Meu maninho

(A história a seguir é um conto. Nada relatado aqui aconteceu. Apenas uma história fantasiosa)
Me chamo Rafael, tenho 20 anos, corpo entre o forte o gordinho, 1,81 cm de altura, moreno, cabelos enrolados e olhos castanhos claros. O que se passa aconteceu entre eu e meu irmão Caíque de 9 anos. Ele era um pouco mais baixo que uma criança de 9 anos, era magro, cabelo pouco enrolado, lábios pouco carnudos e uma bundinha pequena, porém empinadinha.
Meus pais faleceram quando ele éramos crianças, então meus tios cuidaram de nós dois até eu completar 18 anos.
Depois disso, saímos de lá e fomos morar só. A partir daí tudo mudou.
Caíque era o tipo de criança bebezão, que tinha que fazer tudo o que ele queria, quando ele queria, da forma que ele queria.
Logo que nos mudamos ele queria um quarto só dele, que não foi possível. Fazia birra e um monte de coisa.
Todo dia de manhã eu tinha que dar banho nele, lavar ele quando terminasse suas necessidades, mas eu pedia apenas para ele lavar o pinto dele. Até então tudo normal. Não sentia nada quando fazia isso, até que ele pediu para eu tomar banho com ele antes de dormir.
-Não acha que tá ficando velho não? – disse para ele. – Tá ficando rapazinho e tem que começar a se virar.
Ele fez cara de quem ia chorar e eu aceitei tomar banho com ele. Mas tomei banho virado de costas para ele. Quando ouvi ele perguntar:
-Maninho – ele só me chama assim -, eu também vou ter pelos na bunda?
E foi colocando a mão.
No susto, me virei e falei:
-Oh, quem mandou por a mão?
-Eu vou ter pelos na bunda que nem você?
Não sabia o que responder, só disse:
-Não sei. O papai também tinha bastante pelos, então você também vai ter.
-Vê se tem algum pelo?
Caíque se virou e abriu o bumbum.
Estranhei e só disse:
-Não, não tem.
-Você nem viu daí de cima. Se abaixa para ver.
Me abaixei e vi o cuzinho dele. Nossa. Era bem fechadinho, pequeno. Me levantei rápido.
-Eu já tenho algum?
-Não… Não tem – disse nervoso.
Desliguei o chuveiro.
-Maninho?
-Que é?
-Meu pinto vai ser grande igual ao seu? – disse ele olhando fixamente pro meu pau.
Olhei e vi que estava excitado. Tentei esconder segurando-o.
-Vai sim. Tudo vai crescer e nascer em você quando você for mais velho.
Sai do banheiro e quando estava quase me enxugando ele gritou:
-Vem me lavar.
-Não. Já está muito velho para isso.
-Vem me lavaaaar!
-Não!
Ele começou a chorar e gritar. Fingi que nem dei atenção. Quando de repente ouvi o barulho de alguém caindo. Fui lá no banheiro e vi que ele estava no chão. Levantei ele e vi se tinha se machucado. Com pena, dei banho dele. Ensaboei, passei shampoo e ele disse:
-Lava meu bumbum?
Passei sabão e lavei. Quando toquei, senti algo diferente em mim. Lavei por um bom tempo. Percebi que ele estava de olhos fechados.
Parei o que estava fazendo e tirei o sabão.
-Lava meu pinto.
-Ah não. Isso você tem que lavar.
Começou a chorar de novo.
Começando a ficar com raiva, peguei o pinto dele, esfolei e lavei. Do nada começou a endurecer.
-Maninho, por que está assim?
-Por que você está excitado.
-O que é excitado?
Não sabia o que dizer então só disse:
-É quando você gosta do que está fazendo. Quando se tá excitado é por que está gostando que eu toque.
Ele ficou pensando.
Saímos do banho e me preparei para dormir. Vesti só um samba canção por que estava quente. Me deitei e vi ele parado.
-Que foi?
-Me veste?
Levantei bufando. Peguei uma cueca e pus nele.
Me deitei novamente.
-Maninho? Posso dormir contigo?
-Ah não, tá muito quente.
-Por favor.
-Não!
Ele começou a chorar.
-Vai pra sua cama dormir!
Ele se jogou no chão e continuou chorando. Me virei e logo dormi.
Acordei de madrugada, era 1 da manhã, quando senti algo se mexendo no meu lado. Me virei e percebi que era o Caique. Tentei acordar ele, mas ele nem de mexia. Como o quarto era escuro, não vi se ele estava acordado ou não. Deixei como estava e dormi. Acordei de novo quando senti ele se mexendo. Era 2 horas. Tentei saber o que ele estava fazendo e fiquei quieto. Senti a bundinha dele se mexendo e encostando em mim. Meu pau logo ficou duro. Me virei de barriga para cima e ajeitei meu pau para cima. Dormi de novo, mas nem adiantou, por que acordei de novo. Já tava ficando puto. Dessa vez ele estava com o braço jogado em cima do meu peito e o joelho dobrado em cima do meu pau. Ele tava bem grudado em mim. Senti seu pauzinho duro. Tentei me mexer para tirar ele dali, mas não saiu. Deixei como estava e tentei dormir. Mas não consegui. Sentir o pauzinho dele na minha mão estava mexendo comigo. Tentei tocar para ver se ele fazia algo. Nem se mexeu. Toquei de novo. Nada. Continuei. Fiquei apertando, estimulei o pauzinho dele senti suas bolinhas… até que ele se mexeu. Parei e tentei dormir.
Quando acordei, ele estava de costas para mim, bem encostado. Vi aquela bundinha e pensei em tocar, mas não toquei. O dia seguiu normal. Levei ele na escola de tarde e fui pra faculdade. Quando sai, fui buscar ele e fomos para casa. Como não tinha dormido direito na madrugada, tentei dormir quando cheguei. Fui para o quarto e ele ficou na sala assistindo tv. Acordei de noite quando senti um movimento no meu pau.
-O que você está fazendo?
Ele se assustou e foi correndo pra sala.
Estava de pau duro. Ajeitei e fui atrás dele.
-O que você estava fazendo?
-Nada. – disse ele com medo.
-Eu vi você tocando no meu pau. Por que você fez isso?
Ele ficou calado.
-Responde.
-Só fiz o que você fez de noite.
Me assustei. Engoli em seco.
-Você estava acordado?
-Tava.
Ele começou a chorar.
Fui até ele, abracei, levantei, segurei no meu colo e disse:
-Tudo bem. Não estou com raiva. Só não faz mais isso.
-Tá bem.
Como ele estava de cueca, senti o pintinho dele duro.
-Maninho, você estava gostando?
-Como assim?
-Você disse que quando ficava assim é por que estava excitado e que quer dizer que é por que estava gostando.
Deixei ele no chão e mudei de assunto.
-Tá com fome?
-Quero pizza.
Esquentei uma pizza e comemos.
Quando foi na hora de dormir, ele pediu para dormir comigo. Pensando no que aconteceu de madrugada, deixei ele dormir. Logo deitou na cama de costas para mim. Meu pau encaixou na bundinha dele. Tentei sair, mas ele disse que estava bom. Logo fiquei excitado. Continuei assim. Não demorou muito ele pegou no meu pau.
-Tá gostando maninho? – perguntou ele.
Realmente estava. Então disse:
-Tá bom.
Ele se juntou mais em mim. Procurou meu braço e colocou em cima do seu corpo. O apertei e puxei para mais perto. Meu pau estava tão duro que parecia que ia rasgar o meu samba canção e a cuequinha dele.
-Maninho, bora brincar?
-De quê?
-Você fica brincando com o meu pau e eu com o seu.
Pensei. Tentei relutar, tentei dizer não, mas saiu sim.
-Eu começo.
Ele pegou no meu pau por cima da roupa e ficou brincando. Tocando, sentindo, mexendo de cima para baixo, sentiu as bolas… Eu gemia bem baixo.
-Tá doendo?
-Não. Tô assim por que está bom.
Ele continuou. Por impulso, tirei meu pau para fora e ele ficou parado, olhando. Mas depois continuou. Estava quase gozando quando pedi para ele parar.
-Sua vez agora. – disse para ele.
Puxei logo sua cuequinha e comecei uma leve punhetinha nele. Ora ele ria, ora ele soltava um gemidinho.
-Quer algo bom? – perguntou para ele.
-Quero.
Me abaixei mais um pouco e chupei o pauzinho dele.
Ele começou a rir.
-Que foi?
-Faz cócegas.
Ri e parei.
Fiquei olhando para ele.
-Maninho, posso fazer o que você fez?
-Pode.
Ele pegou meu pau, chegou perto e colocou na boca todo sem jeito. Como sua boca era pequena, ele só ficou na cabeça.
-Não coloca o dente. Finge que é um picolé.
E assim ele continuou. Estava quase gozando de novo quando pedi para ele parar.
Puxei ele para cima e o abracei. Seu pauzinho tocava a minha barriga e o meu suas coxas. Pedi para ele levantar as coxas. Prendi o meu pau entre elas. Comecei a fazer movimentos de vai e vem.
-O que é isso? – perguntou ele.
-É quase um sexo.
-Igual naqueles vídeos?
-Que vídeos?
-Uns meninos na escola levam uns vídeos que mostram umas mulheres sentado em cima do pinto do homem.
-E você fica vendo?
-Fico.
-Hum… – continuei os movimentos.
-Tem umas mulheres que colocam no bumbum. Dói? – perguntou ele.
-No começo sim, mas depois para e fica gostoso.
Ele ficou pensativo. Saiu da posição que estava e virou de costas, encaixando direitinho seu buraquinho no meu pau.
Fiquei parado. Ele perguntou:
-Maninho, você quer ser o homem e eu a mulher?
Pensei. O lado da razão dizia que eu estragaria a infância dele, o lado do prazer dizia para fazer.
Fui pelo prazer.
-Quero.
Ele começou a se mexer e forçava para entrar meu pau nele.
-Tá doendo e não quer entrar.
-Mas não é assim que se faz.
Levantei, peguei uma camisinha e lubrificante.
Enquanto colocava ele ficava olhando. Passei lubrificante na camisinha e na bunda dele. Fiquei colocando e tirando um dedo. No começo pediu para eu ir devagar. Quando ficava parado não doía, quando eu tirava sim. Depois coloquei dois e ele pediu para eu tirar. Esperei um pouco e coloquei de novo. Ele fez menção que ia chorar.
-Calma. Vai parar de doer e você vai gostar.
Ele continuou querendo chorar mas depois parou.
Quando ele parou, vi que já podia tentar colocar. Meu pau não era grosso. Era um pouco fino, porém grande.
Comecei colocando a cabeça. Ele reclamou. Chorou um pouco mas fiquei parado. Comecei a morder a orelha dele, dar beijos na bochecha, estimular seu pauzinho… Quando parou enfiei mais que a metade. Chorou de novo.
-Falta só um pouco. Vai doer um pouquinho.
Enfiei tudo de uma vez. Ele chorou, pediu para tirar, mas fiz o que fiz antes.
Ele parou. Comecei a mexer no seu pauzinho enquanto começava a fuder aquele buraquinho. Depois de um tempo começou a gemer. Era uma gemido misturado com dor. Mas não aguentei e logo gozei.
Quando tirei ele reclamou um pouco.
Virei ele de frente para mim.
-Me desculpa tá bem?
-Tá.
-O que achou?
-Doeu. Mas foi bom depois.
Abracei ele e fiquei olhando ele por um bom tempo.
Do nada senti vontade de beijar ele.
Dei um selinho na sua boca e depois me levantei para ir para o banheiro.
Fomos, dei banho nele e fomos dormir.
Desde então ele sempre dorme na minha cama e de vez em quando transamos. Apesar de nos últimos dias ele estar com um fogo que não para.

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