Inocência Perdida Final

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Olá, continuando meu relato com o título “MEU IRMÃO ME COMEU!”, quem conseguir, leia as partes anteriores para entender o fato completo… Meu irmão tentava insistentemente avançar com aquele pau enorme na minha bucetinha, com uma mão, ele puxava o short do meu pijama para o lado, eu tentava me desvencilhar dele, mas o peso dele nas minhas costas, sua mão pressionando forte meus pulsos contra o carpete, e todo meu cansaço tornavam qualquer tentativa falha. O pau dele deslizava na minha virilha, saía pela parte frontal e sentia molhar a pequena pelugem que eu deixava, pensava até que ele já tinha gozado. Então num reflexo rápido, ele segurou minha cintura com as duas mãos e me jogou no sofá, eu caí de quatro com as pernas de fora, ele rapidamente abaixou meu short até o joelho e senti quando a boca e a língua dele foram de encontro ao meu grelinho, ele parecia um cachorro que acabara de sair do deserto e encontrava um pote d’água, aquilo me arrepiava, eu nunca senti tanto medo, mas aquele momento me fez ter sensações diferentes, eu não conseguia reagir, a única coisa que fiz foi fechar os olhos e apertar uma almofada. Ele brincava com meus lábios vaginais, fazendo movimentos intensos com a boca, língua e dedos, quando senti que ele tentava invadir com o dedo a minha bucetinha… Ele foi tentando devagar, eu sentia um pouco de dor, mas não reclamava, fingia estar alheia a tudo aquilo, agora eu era seu objeto sexual, eu não poderia fazer mais nada além de aceitar os abusos que Gustavo já praticava, eu já me sentia um lixo, e nada mudaria meu estado… Quando ele conseguiu enfiar um pouco do dedo, só parou quando encontrou meu hímen, senti sua respiração ofegante e o cheiro forte de álcool perto do meu rosto quando ele falou: “Delícia, vou tirar esse cabaço.” Ele beijou meu rosto e senti aquela cabeçona molhada esfregando no meu grelo babado com a saliva dele, então ele apontou a cabeça na entrada da minha bucetinha virgem… Eu ainda tentei evitar aquilo, implorei: “Por favor, não faz isso.” Mas não adiantou… O que senti após aquilo, foi uma dor que não lembrava ter sentido antes, ele simplesmente invadiu minha bucetinha apertada e quase que totalmente seca, com tamanha violência que parecia ter esfolado cada milímetro invadido, e rompeu meu hímen em uma só estocada, eu soltei um grito agudo que foi rapidamente abafado pela mão do Gustavo, então ele começou a bombar e respirar forte sob meus gritos e choro abafado. Ele usou a outra mão para enfiar pela frente da minha blusa do pijama até encontrar meus seios, onde passou a apertar sincronizando entre um e outro, e brincando com meus mamilos. Quando senti ele mais ofegante, percebi o pau dele pulsando dentro de mim, no mesmo momento que senti jatos quentes e seu gemido descontrolado… Ele deixou seu peso caído nas minhas costas, mordia o tecido do ombro da minha blusa. Um tempo depois, retirou o pau já mole de dentro de mim, senti escorrer os líquidos de dentro de mim, certamente muita porra e meu sangue de virgindade perdida… Em seguida meu irmão tirou a mão que tapava a minha boca e puxou meu cabelo, me fazendo sentar no chão, ao olhar pra baixo, vi minha bucetinha destruída, sangrando e coberta de sêmen que ainda escorria… Meu irmão novamente me segurou pelo cabelo e se masturbando, guiou seu pau em direção à minha boca, eu mantive fechada então ele me deu um tapa e quando meus lábios se separaram um pouco, ele enfiou com tudo, ainda senti meus dentes arranharem aquele pau, e quando senti a cabeça quase na minha garganta, quase vomitei, aquele gosto amargo se espalhava a cada estocada, quando ele retirou o pau, estava coberto com minha saliva que escorria pelo meu queixo, ele levantou minha blusa e caiu de boca nos meu seios, mamou por alguns minutos os dois, quando tirou a boca, os mamilos rosados estavam vermelhos de tantos chupões, então ele passou o pau pelos meus seios e colocou entre eles, onde começou bater uma espanhola, quando senti que ele ia gozar novamente, ele segurou meu cabelo e mirou o pau no meu rosto, senti muitos jatos acertando meu queixo, lábios, nariz, caindo sobre meus seios, e finalmente ele me soltou, pegou sua roupa e me deixou ali, sozinha, suja, totalmente violada… Quando tive coragem de sair dali, tirei minha roupa por completa e corri para o banheiro do meu quarto, tomei o banho mais demorado da minha vida, mas sentia que minha alma estava suja pra sempre. Quando saí do banho, coloquei um pijama limpo, e fui me deitar, sentia muita dor, tanto psicológica, quanto física, até adormecer… No outro dia, resolvi fingir que nada aconteceu, mas evitei olhar para a cara do Gustavo e trocar palavras, mas eu um certo momento ele disse que já tinha feito aquilo com a senhora que trabalhava na casa do meu pai, e pior, com a ajuda do meu pai… Meu mundo desabou! Quando pensei que era tudo, ele disse que nosso pai apoiou o ocorrido da noite anterior. Nâo podia ser! Eu estava literalmente em um ninho de cobras…

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