Aline Do Baile Funk De Pirituba

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Olá amigos, meu nome é Fernando, sou um gari.

Apesar do emprego, tenho um Corsa, 98, que é um verdadeiro carrão.

Preciso contar para alguém o que aconteceu nesse último final de semana.

Bom, na verdade começou ainda no início da semana.

Lembrei de uma amiga minha, chamada Aline, e fui procurar por ela no Facebook, uma rede social da moçada.

Encontrei uma caralhada de Alines, sério, tinha Aline de tudo o que é lugar, só da puta que o pareô tinha umas quinhentas mil.

Foda-se né pessoal.

Enquanto procurava encontrei uma negra com peitões enormes, apesar de parecer ser novinha, não muito nova do tipo que leva para cadeia, parecia ter uns vinte e poucos.

Adicionei para ver as fotos, e logo a Aline começou a falar comigo, “Me adicionou por alguma razão”?

Falei que tinha achado ela bonita, e que ela tinha um corpo lindo, o que era verdade.

Logo essa menina foi me fazendo algumas perguntas, óbviamente menti um pouco, para parecer melhor, falei que era dono da minha empresa, e tal, no meu Facebook só tinha foto com amigos bebendo, então, foi fácil enganar.

Falei do meu carrão, e perguntei se ela não queria dar uma volta, a conversa fora boa, leve, até mesmo inocente.

Quando a Aline falou que gostava de funk, e que tinha dois filhos, entendi o tipo de garota que ela era.

Perguntei se ela não me mandava uma foto dos peitos, e ela respondeu “claro, mas, se vamos namorar, tem quer ser sério”.

Concordei com o absurdo, e depois que ela mandou a foto dos peitos, imensos mesmo, melhor que de filme pornô, sério, espetaculares, e incrivelmente, nada caídos, convidei ela para sair no final de semana!

Peguei a Aline na favela dela, ela me esperou numa rua movimentada, tive medo de subir o morro, imagina, perde meu Corsa?

Assim que Aline entrou no carro peguei na boceta dela e mostrei a razão dela estar sentada do meu lado, a menina entendeu, me beijando, já quente entre as coxas.

Falei para ela “é melhor ir para um motel direto, sei do que você gosta, se importa”?

Ela deu risada e falou “você que sabe”.

Segui para o motel e lá entrei num quarto com a Aline, tirando a camisa e jeans dela, deixando ela pelada na minha frente, logo coloquei o caralho para fora e ordenei “chupa essa rola piranha”.

Acostumada a obedecer a voz de homens, Aline iniciou seu trabalho sem pensar duas vezes, aliás, sem pensar uma vez, quando gozei, sem pedir, ela falou “estava delicioso”, e pediu mais.

Coloquei a safada de quatro e alterei, por um bom tempo, por cu e boceta, era uma boceta larga, e um cu acostumado com rolas de negros, ou seja, nada de dor, só prazer por horas e horas, para nós dois.

Só parávamos quando eu mandava Aline chupar meu caralho, para pegar fôlego, ela bebia porra sem questionar, estava acostumada, adestrada na verdade, a dizer “sim senhor”, e também “você que sabe”.

Depois que fiz tudo o que queria dei um banho de porra no rosto daquela mulher, e mandei ela não limpar, com a porra seca no rosto a levei para casa dela, e nos despedimos, queria que Pirituba inteira soubesse dessa noite mágica.

Namoramos por um tempo, porém, quando aquela safada engravidou de novo, mandei fazer o teste, para saber se o filho era meu, e advinha?

Claro que não era!

Vagabunda!

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