out 3 2017
Sacrifício de Sangue
Na vida encontramos sacrifícios que devem ser realizados…
Pelo menos era isso que pensava a religião seguida pelos pais de Eva Sullivan que viam na crença da magia a forma de se chegar à eternidade, era a crença que acreditava em quatro deuses, cada um representando um elemento da natureza, ora, estamos falando de magia, mas não a magia dos filmes com vassouras voadoras e varinhas de condão, não, estamos falando dos sacerdotes que cultuam os deuses que nos levam a prosperidade.
Eva era apenas uma menina que vivia no início do século XX que se encantava com os rituais nas noites de lua cheia, que adorava iniciar os seus feitiços de paz e amor para toda a posteridade. Tratava-se de uma menina linda e meiga, com cabelos ruivos da cor do fogo, com a pele mais alva que o luar e os lábios mais vermelhos que o coração.
Cada dia que crescia, a nossa inocente heroína estudava e praticava a magia com a mestra que seus pais indicaram, era a grande sacerdotisa Ariadne, uma velha de quase oitenta anos que, como diziam, fazia feitiços poderosíssimos, tão poderosos que era capaz de curar as maiores doenças, mas também provocá-las a morte.
Ariadne era bondosa, era apenas uma alma que se defendia dos inimigos que pudessem aparecer e ela havia se afeiçoado a menina Eva de tal forma que ficava encantada com o seu talento na magia, pois acreditava que lá estava uma grande feiticeira.
Os pais de Eva eram muito ricos e poderosos, muito porque desde jovens realizavam os rituais para a prosperidade, todavia, não tinham metade do talento que possuía a menina tão carinhosa quanto delicada, uma pétala de rosa, porém, Ariadne sabia que um grande sacerdote só encontrava o ponto alto da magia quando realizado algum sacrifício…
A velha sacerdotisa sabia que a menina tinha vocação para a magia, por isso aguardou que ela completasse a idade certa da magia para anunciar que um passo deveria ser dado. Eva já era uma mocinha, tinha quinze anos e seu corpo já tinha leves traços de maturidade, como os seios que ficavam mais robustos por causa do espartilho que lhe apertava a cintura, realmente, os deuses a tinham favorecido com a maior das belezas.
Eva preparava os chás da deusa da terra, os chás milagrosos, mexendo nas ervas do amor com todo o carinho que possuía e a sua mestra mirava orgulhosa para sua pupila sabendo que ela poderia se tornar poderosa, tão poderosa quando Nadine, a mestra das feiticeiras das estrelas do oriente.
– Um dia me tornarei sacerdotisa como a senhora!
Disse a nossa heroína com o sorriso mais meigo do mundo, o sorriso de quem é protegido pelos espíritos da pureza. Sua mestra era uma senhora que se perguntava se deveria anunciar o sacrifício a jovem, tinha dúvidas, os pais dela jamais deveriam saber disso e eram capazes de expulsá-la para todo o sempre da vida da menina.
– Por que a senhora está me olhando assim?
Perguntou a mocinha tão linda, com o vestido branco que a deixava mais alva realçando os cabelos ruivos e volumosos que deixava para o lado. Eva havia percebido que sua mestra estava preocupada com algo muito importante e queria ajudá-la, queria que a mestra percebesse que sua pupila era de total confiança.
Depois de poucos segundos de reflexão, Ariadne, a velha sacerdotisa, sentou ao lado da menina e alisou os seus cabelos tão belos quanto a sua alma, como a adorava, como a amava, como queria vê-la poderosa seguindo os seus passos até se tornar uma grande feiticeira, imagine quantos poderes teria após o sacrifício que deveria realizar.
– Minha querida! Te amo tanto…
– Também te amo, mestra, a senhora me ajudará a me tornar a grande sacerdotisa do deus do fogo, sou muito grata!
O coração daquela senhora se derreteu com imagem daquela mocinha, pois percebia que ela era de total confiança e que nunca a delataria aos pais, poderia até não aceitar o sacrifício, mas jamais contaria a proposta que lhe iria propor.
– Eu quero ver você à maior das feiticeiras e sei que você tem um grande talento para isso, tem a magia em suas mãos, mas cabe a você decidir se a prende para si ou não, porque devo relatar um sacrifício muito comum às jovens aprendizes de magia, um sacrifício que lhe vai custar muito!
Eva ficou assustada, ora, inocente quase sentiu as lágrimas caírem, mas estava disposta a ser uma grande feiticeira, nem que para isso precisasse se auto-flagelar, se agredir, fazer votos de pobreza, nem que para isso precisasse se mutilar! Nossa heroína apertou as mãos de sua mestra demonstrando que estava disposta a tudo o que fosse necessário, pois o importante era agradar aos deuses a quem servia.
– Por favor, me conte o que devo fazer!
Ariadne quase chorou ao ver tanta determinação, a achou ainda mais encantadora e por isso alisou sua face tão sensível e inocente.
– Conhece tão pouco da vida, – disse a senhora – se eu pudesse anunciava o sacrifício para mais tarde, mas ele deve ser realizado o mais rápido possível, pois você ainda não chegou à idade madura, afinal, na magia, as moças devem chegar aos dezesseis já feitas uma feiticeira, então, lembre-se, você tem mais um mês para se decidir…
Eva sentiu o coração bater e a ansiedade a atormentar, tanto que suplicou:
– Me conte!
Sua mestra já estava resignada, já não havia como voltar para trás e por isso disse, com muita dor no coração, qual era o sacrifício que deveria realizar:
– Minha querida, sua pureza, sua inocência, sua virgindade, tudo isso terá que abandonar para se tornar a grande sacerdotisa que deseja, para ter poderes nunca conhecidos até então, meu amor, você terá que escolher um homem e se deitar com ele entregando o seu bem mais preciso para logo depois oferecer os lençóis sujos de sangue e esperma no altar dos deuses do amor e do perdão, entretanto, é necessário que esse homem não seja seu marido, o sacrifício nasce justamente de você se deitar com um estranho.
Nossa heroína não acreditou nessas palavras, ora, nunca poderia imaginar que esse seria o sacrifício que deveria realizar, achou que era mais fácil se agredir com um chicote do que deixar de ser virgem, como? Como poderia se entregar a um homem se não era casada? Como poderia se entregar a um homem se mal sabia o que era sexo? Como poderia se entregar a um homem se mal sabia o que os homens guardavam entre as pernas? Não! Era cruel demais, não estava preparada para profanar o seu corpo dessa forma, não, não poderia se tornar uma feiticeira assim. Deveria ter outro jeito!
– Eu sou obrigada?
Perguntou a jovenzinha quase tremendo de medo e a sua mestra apertou suas mãos em amizade compreendendo o que ela sentia, pois há muitos anos atrás havia sentido o mesmo temor e naquele momento era uma grande sacerdotisa, tão poderosa que viajava pelo espaço encontrando os espíritos da natureza que lhe revelavam o futuro anunciando que a menina Eva seria a mais prodigiosa de todas as mulheres da magia.
– Não! Muito pelo contrário, mas deve saber que nunca se tornará uma sacerdotisa tão importante como deseja se não aceitar o sacrifício.
Ariadne pediu para a menina não contar aos pais, o que certamente seria acatado, pois eles jamais iriam aceitar que a filhinha deles se deitasse com um estranho, mas o pior é que a própria Eva não se imaginava entregando o corpo a um homem, não, ela considerava os homens brutos demais, tinham um cheiro forte que a incomodava e tinha muito medo só em imaginar o que eles faziam com as mulheres na cama.
A jovenzinha foi para o quarto se banhar, jogando a água com pétalas de rosa em cima de seu corpo alvo e se perguntou como algo poderia entrar na sua grutinha, pois, ao lavar suas partes, a mocinha tocou os grandes lábios até chegar aos pequenos lábios e percebeu que a sua passagem era muito apertadinha, ora, parecia que nem um lápis seria capaz de entrar dentro dela e as amigas do colégio haviam dito que o negócio do homem era enorme e que as mulheres sofriam muito para ter filho, não só na hora do parto, pois as mulheres sofriam bem antes, nas núpcias!
O sexo era tão abominável que nem a sua mãe falava desse assunto com ela e o pouco que conhecia eram as amigas que relataram. Exatamente por isso, estava disposta a não fazer, mas e o sonho? O que ocorreria com o desejo de servir aos deuses? Eva teria que abandonar os sonhos que havia acumulado toda uma vida para se tornar mais uma moça comum na sociedade, sem nada para fazê-la especial, bastava se casar e ter filhos, esse era o destino paras as mulheres de sua época, ora, mas se casando o destino dela se tornaria idêntico!
O sexo estava em seu destino, era uma sentença cruel que não poderia se salvar, pois se não fosse no sacrifício aos deuses seria no casamento e nossa heroína sabia que pelo costume da época as mulheres não decidiam com quem se casavam, todavia, no sacrifício sim, pois podia escolher qualquer homem.
– Como eu escolho, mestra?
Ariadne mirou a sua pupila vermelha de constrangimento e resignação, ora, não havia se enganado, ela era realmente uma sacerdotisa nata, disposta a entregar um tesouro, disposta a profanar o seu corpo a um homem.
– Esse caminho deverá seguir sozinha, minha jovem, por isso, irei parar com minhas aulas e irei me afastar, pois, assim, você seguirá o destino no cainho certo, mas lembre-se que é essencial que o homem que escolher ejacule dentro de você, só assim o sacrifício estará completo.
A jovem não acreditou nessas palavras, mas percebeu nos dias seguintes que sua mestra não ia mais lhe visitar, que horror, estava sozinha nessa aventura, numa aventura que nem ela sabia o que esperar, afinal, o sexo para ela era algo terrível! O pior é que leu nos livros e descobriu que a ejaculação poderia deixá-la grávida, por isso é que o homem deveria ejacular dentro, para que o sacrifício aos deuses fosse mais terrível, só um sacrifício muito dolorido poderia trazer a proteção e a benção dos deuses. E se engravidasse? Era um assunto para depois!
Se mirando no espelho nossa heroína percebia o quanto era bela, o quanto os cabelos ruivos a favoreciam, como seus vestidos alvos demonstravam que ela era rica, de um nível social altíssimo, portanto, não seria difícil encontrar um homem que quisesse dormir com ela e satisfazer a sua lascívia, mas Eva estava determinada a escolher um que lhe agradasse, um homem que não a machucaria.
Quem sabe ele já não estava ao seu lado?
Rodolfo era apaixonado por nossa donzela, mas ela nem sabia que ele existia, pois um jardineiro era de fato invisível para tão formosa dama.
De origem pobre, o nosso valente conseguiu emprego assim que entrou na adolescência e permaneceu assim até o auge dos vinte anos, quando viu a flor mais bela do jardim com aquela senhora esquisita que a tratava como uma filha, mas, a sua indiferença não era um obstáculo para os sonhos que ele tinha com ela.
Rodolfo dormia na sua casa de madeira na periferia, mas ao dormir o pênis latejava pensando nela, latejava sonhando que a ruivinha estava em cima dele quicando, sonhava que chupava os seios branquinhos, sonhava tanto que acordava em meio a ejaculação, acordava sentindo jatos de um orgasmo que fazia a cama tremer!
Com o pouco dinheiro que tinha, uma parte era destinada ao puteiro, onde todo o domingo ia acasalar com uma prostituta diferente para imaginar que estava realizando sexo com a nossa heroína. No início, as putinhas imaginavam que ele seria romântico, afinal, era muito educado, pois chegava nelas com muita sutileza e quase tremendo envergonhado, mas ao entrar no cômodo, percebiam que o cacete era monstruosamente duro e latejante, o que contrastava com sua magreza de quem passava fome.
Se nosso valente passava fome, era porque destinava boa parte de seu salário no bordel, afinal, poderia viver sem comida, mas não sem mulher. O pior para as prostitutas era ouvir que ele queria o cu, mas por quê? Só um cuzinho poderia assemelhar a grutinha de Eva Sullivan que deveria ser tão pequenininha e sensível como ela.
A prostituta se deitava de bruços e Rodolfo se jogava em cima delas para cuspir no cuzinho e empalar até o talo para depois foder de forma descontrolada, haja vista que a cada metida, a cada estocada, um alívio era ofertado, um alívio de imaginar a menina Eva gemendo na sua piroca, mas a prostituta gemia, de dor, sem poder reclamar porque o bruto havia pagado o preço do anel de seu ânus.
Uma vez por semana!
Só isso que tinha!
Rodolfo sentia o cuzinho apertado da prostituta e movia os quadris como um louco gemendo, urrando, como macho que queria gozar, mas ele adiava o gozo, parava suando em cima da sua vítima para ficar poucos minutos sussurrando no ouvido da mulher que o servia, sussurrando o amor que sentia por Eva:
– Sua bucetinha é tão apertada, meu amor, tão delicada, minha Evinha, minha anjinha de candura, sei que não tá acostumada, mas vou-te foder até amanhã de manhã, até você saber que eu sou o seu macho, até você confessar o seu amor…
Depois continuava com as estocadas, movendo os quadris como o bom brutamonte que era, suando nas costas de sua vítima que suportava, com profissionalismo, o ânus sendo lacerado pelo pênis duro e grosso daquele que pagava.
Rodolfo fodia por muito tempo, mas quando sentia o gozo aflorar, parava, afinal, deixava de comer para foder, aquilo deveria durar uma eternidade e como durava enquanto ele fodia urrando, puxando o cabelo daquela puta que padecia, até que com metidas torturantes, metidas compassadas de macho, nosso valente sentia o ejacular de um, dois, três, quatro, cinco… Treze jatos de esperma amarelo no reto da prostituta que sabia que iria ficar algum tempo sem andar, o que tinha a fazer, era o seu trabalho.
O jardineiro voltava ao lar de nossa heroína na manhã seguinte para cuidar das rosas e assim ver a flor que tocava o seu coração de homem apaixonado, ora, no hipotético sexo com a menina Eva, o coitado estava disposto a ser outro homem, estava disposto a tratá-la com carinho, com afeto, mas ele sabia que jamais ocorreria nada, afinal, uma dama da sociedade nunca olharia para um bronco como ele, nunca!
O pior era que a mocinha gostava de passear pelo jardim, o que fazia com que a pica de Rodolfo crescesse numa meia bomba e ele temia ficar excitado perto dela, não queria que ela percebesse, tentava evitar e disfarçava a todo o custo, até que se aliviava percebendo que a jovem Eva Sullivan tinha ido embora com paz e serenidade. O jardineiro tinha certeza que a mocinha era tão inocente que nem poderia imaginar o que ele tinha entre as pernas, mas ela imaginava e tinha percebido, por isso saiu dali amedrontada, mas fingindo estar tudo bem.
O que Eva fazia no jardim?
Desde que havia se decidido pelo sacrifício, nossa heroína estava determinada a encontrar um homem a quem pudesse entregar a virgindade, mesmo que isso a atemorizasse de forma terrível, porém, o importante era crescer na magia e se tornar tão poderosa que seria capaz de controlar o tempo e o espaço. Quando passeava pela rua nos raros passeios de automóvel do Sr. Sullivan, a menina Eva olhava para os homens com muita atenção, querendo ver se no meio de suas pernas era encontrado algo que lhe explicasse mais o que era a vida, no entanto, sempre se sentia desiludida porque não encontrava ninguém a quem sentisse o menor desejo.
Eva passou a ter o costume de mirar a sua bucetinha no espelho e percebia que a sua vulva era muito pequena para caber qualquer coisa dentro dela, não, o homem que ela escolhesse deveria ser muito cuidadoso senão iria esfolá-la viva e o pior é que deveria encontrar um homem que não a delatasse aos pais que seriam capazes de expulsá-la de casa. Por que o sacrifício tinha que ser tão cruel? Quanta coisa estava sacrificando!
Resignada, nossa heroína passou a observar os homens mais humildes porque considerava que eles não eram próximos aos pais dela, não havia parentesco e amizade nenhuma entre eles, afinal, a nata da sociedade se conhecia, mas não conhecia a pobreza, ora, nunca um homem humilde teria a coragem de chegar ao Sr. Sullivan para dizer que sua filhinha tinha oferecido sexo.
Dentro da própria casa havia o cocheiro, o copeiro, mas o que lhe chamou foi o jardineiro porque este era o mais jovem, o que mais se aproximava da sua idade e deveria ser bonito sem aquela roupa surrada. Quando passou por ele no jardim, disfarçadamente olhou para o que tinha entre as pernas e tomou um susto, pois havia um volume, um volume que não tinha reparado em nenhum homem.
Ao voltar para o seu quarto, nossa heroína se mirou no espelho com obstinação e confiança, pois já havia escolhido o felizardo que entraria dentro dela e a ajudaria a alçar a magia mais plena possível. Como seria terrível sentir aquele homem a tocando, ele era enorme, bem mais alto e robusto que ela, apesar de sua magreza, aquele sujeito moreno parecia capaz de carregá-la com uma mão.
Eva não conhecia o que era a vida, por isso não gostava de pobre, nada que a tornasse mimada e cruel, simplesmente havia crescido numa redoma de vidro e se assustava com a realidade que encontrava numa cidade cheia de mendigos e prostitutas, entretanto, seria um sujeito do povo, humilde, que iria profanar o seu corpo e torná-la mulher.
Só havia um problema, na realidade um obstáculo, ora, nossa heroína precisava ver o jardineiro nu, afinal, precisava ver o que tinha entre as pernas, haja vista que queria ter a oportunidade de desistir e considerava que ao ver a monstruosidade que os homens guardavam, o seu horror seria tanto que perceberia que não valia à pena.
Como?
Não seria difícil, pois os empregados se banhavam na ducha dos fundos protegida por uma cerquinha de madeira. Para vislumbrar o que havia lá dentro, nossa heroína deveria subir ao empoeirado soton para ficar de espreita numa janelinha que tinha vista para o chuveiro. Devem se perguntar como ela sabia tanto, mas saibam que a inocente Evinha tinha primos que iam passar o verão naquela cidade e como bons meninos na puberdade encontraram um jeito de espionar as empregadinhas no banho e relataram o feito para a horrorizada menina que os repreendia.
Quem diria, lá estava ela naquele soton espionando os empregados esperando que aparecesse o jardineiro Rodolfo que com toda a certeza iria lavar a terra e adubo que ficava em seu corpo e esse momento chegou fazendo com que a nossa heroína ficasse com o coração na mão com a ansiedade em saber finalmente o que era o pênis.
O jardineiro tirou as vestes ficando só de ceroula e entrou na cerquinha que protegia a ducha, assim, lá dentro tirou a roupa de baixo para ligar o chuveiro. O que ele tinha entre as pernas não parecia amedrontador, era grande, mas era mole balançando enquanto ele se movia para passar o sabão, mas o que mais impressionou a nossa Evinha era que o corpo de um homem era muito diferente ao dela.
Eva tinha o corpo sensível, tinha a pele macia, alva como uma folha de papel, entretanto, Rodolfo tinha a pele grossa e morena com alguns cabelos no corpo que visivelmente não tinha a sua delicadeza e até mesmo a sua piroca parecia ser áspera. Nossa heroína era baixinha e frágil, nosso valente era alto e forte, era vasto o contraste!
Parecia que os deuses queriam ajudar nesse sacrifício porque os pais decidiram viajar para o outro lado do país passar as bodas de prata, haja vista que finalmente a filhinha deles já estava crescida e poderia ficar sozinha em casa sem fazer besteiras. Como o casal estava enganado, afinal, Eva já se preparava para a sua primeira noite como mulher sentindo muito medo, mas também alegria por servir suas divindades.
Os pais viajaram dando muitas recomendações a menina que ficava aos cuidados da governanta, mas a jovenzinha nem ouvia, apenas pensava como deveria ser horrível ser deflorada por um sujeito pobre tão diferente de sua classe social. Finalmente estava sozinha e livre para fazer as loucuras que estava a tempos determinada, tão decidida que se dirigiu ao jardim, onde o coitado trabalhava para abordá-lo com educação.
– Suas rosas são lindas!
Rodolfo tomou um susto, pois nunca poderia imaginar que Eva Sullivan havia percebido a sua presença e muito menos que valorizava o seu trabalho. Não sabia o que dizer, pois o coração batia forte bombeando sangue ao membro que começava a ficar meia bomba fazendo um volume que não passou despercebido por nossa heroína que ficou vermelha em constrangimento, mas determinada ao que deveria fazer.
O jardineiro agradeceu dizendo que as rosas eram dela e de sua família e que ele estava naquele jardim apenas para servi-la, afinal, não passava de um escravo a tão respeitosa dama da alta sociedade.
Tão perto daquele homem, nossa heroína percebia que ele era bonito mesmo com a expressão matuta e a pele bronzeada pelo sol. Pelo menos não seria deflorada por um monstro, era um alívio aos tormentos que passava.
– Se o senhor está tão disposto a me servir, eu peço que suba ao meu quarto essa noite escalando até a sacada, afinal, eu quero descrição.
Eva foi direta porque não havia outro jeito nessa situação, o sacrifício deveria ser feito naquela mesma noite porque se postergasse poderia desistir e isso seria inadmissível. O sujeito mirou para a senhorita espantado sem imaginar como havia caído nessa situação, logo ele que sonhava tanto com aquela menina de ar inocente, logo ele que sonhava tanto com a sua bucetinha de moça imaculada.
– O que a senhorita quer que eu faça no seu quarto?
Eva chegava a tremer vermelha de constrangimento, chegava a ouvir o coração batendo desesperadamente fazendo que quase chorasse de medo, entretanto, foi corajosa e obstinada na resposta:
– O que um homem e uma mulher faz dentro de um quarto, não entendeu? Quero que o senhor me ajude a perder a virgindade, eu te escolhi para essa tarefa, ora, se não quiser aceitar terá o direito, mas não poderá trabalhar mais nessa casa!
Rodolfo também tremia de aceitação e sua piroca já estava duríssima quase rasgando a calça fazendo com que nossa heroína se assustasse com tamanho volume, entretanto, nossa heroína disfarçava porque queria demonstrar confiança e autoridade, afinal, ela era a empregadora e ele o empregado.
Rodolfo consentiu com a cabeça e ambos acordaram que ele escalaria a sua sacada lá pelas 20 horas quando todos já estavam recolhidos. Sentindo latejar a piroca, nosso valente tomou banho e foi até o quarto do copeiro seu amigo sem nada falar, apenas passando o tempo jogando cartas esperando dar a hora que seu pênis sentiria o alívio de entrar numa grutinha intocada.
Por que ela havia feito aquele convite? Por que a menina Eva havia escolhido ele para torná-la mulher? Rodolfo não fazia ideia, mas ao menos se sentia especial, especial por ser notado por tão formosa donzela a quem era apaixonado, especial por acreditar que nossa heroína também era apaixonada por ele.
Na hora determinada, o sujeito escalou até a sacada do quarto de sua donzela e foi recebido pelo incenso que trazia paz, quando entrou no quarto viu o lugar todo iluminado por velas coloridas e pétalas de rosas espalhadas pelo cômodo.
Nossa heroína havia pesquisado nos livros de magia e havia aprendido que era importante ascender velas, incensos e espalhar as flores quando se realizava um sacrifício. Rodolfo a considerou apaixonada por tanto empenho, entretanto, Eva se considerava um cordeiro sendo sacrificado aos deuses, afinal, um homem iria satisfazer a lascívia com o seu corpo como se ela fosse um objeto.
Rodolfo a viu com uma camisola branca e cabelos soltos e volumosos. Nosso valente considerava ainda mais encantadora com o cabelo ruivo que a tornava mais sensível aos seus olhos, todavia, Eva mirava aquele brutamonte com o volume entre as pernas sentindo pena de si mesma que seria submetida a tamanha tortura.
– O que eu faço?
Perguntou o jardineiro para Eva Sullivan que também estava com o coração batendo, assim, nossa heroína percebia que ele não era tão terrível quanto imaginava. Com delicadeza, a menina perguntou:
– Nunca se deitou com uma mulher antes?
Rodolfo se sentiu constrangido com a pergunta, naquele momento era ele que estava envergonhado ao se lembrar que fodia prostitutas, pois tão respeitável dama não podia saber dessas coisas, portanto, foi sucinto na resposta.
– Sim, já me deitei com mulheres, mas nenhuma era como a senhora que é tão delicada como as flores do jardim, nunca me deitei com uma moça rica, nunca me deitei com virgem, por isso temo que me considere bronco.
Eva se sentiu aliviada, pois o considerou sensível ao perceber que ela estava amedrontada, haja vista que acreditava que o sujeito ia entrar no seu quarto, jogá-la na cama e fodê-la com um animal, mas não, ele estava tão assustado como ela e para nossa heroína esse gesto havia sido encantador.
Eva havia preparado uma garrafa de vinho porque leu que o álcool é bom para deixar a pessoa mais relaxada e os deuses sabiam o quanto ela precisava ficar calma para o que estava prestes a fazer. Ofereceu bebida ao seu admirador e ambos ficaram em silêncio às luzes das velas para que finalmente nossa heroína tivesse coragem para tomar uma atitude porque o seu jardineiro parecia não ter coragem para tanto.
– Eu preciso vê-lo sem roupa, desculpe, sei que estou sendo invasiva, mas sou obrigada a pedir isso porque nunca conheci um homem antes e preciso saber, realmente, como é.
Rodolfo ficou vermelho, mas sentiu a piroca crescer a ponto de quase rasgar a calça, assim, obedecendo a sua ama, o nosso valente tirou a camisa, os sapatos, a calça ficando de ceroula que também foi retirada fazendo com que surgisse um pau duro, grande, grosso e cheio de veias que fez com que nossa heroína quase chorasse de medo. Era muito maior do que tinha visto no banho, aquilo era duro e apontava para cima, ora, não sabia que o pênis mudava de tamanho, se tivesse visto isso antes teria desistido, mas naquele momento era tarde, já tinha ido longe de mais. Como aquilo iria caber dentro dela? Os deuses deveriam saber por que Eva já havia visto que nem um lápis cabia.
Não havia jeito, nossa heroína, resignada, tirou a camisola ficando nua para o jardineiro que via com olhos vidrados essa cena, via como se estivesse mirando uma deusa de seios brancos e durinhos, deslumbrava como se visse uma fadinha com a racha rosinha e desprotegida. Como era bela!
Eva se deitou na cama quase chorando porque já sabia que ia doer muito e o seu admirador com o pau mais rijo do mundo se aproximou para subir em cima dela e lhe dar um beijo na boca enfiando a língua de forma brusca a assustando ainda mais. Ela não sabia o que era beijo, mas lá estava ela com a boca sendo invadida de forma molhada e para não fazer desfeita retribuiu, língua com língua e se impressionou porque estava gostando. Como poderia ela gostar daquilo?
Rodolfo continuou beijando sua boquinha vermelha contente em ver que ela retribuía o seu carinho, assim, continuou beijando como macho uma menina inocente quando alisava os seus quadris e sentia a pele mais lisa que já tinha tocado e nossa heroína já estava ofegante ao proferir:
– Eu gosto do seu beijo!
Rodolfo se sentiu o mais feliz dos homens, pois via que conseguia dar ao menos um pouco de prazer aquela moça por quem era tão apaixonado. Com um sorriso safado, passou a beijar o seu pescoço, a morder levemente a sua orelha e mudou a sua mão que estava nos quadris para a sua xerequinha, mas a menina deu um pulo de horror.
– Não faça isso!
Nossa heroína já estava nua, já sentia um homem pelado em cima dela, mas nem podia imaginá-lo tocando a sua grutinha, isso seria devassidão demais, tinha medo de se sentir suja com esse ato que parecia muito pessoal. Rodolfo, experiente, sabia que as mulheres sentiam vergonha da vagina, mas era uma bobagem, ele até gostava do cheiro, queria mais era chupá-la como uma ostra até o dia seguinte.
– É para se sentir mais confortável…
A jovenzinha era decidida, a vergonha da vagina era demais para Eva que nunca imaginou que teria um homem pelado a tocando, que nem sabia como sua piroca gigante iria entrar dentro dela.
– Não quero que fique me tocando assim!
Não havia o que fazer, pois o jardineiro jamais desobedeceria a uma ordem de tão formosa donzela, apenas continuou a beijando nos lábios para que ficasse tranquila, para que demonstrasse confiança que a trataria com respeito e aos poucos Eva cedia aos seus beijos que pela primeira vez na vida sentia como um solavanco de prazer, entretanto, tinha chegado o momento, a piroca de Rodolfo já estava duríssima feita uma barra de ferro que latejava, ele se preparava para fodê-la.
– Prometa que vai ser delicado!
Eva estava desesperada, pois ela via que o pênis de seu admirador era muito grande e sua bucetinha não, ora, só naquele momento ela percebeu que deveria ter escolhido um homem de pênis pequeno, mas já era tarde de mais. Rodolfo percebia o seu temor, mas tentava fazê-la se sentir bem com muitos beijinhos no pescoço que conseguiam fazer com que ela ficasse arrepiada da forma que queria.
Rodolfo entrou no meio de suas pernas e as ergueu um pouco mais acima explicando a donzela que assim era mais fácil para penetrá-la. Evinha se sentia exposta, mas não queria pensar nisso, só queria que seu sofrimento terminasse e resignada fechou os olhos sentindo que o seu admirador mirava a cabecinha na sua passagem e forçava inutilmente para entrar, sem conseguir.
Cada vez que o jardineiro forçava, nossa heroína sentia uma dorzinha que anunciava como seria uma noite difícil. Eva via aquele homem em cima dela suando e forçando a sua grutinha com muita luxúria nos olhos e se assustava, até que ele cuspiu no seu pau um vasto líquido que a enojou e ele espalhou esse líquido na sua racha.
– Perdoe-me!
Exclamou o seu admirador rubro de excitamento.
– É necessário, sem isso não vai entrar.
Eva continuou deitada de pernas erguidas sentindo aquele homem, quase um desconhecido, em cima dela lambuzando a sua racha. Como se sentia suja, como se sentia desafortunada com esse gesto, mas deveria aceitar se queria ser uma sacerdotisa poderosa, era nisso que pensava e isso que a aliviava de seus tormentos.
Rodolfo mirou naquela grutinha lambuzada e conseguiu com muito custo enfiar a cabecinha fazendo com que Eva desse um grunhido de dor que tentava controlar para não acordar a casa inteira, mas o pior é que ele continuou forçando a sua passagem que era protegida por um poderoso hímen que queria deixá-la pura para sempre.
Nenhum hímen seria capaz de vencer a fúria de Rodolfo que usou o seu peso todo contra a vulva que com muito custo já estava deflorada. O pau entrou num solavanco de rasgar de carnes atingindo o útero da mocinha que controlou o grito para a casa inteira não ouvir, apenas mordeu os lábios sentindo as lágrimas descendo porque seu corpo era alvo de uma piroca quente que mais parecia um facão em formato fálico.
Rodolfo estava em cima dela suando e celebrando sua vitória, afinal, estava completamente dentro daquela por quem era apaixonado e sentia a vagina mais apertada de toda a sua vida, a vagina que padecia sentindo a piroca que latejava. Queria dar a segunda metida, mas viu que ela chorava e percebeu a expressão de desespero de Eva Sullivan que se sentia rasgada tamanho era o pau que estava dentro dela.
– Vou parar!
Anunciou o nosso valente que não poderia se imaginar causando dor aquela mocinha tão meiga e sensível, mas ela se desesperou ainda mais com esse anúncio, afinal, sua mestra tinha dado ordens expressas que o homem que a possuísse deveria ejacular dentro dela e aceitando que Rodolfo parasse com o coito estaria aceitando que seu sacrifício de sangue tinha sido em vão.
Evinha se abraçou ao rapaz que estava em cima dela permitindo que ele deixasse o seu corpo de homem suado em cima do seu sem se importar o quanto era pesado comparado a ela tão delicada. Nossa heroína, mesmo cheia de dor, deu um beijo nos lábios de Rodolfo para que ele continuasse e ele continuou movimentando os quadris arrancando rosnados contidos de dor daquela menina que se sentia partida ao meio.
Quem visse aquela cena ficaria extasiado vendo um homem moreno bronzeado pelo sol invadindo a xerequinha de uma menina ruiva e inocente que chorava contendo os uivos de dor, a menina que se agarrava ao admirador para que ele não parasse com o sacrifício que estava sendo submetida. De fato, era um sacrifício, parecia que os deuses haviam lhe dado uma vagina minúscula para que um dia fosse deflorada por um brutamonte dotado que se sentia realizado enquanto a fodia.
– Está sentindo dor?
Perguntava Rodolfo preocupado com nossa heroína que rosnava tentando conter os gritos de tortura, ora, a mocinha chorava sentindo as metidas, uma dor terrível quando ele tirava um pouco da piroca e mais terrível quando enfiava fazendo com que a glande atingisse o colo do útero como um soco no estômago.
Parecia que a anatomia do corpinho delicado de Eva queria expulsar o membro torturante de Rodolfo porque a cada metida tinha que fazer um esforço abominável, parecia que o rapaz brigava com aquela grutinha, uma briga que sempre vencia porque ele usava o seu peso e a sua força contra a passagem da mocinha que se sentia torturada.
As metidas de Rodolfo se prolongaram no tempo e a nossa heroína precisava beijá-lo para conter os gritos de mocinha dolorida pela defloração. O seu único alívio era o beijo delicado de seu admirador, um beijo que usava língua e saliva, um beijo que não era delicado como a piroca do homem que crescia atingindo o seu útero que não aguentava mais a pressão a que era submetido.
– Não vá tão fundo!
Rodolfo sentia um prazer muito grande a cada metida, um prazer que fazia que a piroca latejasse, um prazer que quase o tornava insensível, tão insensível que não percebia que atingia o útero daquela que amava como um golpe no estômago aumentando ainda mais o seu sofrimento, mas ele se arrependeu e se culpou parando com o coito.
– Desculpe!
Disse ele tremendo de excitação no ouvido da mocinha que mordia os lábios evitando gritar e pedir socorro para a vagina que já estava completamente esfolada, talvez, se Evinha tivesse aceitado que o seu admirador a tocasse, que ele a chupasse, talvez, o seu tormento não fosse tão grande a cada metida, além disso, era essencial que sua minúscula vagina estivesse ao menos úmida para ser penetrada, ora, Rodolfo deveria ter insistido mais e a chupado como queria, entretanto, ela era tão pequenininha que nem assim deixaria de ser esfolada.
– Não quero te causar dor!
Eva lhe retribuiu um beijo e disse enquanto tentava conter os gritos de dor, enquanto tentava conter o choro de arrependimento pelo que passava. Com voz de mocinha sofrida, implorou:
– Eu quero que você ejacule dentro de mim, por favor!
Rodolfo não entendeu, pois parecia que ela necessitava disso como para sua existência. Sempre sonhou em ejacular dentro dela, mas não imaginava que ela queria o mesmo e nem o motivo que a motivava a tanta tortura, assim, como de impulso, moveu os quadris arrancando outro rosnado de dor e desespero e continuou metendo com cuidado para não golpeá-la no útero e enquanto a penetrava, ele perguntou:
– Tem certeza?
– Sim!
Sua resposta era desesperada por ter que controlar gritar enquanto as lágrimas desciam, era tanta dor que teve que beijá-lo novamente porque os beijos dele eram bons, a língua de homem invadindo a sua boca lhe dava um prazer inenarrável entre a dor da metida.
– Mas você pode ficar grávida!
– Não importa, apenas ejacule dentro de mim, por favor, eu imploro!
Rodolfo sempre demorava a ejacular, suas fodas costumavam ser intermináveis, todavia, vendo como a menina sofria com suas metidas, não viu outro jeito que não acelerar o seu orgasmo e para isso era necessário deixar de ser delicado e gentil, era preciso machucá-la para que parasse de machucá-la! Enquanto movimentava os quadris a penetrando como um cavalheiro, o nosso valente anunciou:
– Eu posso ejacular rápido, mas para isso vou ter que foder com força, não é melhor que eu pare, que te deixe livre de minhas garras…
Nossa heroína não podia ter sofrido tanto para morrer na praia, não, ele precisava ejacular a todo o custo e era melhor que terminasse rápido, assim, mesmo cheia de dor, chorando em desespero, a mocinha se agarrou aos seus ombros e lhe deu vários beijinhos na face o encorajando a seguir, ora, isso foi o suficiente para que o tesão de Rodolfo aumentasse de forma abominável e que começasse a foder como um animal.
O rapaz deu uma estocada bruta que a fez gritar. Eva já não podia mais conter os gritos e por isso a mocinha colocou a mão na boca para se controlar, pois se a governanta ouvisse estaria perdida e o pior foi que Rodolfo continuou com as estocadas brutas e rápidas golpeando o útero, golpeando a vulva que recebia o mastro de homem que queria gozar.
O orgasmo do macho estava vindo e não tinha mais como ser delicado e afetuoso, quem estava em cima daquela mocinha chorosa não era Rodolfo, sim um macho que precisava tirar todo o esperma guardado dentro de seus testículos e por isso, mesmo com sua amada chorando de dor, ele a fodia a ponto de quase quebrar a cama.
Eram muitos barulhos naquele quarto, eram os corpos batendo, os rosnados de choros contidos de nossa heroína, os urros de macho de nosso valente e a cama batendo. Quem visse essa cena teria muita pena e orgulho de Eva que demonstrava ser uma guerreira nos seus objetivos, disposta a tudo, mas também sentiria medo de Rodolfo que estando prestes a gozar, mas parecia um animal de olhos raivosos, estava no cio.
Os testículos batiam na vulva da mocinha e os seus urros de prazer eram a respiração de quem fazia exercício físico, assim, em meio a tanto prazer, o nosso valente gemeu:
– Eu te amo, minha linda, eu te amo, você é linda!
As metidas se tornaram mais agressivas ao ponto do pênis de Rodolfo crescer ainda mais e latejar como nunca, iria estourar a qualquer momento e o rapaz a fodia com mais força sentindo um alívio de prazer inenarrável, tanto alívio a porra parecia que queria fugir de sua piroca, tanto alívio que gemeu como macho em cima da menina chorosa, tanto alívio que não conseguiu contar os jatos de porra que invadiam aquele útero sofrido, tanto alívio que caiu em cima de sua amada, suado e cansado de uma batalha.
A moça ruivinha não sabia o que sentir, ora, estava dolorida, suada, ainda chorava, mas havia sentido uma sensação não conhecida, era inexplicável ver o seu admirador gozando, era uma sensação única ver como ele revirava os olhos, como ele parecia se sentir aliviado a cada jato de ejaculação de esperma que já estava transbordando de sua racha totalmente esporrada. Como poderia ter sentido tanto prazer em meio a tortura?
Rodolfo virou para o lado realizado com o seu feito, estava muito cansado, parecia que tinha corrido uma maratona, mas o prazer que havia sentido era incomparável a outro no mundo, pois nunca havia fodido uma racha tão pequenininha, ora, já havia medido o seu pênis rijo e descobriu que eram gloriosos 21 centímetros, mas quantos centímetros deveriam ter o canal vaginal de sua amada? Muito menos!
Nosso valente percebeu que Evinha chorava ao tocar o sangue fruto de sua defloração, em seus dedos tinham a prova de sua dedicação aos deuses, por isso, chorava de orgulho por ter realizado o sacrifício, mas Rodolfo pensou que fosse de dor e se culpou, logo, a abraçou carinhosamente pedindo mil perdões se considerando um verdadeiro brutamonte não merecedor de uma mocinha como ela.
Eva não sentia raiva de Rodolfo, muito pelo contrário, afinal, não foi ele o responsável por seu sofrimento, foi ela mesma quem decidiu assim quando aceitou ser sacrificada para aumentar seus poderes em magia. O agradecimento era muito maior que a dor que sentia, por isso lhe deu um beijo nos lábios e novamente a língua daquele homem enorme invadia sua boquinha de jovenzinha que se tornava mulher.
Eva Sullivan já não se considerava a mesma, se considerava uma mulher que se orgulhava de ter dado prazer a um homem e estava fascinada pelo pênis, como uma novidade em sua vida, afinal, aproveitando-se que o seu admirador dormia, a mocinha mexia na piroca flácida sentindo a textura, sentindo os ovos, sentindo a cabeça, ora, sua curiosidade era enorme, queria entender o que realmente era aquilo, até que o rapaz acordou com essa cena sentindo o pau enrijecer para outra metida…
Rodolfo estava apaixonado e considerava que Evinha também estava, todavia, no dia seguinte recebeu a triste notícia que ele estava demitido. O quê? Sua adorada nem quis falar com o rapaz que se sentia usado como uma prostituta, usado para o serviço sexual e jogado fora sem mais nem menos, coitado, chorou de tristeza ao perceber que sua amada não o amava e que nunca mais sentiria aquela buceta apertadinha.
Eva Sullivan encontrou Ariadne no templo do deus do fogo, escondido de toda a sociedade, para lhe entregar o lençol sujo de sangue e esperma e sua mestra quase chorou de orgulho quando sua pupila narrou como havia sofrido e sentido prazer com o jardineiro que a deflorou como o macho que era.
– Percebo que está diferente, minha querida, agora vejo que é uma mulher.
A mocinha concordou, já não se considerava menina, ainda mais porque o seu aniversário de dezesseis anos se aproximava realçando a ideia que já poderia ser uma feiticeira de verdade, pronta para se comunicar com os deuses em espírito. Quase chorando em orgulho, Ariadne deixou o lençol aos pés da imagem do deus do fogo e Eva sentiu um vento mágico a tocar, um vento que a fez mais poderosa.
O lençol pegou fogo e se consumiu sozinho sem nenhum toque humano e as duas mulheres perceberam que foi a menina que havia conseguido esse feito, pois já podia controlar este elemento da natureza. Realmente, Eva Sullivan havia se tornado a feiticeira mais prodigiosa entre todas, ao ponto de se tornar referência na religião da magia, entretanto, ao sair daquele templo o que ela queria era os beijos ardentes de Rodolfo e mais uma noite de tortura e amor.
FIM
MIGUELA
31 de Janeiro de 2018 14:34
UAU
Janete Souza
7 de outubro de 2017 10:57
Marquês adorei seu conto muito bem escrito ótimo
Parabéns
Beijos
Paulo Hernandes
4 de outubro de 2017 12:38
Adorei a história. Muito bom. Parece um filme pela riqueza de detalhes. Fiquei muito excitado… Parabéns! Será que a saga de Evinha continua? Espero que sim… Abraço!