Anne & Melissa – 004 – O Gang Bang Da Priminha Ruiva

Era sábado, enfim, um dia sem receber os olhares, e os toques, daquele professor desgraçado, ainda não havia pensado em nada, para evitar aquela situação…

Nesse dia mamãe disse que ficaria a noite fora, compromissos no trabalho, ou algo assim, disse que tudo bem, e Mel, como sempre, não dissera nada, aquela expressão em seu rosto nunca era alterada…

Fora quando Alice, nossa prima viera para passar a noite, não entendi muito bem como aquela menina, quatorze anos, sem muita inteligência aparente, sempre rindo de algo, tentando nos fazer rir, e ganhando de mim sorrisos depressivos, poderia tornar nossa noite melhor, mas, eram as ordens da mamãe, então…

Por um momento achei péssimo, pretendia ficar a sós com Mel, queria lhe amar, essa semana fora estressante, pelo professor, pelas fotos, por tudo.

Em seguida, quando anoitecera, e Alice trocou de roupas, usando um vestido branco, sem sutiã, e sem marca de calcinha, deixando seu cabelo escarlate ainda mais intenso no tom, bem como os seios, extremamente fartos, a mostra, num decote enorme, percebi que a noite seria agradável, talvez de uma forma diferente daquela que eu havia planejado…

“Não vamos contar para Elizabeth o que vai acontecer essa noite” disse Alice, aliás, Elizabeth é a minha mãe.

Fiz que sim com a cabeça, mantendo a inocência na frente dessa vagabunda, Mel, como sempre…

Não demorou muito, e chegaram dois garotos, eram bonitos, um loirinho, e o outro negro, ambos fortes, do tipo que vai academia, e fica lá por um bom tempo…

Não percebi seus nomes, eu e Mel fomos ordenadas a permanecer no andar de cima, entretanto, estávamos espionando do alto da escada principal…

O garoto loiro se aproximou, e falou algo bem próximo de Alice, não sei o que fora, mas, o rosto da priminha corou, em seguida ele começou a beijar ela.

Foi um beijo intenso enquanto o menino loiro retirava a calça jeans, deixando um membro grande na mão esquerda de Alice, que começara a masturbação lentamente, apreciando os movimentos.

O negro sentou, meio que assistindo a cena, tínhamos dois grandes sofás na sala de entrada da casa.

O loirinho empurrou Alice ao chão, ela, obediente, se ajoelhou, e começou a fazer sexo oral nele, o caralho do menino endureceu de uma forma incrível, pude escutar o menino negro rindo alto, com o loirinho fazendo sinal de silêncio com o dedo indicador da mão direita, a mesma que segundos antes estava bem no meio da bunda da priminha.

Quando alguém bateu na porta novamente, quem atendeu foi o negro, logo entraram mais três garotos, que estavam no smartphone, até o loirinho gozar mais quatro haviam chego…

Eram nove ao todo, todos bem fortes, como se fizessem parte de algum time de atletas, mas, não percebi alguma modalidade em especial…

O que percebi, depois que o loirinho encheu a boca de Alice de esperma, era que todos, sentados nos sofás, estavam com os caralhos para fora…

Um a um Alice foi chupando, lambendo, mamando mesmo, a priminha não deixava gozarem, ia meio que apenas se apresentando, deixando sua saliva nas rolas excitadas…

Alice ajoelhada atravessou todos os garotos, até que o negro se deitou, no chão mesmo, e puxando a priminha para cima de seu corpo forte, lhe penetrou na boceta, facilmente, apesar daquele caralho ser o maior do festim…

A priminha gemeu, mordendo os lábios, e em seguida recebeu uma rola na boca, não demorou, e alguém, outro negro, ainda mais forte que o primeiro, em músculos, não em rola, enfiou o caralho duro naquele cuzinho apertado, Alice chegou a chorar, mas, não pediu para parar, parecia saber o que estava acontecendo…

Me questionei se minha priminha estava acostumada com aquela situação…

A posição se manteve por algum tempo, apesar de alguns garotos, que só assistiam, reclamarem da demora do gozo dos participantes, quando o primeiro ejaculou, o negro da boceta, houve comemoração, em seguida gozou o da boca, com Alice demonstrando nojo, engolindo, mas, reclamando, por fim fora o do cu, nesse instante, minha priminha estava novamente dominada por outros meninos, logo, quando a rola, escorrendo porra, deixou aquele cu deflorado, tendo uma linha branco o ligando ao caralho se afastando, o que cortara tal linha, fora um novo caralho, esse lago, mesmo que ainda menor que o primeiro que destruíra o cuzinho de Alice.

Os gemidos se multiplicavam, assim como as horas, duas, três horas, os garotos estavam suados, todos foderam, bem como, todos estavam voltando a foder, escolhendo buracos diferentes, quem fodera o cu na primeira vez agora fodia a boceta, bem como, quem ficara só na boca podia agora aproveitar o interior da priminha…

Alice escorria suor, e seu vestido havia se perdido no mar de roupas jogadas na sala, todos estavam nus, os músculos refletiam a luz do lustre de cristais, minha priminha estava vermelha, na bunda, que sempre levava tapas fortes, nos seios, sempre apertados, chupados, sugados, e marcados até mesmo em roxo, e no rosto, acostumado a levar tapas de mão aberta, todos lhe batiam, sem exceção, aquilo alimentava a excitação da menina, domada, adestrada, se sentindo mulher…

Pelas próximas horas o corpo de Alice começou a receber esperma, além de seus orifícios, de forma que o suor da priminha escorria junto de porra em suas costas, pernas, mãos, braços, pescoço, bunda, enfim, todo o corpo, era um espetáculo, com os meninos não parando de lhe foder sem dó, com vontade, até mesmo a garganta da priminha era fodida intensamente…

Depois de seis horas nos afastamos, e recebi aquela mensagem, estava no quarto de Mel, com a mesma “Hoje quero uma foto sua com a sua irmã” li, respirando forte, aquele professor desgraçado passara dos limites…

Olhando para a floresta atrás da minha casa, eu comecei a pensar em algo, algo vermelho, algo abençoado por Deus, pelos sangue de Cristo…

Continua…

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