Os Macacos Cobaias Do Laboratorio Na Faculdade Mackenzie

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Durante toda a minha vida sempre desejei trabalhar com animais, talvez tenha sido algo infantil no começo, contudo, depois que me formei, na mesma faculdade em que trabalho, entendi o quão importante é a pesquisa com cobaias vivas.

Estávamos trabalhando numa vacina contra o Zika, testando os experimentos em chimpanzés e orangotangos, animais fabulosos, de extrema inteligência.

O lugar parecia um zoológico, com jaulas, em meio aos computadores avançados, e mesas de cirurgia.

Depois de testadas as vacinas, os animais passavam por uma morte induzida, para podermos estudar os efeitos da vacina nos órgãos internos dos espécimes.

Fora nessa época que perdi meu namorado, como posso, não é exatamente excitante para uma garota passar o dia abrindo o intestino de primatas, vasculhando as vísceras fétidas em busca de eventuais efeitos colaterais.

No início não importei em não ter namorado, havia começado a namorar cedo, com nove anos, fodia que nem uma vadia, sem chupando rola, bebendo porra, e dando o cu, era meu estilo de vida.

Alguns meses depois, sem sexo, comecei a olhar de uma forma diferente para os animais me cercando.

No final do turno de sexta, quando as outras pesquisadoras saíam para beber, eu ficava para eliminar os espécimes escolhidos, não era uma tortura nem nada, era só aplicar uma injeção, e estava feito, o macaco ficava no próprio necrotério em que era sacrificado.

Naquela noite, existiam sete chimpanzés, e quatro orangotangos na jaula de extermínio.

Preparei as injeções como de costume, entretanto, ao chegar na jaula, me lembrei da infancia, do quanto amava os animais, e da verdadeira razão de ter aceitado aquele trabalho, eu precisava ofertar um pouco de felicidade para aqueles tristonhos, me olhando, pedindo, implorando, por vida.

Retirei o jaleco branco, liberando meus seios fartos, sou loira, cabelo longo, solto, tenho trinta, e um anos, minha bunda é enorme, dizem que não faz efeito, mas, acho que ela é assim devido a vida sexual anal intensa desde os nove anos de idade.

Minha boceta é cheia de pele, com lábios grossos, bem vermelho, estou acostumada, por assim dizer…

O instinto animal é algo primoroso, mal estava nua, e os animais começaram a me tocar, nos seios, nas coxas, no cu, na boceta, vi o caralho de um orangotango excitado, o segurei e levei à boca.

O gosto era estranho, assim como a textura, porém, não demorei para me acostumar, em seguida, de quatro, senti a rola de um chimpanzé alargando meu cu, entrara fácil, pois, eu estava muito acostumada.

Os animais eram educados, estranhamente educados, eles fodiam, forte, como o esperado dos seres que vivem nas florestas, contudo, assim que gozavam deixavam o buraco em que haviam gozado, deixando a foda para o próximo animal.

Confesso que não resisti, gozei algumas vezes, quando os caralhos dos orangotangos adentravam, simultaneamente meu cu e minha boceta.

A situação era excitando, com os macacos gozando, se masturbando, me fodendo, fazendo a porra que eu cuspia escorrer por minha face, e corpo.

Antes da noite acabar, com alguns macacos deitados no chão, exausto de tanto alargar minha boceta, meu corpo escorria, por completo, a porra dos animais me circulando, foi a primeira vez, desde que tinha nove, que me senti mulher, que entendi a razão de ter nascida com boceta, cu, e boca.

O gosto imundo continuava em minha boca, enquanto eu usava as injeções letais, dando fim aos espécimes que tanto me fizeram bem.

Estava inspirada, naquela noite dissequei os chimpanzés e os orangotangos, coberta de sêmen, sem me importar, senti como se o próprio Deus tivesse me escolhido, me colocado naquele âmbito, me ofertado a verdade universal guardada pelos anjos mais puros, os mesmo cujos cus são destruídos pelos mais poderosos demônios do inferno.

Amém, aleluia irmãs!

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