A filha q não tive

Depois de muita conversa, eu e minha esposa resolvemos relatar nossa relação super liberal com nosso filho.
Claro q trocarei os nomes e omitirei o local onde moramos, por ser um fato real e atual.
Eu e Vera temos hoje, 43 e 40 anos. Somos casados a 18 anos. Nossa União se deu por um fato curioso e inusitado, eu tinha um caso com o tio dela, q mas tarde me revelou q tbm comia a sobrinha desde q ela tinha 11 anos.
Sem entrar em mais detalhes, ja a esse relato é sobre nosso filho, foi assim q nos conhecemos, nos casamos e mesmo depois de casado, recebíamos a visita do Aroldo, tio dela e nosso macho, amigo e amante.
Não havia culpa ou ciúmes em nossa relação à três. Quase sempre íamos os tres pra cama ou as vzs chegava do trabalho e encontrava os dois fudendo em nossa cama.
Vera era louca pra engravidar, queria muito ter uma menina, mas tinha problemas hormonais e fazia tratamento.
Eu e Aroldo fazíamos nossa parte nos revezando na buceta dela, jorrando nossos semens, sem nós importar quem seria o pai biológico. Honestamente eu achava q ele tbm merecia engravi-la, afinal ele foi o primeiro a inaugurar sua xota e cuzinho.
Fato é q depois de quase dois anos; vera conseguiu engravidar. A felicidade foi geral, comemoramos com muita bebida, e como sempre fazíamos terminamos com uma noite de luxúria em nossa cama.
Um mês depois veio a notícia trágica da morte de Aroldo. Morreu eletrocutado num acidente de trabalho.
Sofremos muito sua perda, mas a vinda de nosso bebe,nos dava força, pra proseguir.
Logo uma ultrassonografia revelou q era um menino e nao a tão esperada menina.
Vera só se mostrou triste, quando veio a notícia de q não poderia engravidar novamente.
Assim nasceu nosso lindo garoto, até Hoje acho ele parecido com Aroldo; mas vera diz q parece comigo.
Enquanto a criança crescia saudável e feliz, cheia de mimos e carinhos, eu e Vera ainda sentindo falta do Aroldo,decidimos apimentar nossa relação e saímos em busca de outro macho. Desta vez, SÓ aventuras,sem nenhum envolvimento emocional.
Através de anúncios em revistas, selecionavamos machos picudos q curtem fuder com casal. Geralmente transavamos com o cara , no máximo três vzs, logo perdíamos pra outro.Quase toda semana fudiamos com algum extranho, sempre em motéis ou apartamentos.
Com 6 anos, vera tinha transformado nosso filho Rafael, q mais parecia uma menininha, no jeito de falar; cheio de trejeitos e gestos femininos. Nessa fase comecei a sentir ereção sempre q ele vinha se aninhar no meu colo. Sua bundinha carnuda e macia me dava tesão, eu me lembrava das vzs em q sentava no colo do meu pai e sentia o volume do seu pau no meu reguinho. Mesmo sem conhecer sexo, eu JÁ gostava daquela sensação. Com certeza meu filho sentia a mesma coisa. Tomávamos banho,os tres juntos juntos e sempre q ensaboava sua bundinha deslizava o dedo em seu cuzinho. Rafael então se curvava; e eu empurrava o dedo ensaboado no buraquinho quente.
Vendo q o filho estava gostando, Vera se agachou e beijou sua boquinha, ao mesmo tempo em metia tbm o dedo no meu cu.
Senti um tesão enorme; e logo senti uma boquinha quente no meu pau duro. Era Vera ensinando o filho a chupar.
— vê amor,como ele adora!
Meu filho, segurava meu pau com as duas mãos e mamava na cabeça sugando com força.
Era a primeira vez q fazíamos aquilo. Tapei o vaso, coloquei ele em cima, assim com sua bundinha novamente ao meu alcance,meti de novo o dedo no seu cuzinho. Vera então se ergueu, pegou nosso consolo no gabinete (um brinquedinho de 23×8cm). Como adora fazer, atolou o falo, no meu cu,logo se agachou e ficou chupando meu pau junto com o filho. Não ressisti e ligo enchi suas bocas de porra. Assustados com os fortes jatos, Rafael afastou a boca e recebeu leite no olho e cabelos.
Vera me beijou com Ternura, não dissemos nada, apenas nosso olhar de cumplicidade, sem culpas, falou mais alto.
A partir daquele dia, Rafael passou a “brincar”com a gente. Assistia curioso, de pintinho duro eu fudendo a buceta ou o cu de sua mãe, ou ela me enrabando com o consolo. Cada vez seu cuzinho ficava ainda mais atraente, e ele mais safadinho, chupando meu pau enquanto eu e vera laceava seu cuzinho com língua e dedos.
Com 7 anos meu filho ja era bem afeminado. Dançava funk como uma menina, rebolando a bundinha se exibindo pra mim e pra mãe.
Certa noite, chegar em casa do trabalho, Vera me chamou até o quarto, ao chegar na porta fiquei boquiaberto com a cena.
Ela tinha vestido e maquiado Gabriel totalmente de menina. Sainha curta,calcinha um top , tiara e até sapatinho. Sentei na cama ja de pau duro e ele começou a desfilar, Vera sentou ao meu lado e tirando meu pau pra fora começou a punhetar, sob os olhinhos atentos de nossa “filhinha”.depois do desfile, ela mandou ele fazer um strip. Ele tinha ensaiado antes e com muita sensualidade, terminou totalmente peladinha, sé inclinando de costas pra mim.
Vera então, beijou sua boquinha elogiando a performance e o pegando no colo se aproximou arreganhando seu cu, no meu rosto. Ao ver o buraquinho vermelho piscando meti a língua. Ela então o colocou sentado na minha pica e disse no meu ouvido:
—acho q ele ja ta pronto pra vc!
Tirei a roupa e deitamos na cama.beijei a boca do meu filho como se fosse seu amante, ao mesmo tempo, Vera laceava seu cu,com xilocaina, depois mandou q ficasse de quatro. Rafael atendeu empinando bem a bundinha. A mãe arreganhou o cu dele é pediu:
—Vem amor…mete devagar!
Depois deitou ao lado do filho acariciando seus cabelos e beijando seu rosto e boca, pediu:
–relaxa filho…abre as pernas, papai vai comer seu cuzinho!
P incelei a cabeça no buraquinho melado e fui empurrando devagar.
Meu pau mede 15×4cm e ligo a cabeça penetrou no buraquinho apertado. Mesmo anestesiado meu filho deu um gritinho, mas logo parou e gemendo baixinho, resmungou:
— aiiii pai…ta doendo!
Parei de empurrar e acariciei sua bundinha. Vera então encorajou o filho:
—guenta amor…JÁ vai passar!
Passei a mão em sua buceta ensopada e atolei o dedão. Mordendo os labios ela fez sinal pra eu recomeçar a penetração.
Minha pica queimava dentro daquele cuzinho quente e apertado.
Vera olhando pro semblante do filho me encorajava:
—isso amor…soca, ele tá gostando!
Rafael gemia baixinho,revirando os olhinhos. Seu cu ainda rasinho SÓ recebeu a metade da pica, era mais q suficiente, eu JÁ estava gozando.
Depois de esvaziar o saco; beijei seu rostinho e perguntei:

Gostou filhinho?
—uhummm…doeu um poquim, mas foi gostoso !
Quando tirei a pica, vi meu pau sujo de sangue e merda, seu cu, agora arrombadinha, continuava aberto. Vera o pegou e levou pro banheiro, pra expelir meu leite.
A partir dai Rafael viciou a dar o cuzinho. Ele mesmo tomava a iniciativa, colocando minha pica na portinha do cu e sentava rebolando com cara de viadinho safado.
Com 9 anos ja guentava meu pau até o saco e rebolava pedindo mais.
Ensinamos a ele não revelar nada, sobre o q acontecia em casa e nos revelasse tudo o q acontecia com ele nas ruas.
Foi nessa época q ele nos revelou q tinha dado pra um colega, no vestiário da quadra do Colégio na hora do Recreio. O garoto era da oitava série e tinha 15 anos. Excitado, pedi pra ver seu cuzinho, ele mostrou o buraquinho vermelho todo melado. Ali mesmo no sofa da sala, cai de língua no cu dele e solvi toda a gala q o garotão tinha depositado ali, SÓ então meti minha pica , gozei rapidinho e fomos tomar um banho.
Logo vieram relatos de outros garotos. Rafael tinha se tornado a putinha da escola.
Ele tinha 11 anos quando o levei na casa de um taxista, q além de mim ja tinha fudido tbm ,minha esposa. Era a vez do meu filho experimentar a pica de um adulto, machovde verdade.
Essa é uma história pra outra oportunidade.

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