lambidinhas,sorria constrangida, punhetava,.. Seu Roque colocou um dos pés dela em seu colo e ficava esfregando o pau na sola, e a menina se contorcia para alcançar o pau dele com a boca. Depois de alguns minutos minhas pernas doíam, minhas costas doíam, eu comecei a soar e enquanto isso, a menina já estava chupando Seu Roque com mais intimidade.

Depois Seu Roque voltou a chupar, acariciar e a fazer perguntas para a garota, eu não ouvia o que era, porque ele murmurava, e a menina as vezes acenava com a cabeça positivamente o negativamente ou dizia apenas “Uhum” e sorria. Após mais uns 5 minutos de chupadas Seu Roque levantou com a menina no colo e foi para o quarto. Quando ouvi o barulho da porta do quarto bater, fui correndo ate a porta e sai de lá bem rápido. Quando cheguei em casa minha mãe tava puta comigo porque eu sumi e já estava a noite, ela me perguntou se eu tinha falado com o Seu Roque e eu disse que não. Acabei não indo para o passeio na escola, porque não tinha como eu dar 100$ sem estar trocado para pagar pelo passeio, porque todos os professores iam desconfiar e iam perguntar pra minha mãe onde arrumei o dinheiro.

Depois de uns 15 dias, fui ate a feira com minha mãe e irmã para ela pagar o aluguel da casa para o Seu Roque, porem só a mulher dele esta com uma funcionaria que ajudava na barraca. Minha mãe pagou o aluguel e a a Dona Lica (Mulher do Seu Roque) Apresentou a nova funcionaria, dizendo que ela era do Para que tinha chegado com a filha e estava hospedada na chácara, que o Marido dela era agressivo e batia nela e na filha, que ia arrumar uma escola pra menina estudar e perguntou se minha mãe não tinha umas roupas da minha Irma para doar. Enquanto elas conversavam o Seu Roque chegou com uma de suas filhas, que era bem mais velha que a gente, tinha uns 19 ou 20 anos, e a filha da funcionaria a qual Dona Lica se referia na conversa com minha mãe. Dona Lica apresentou a menina pra minha Irma e minha mãe, mas eu já a conhecia, ela era a garotinha que Seu Roque fodeu a alguns dias atrás. O nome dela é Kayonara, tinha 13 anos, e vê-la de roupa foi gratificante.

Kayonara foi estudar na mesma escola que a gente, se tornou amiga da minha Irma e primos, no entanto, não deixou de ser putinha do Seu Roque. Eu passei a espiar o Seu Roque com novinhas com uma frequência maior do que a dos roubos anteriores. Me surpreendi vendo com quem Seu Roque se divertia, em outros momentos, me entristeci ou me decepcionei, no mas no fim das contas, de tanto olhar, aprendi pelo menos um pouquinho e muitas das minhas experiências ou taras sexuais foram frutos das minhas espreitadas na minha infância.

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