A Aluna Aprendendo A Ser Mulher

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Conheci a Kami há algum tempo online, menina bonita, quatorze anos, branquinha, peituda, nem magra, nem gorda, cabelo preto, olhos castanhos, cabelo negro longo, quase sempre amarrado nas fotos, apesar de usar franja.

No início quase não conversávamos, ela é filha de alguém no trabalho, não sei ao certo de quem, aliás, sou professor de história, então, não tínhamos muito assunto.

Lembro que nossas conversas aumentaram numa noite em que Kami me falou de uma prova de história, ela estudava bem próximo do meu apartamento.

Depois dessa noite, quando descobrimos gostar de filmes antigos, passara a ser normal uma conversa ou outra antes dela ir dormir.

Um dia resolvi ser mais direto, e perguntei se ela estava sozinha, Kami disse que o pc dela ficava no quarto, então, resolvi falar como ela era bonita, e ela me disse que pensava o mesmo de mim.

Depois de mais alguns dias pedi para encontrar com Kami, em horário de aula, afinal, não é como se esse fosse um relacionamento com futuro, logo, era melhor ela matar aula, e eu inventar alguma doença, o que não seria nada incomum, realmente odeio dar aulas.

Para minha surpresa não precisei insistir muito, e na manhã seguinte ao invés de ir dar aula fui até perto da escola da Kamila e aguardei alguns minutos.

Kami estava de calça jeans, apertada, as coxas dela eram enormes, batom bem vermelho, maquiagem escura nos olhos, a camisa, cinza, da escola, e a mochila preta, com alguns adesivos coloridos.

Logo quando a Kami entrou no carro me aproximei e dei um beijo, de leve, nos lábios dela, deixando claro minhas intensões, a menina não se afastou, pareceu confortavel.

No apartamento servi uísque, puro, e conversamos um pouco, fiquei bem próximo da menina, com as mãos nas coxas dela, alisando enquanto ela ria.

Aos poucos iniciei os beijos, lentos, e românticos.

A língua da Kamila acariciava minha língua enquanto lhe abraçando sentia a boceta quente na palma da minha mão direita, a mão esquerda eu deixava nos seios, alterando entre os volumes, sentindo a respiração dela ficar intensa.

Não pedi, nem disse o que iria fazer, me levantei, colocando o caralho para fora, tirando a calça, levei as mãos à face da menina sentada no sofá, e indiquei o movimento.

Como uma estudante aplicada, a criança obedeceu à ordem do professor decidido.

Chupando minha rola, Kami parecia desconfortável, mesmo que obedecesse minha mão em sua nuca.

A aluna parou de chupar somente para mim tirar sua camisa da escola, e o sutiã, apertado, que revelara peitos enormes, mas, caídos, o que envergonhava a menina, contudo, sinceramente, aquilo só me excitava.

Em determinado ponto Kami falou que era virgem, e que queria permanecer assim, falei para ela ficar de quatro.

A menina era muito inteligente, uma estudante de honra com certeza.

De quatro Kami sentiu quando segurei em sua bunda, branca como não podia imaginar, o cuzinho apertado recebeu meu cuspe, e logo soquei a rola com tudo o que eu tinha.

A baba da criança ajudou no movimento, mesmo que apertando as almofadas do sofá Kami parecesse desconfortável ao ser arrombada.

Resolvi aproveitar, se aquela menina decidisse não me ver mais, nunca mais me esqueceria.

Usei as duas mãos para segurar Kami, na bunda, e dando tapas fortes, marcando sua pele branca, fodi aquela criança como nunca havia fodido uma mulher.

Enchi o cu da Kami de porra, e pegando fôlego, sem tirar o caralho do cu apertado, fodi de novo, foram quase duas horas de anal, chegando a borrar a maquiagem da aluna esforçada.

Por fim, coloquei a menina para chupar, e assistimos um filme antigo, não lembro o nome, odeio essa merda, só falei que gostava para foder essa delícia…

Na hora da Kami ir para casa, a levei até perto da escola de novo, e à noite, como costumávamos fazer, conversamos de novo, marcando um novo encontro, mas esse fica para outra história…

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