Perversa ou pervertida – Almoço em família

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Conversei tanto com a sacana da minha Carol que nem notei as duas horas que passamos parados naquele maldito engarrafamento. E, realmente, percebi que nosso relacionamento chegou a um outro nível depois daquele boquete, mas eu nunca me iludi, pensando que aquilo poderia dar certo. Na verdade, cada loucura cometida era seguida de uma terrível pontada na minha consciência. Tudo bem que eu não era exatamente um santinho, mas aquele relacionamento com minhas filhas tinha tudo para dar merda e eu sentia que logo a coisa ia estourar na minha mão. O problema é que eu sou um puta fracote no que diz respeito as mulheres e, por mais que me doesse a alma depois, a carne sempre falava mais alto.

Mal cheguei em casa e Renatinha já pulou com tudo em cima de mim entrelaçando as pernas na minha cintura e quase me derrubando. Eu já ia aproveitar a situação e meter as duas mãos na sua maravilhosa bundinha quando percebi que meu irmão mais velho e sua mulher estavam sentados no meu sofá observando a cena.

— Então quer dizer que resolveu visitar os pobres, né? — eu provoquei. Eu e ele sempre fomos muito unidos, especialmente porque éramos as duas ovelhas negras da família. Eu porque me casara a força com uma garota que havia engravidado e ele porque se casara com uma garota muito mais nova. Veja bem, eu não o culpo. Se não fosse tão afeiçoado a esse filho da puta, certamente tentaria alguma coisa com ela.

— Não é bem por aí — tentou sair pela tangente com um sorriso malandro nos lábios.

— Como não é bem por aí, seu filho da puta — retruquei, fingindo indignação — da última vez que nos vimos eu não era casado!

— Porra! Que exagero do caralho! — ele falou, gargalhando — Tá certo, eu não te vejo há anos, mas isso aí foi antes da era jurássica.

— Nossa… — comentei baixando a cabeça em sinal de desânimo — … você continua um péssimo piadista.

Acabou que nos abraçamos, contamos as novidades e aquela babaquice toda. Descobri que minha sobrinha, Cristina, que sempre fora uma ginasta de pouca expressão, agora parecia que ia começar o que eles chamam de Treinamento de Alto Nível, que não tinham disso lá na cidade onde eles moravam, que eles não conseguiram achar nenhuma casa que fosse do agrado de Luciana, minha cunhada, que a vida era difícil, blábláblá… e, resumindo, queriam saber se a menina podia morar temporariamente — eles disseram semanas, mas eu sabia que eles queriam dizer alguns anos — em nossa casa. Ou seja, estavam passando a pica para nós e ganharíamos inteiramente grátis mais uma boca para alimentar.

Eu meio que saí pela tangente, falei que teria que esperar minha mulher voltar de viagem para que pudesse conversar com ela a respeito. Isso me daria mais dois dias para pensar em uma boa desculpa para refutar a idéia e enquanto isso, aproveitaria o fato de termos visita em casa para esfriar os ânimos de minhas excursões sexuais aos quartos de minhas meninas.

Enquanto Ana Paula e Luciana preparavam o almoço eu e Paulo, meu irmão, ficamos assistindo TV e falando merda. Devo admitir que respirei aliviado por ter um momento de normalidade em minha vida.

Sentei-me a mesa com Priscila de um lado e Carol do outro, na minha frente estavam Paulo, Luciana e Cristina. Ana Paula e Renatinha estavam nas cabecerias. Mal toquei nos talheres e já senti as mãos de Priscila e Carol pousarem sobre minhas coxas. Enquanto eu me servia e fingia naturalidade, senti a mão da Pri chegar ao meu pau, enquanto Carol, menos ousada, continuava arranhando minha coxa. Priscila apertava meu pau por cima da calça e, de vez em quando, tentava abrir o zíper, mas não conseguia. Eu via todos rindo e conversando, mas também tentando não deixar que as mão de Priscila encontrasse com a mão de Carol, até que notei que minha sobrinha me observava, bolinando, com os dentes do garfo, o bico do peito sobre a malha delicada da regatinha. Quando ela viu que eu percebi, ao invés de parar, simplesmente largou o garfo na mesa e passou as duas mãos nos seios, parando nos bicos para dar uma beliscadinha e, ao mesmo tempo, passando a língua vadiamente nos lábios. Aquilo me desconcertou de tal maneira que cheguei a babar um pouco e, como não poderia deixar de ser, Carol descobriu que Priscila estava com a mão no meu pau.

Nesse momento, Ana Paula, percebendo minha expressão embasbacada, perguntou se tudo estava bem. Eu disfarcei, minha sobrinha disfarçou e eu respondi um “sim” pouco convincente. Nisso, Priscila e Carol conseguiram abrir meu zíper e puxando meu pau para fora da calça, começaram a me punhetar. Respirei fundo e reparei que meu irmão não tirava os olhos de Priscila, enquanto sua esposa conversava animadamente com Ana Paula. Olhando para Priscila com o canto dos olhos, percebi que ela fazia alguma coisa com uma lingüiça que havia chamado a atenção de meu irmão enquanto, ao mesmo tempo se agarrava no meu pau. Minha sobrinha, aproveitando que não tinha ninguém olhando para ela e voltou a me provocar com caras e bocas. De repente, senti uma coisa úmida e macia se fechar sobre meu pau. Alguém estava me chupando. Olhei ao redor da mesa e percebi que Renatinha havia desaparecido. Olhei alarmando para Cristina, a única que poderia ter percebido a prima se esgueirar por debaixo da mesa, mas ela estava tão preocupada a me provocar que parecia não ter percebido nada.

Priscila ainda aquela manhã havia comentado que Renatinha tinha uma boquinha de anjo. Não havia a técnica de Carol, nem a selvageria da Pri, mas seu boquete era uma coisa delicada e arrebatadora ao mesmo tempo. A maneira que ela usava a língua e os lábios, massageando delicadamente minha rola, estava me levando as alturas.

Carol puxou minha mão e a levou para o meio de suas pernas, por baixo da saia, enquanto minha sobrinha, Cristina, pegou uma lingüiça e começou a brincar com ela. Eu mesmo coloquei minha outra mão na xana de Priscila que, notei então, havia de alguma forma baixado as calças.

Notei pelo movimento do ombro que minha sobrinha estava tocando uma siririca enquanto me provocava, enquanto isso eu masturbava a filha de meu melhor amigo, ao mesmo tempo em que ela provocava meu irmão. Minha filha caçula me fazia uma gulosa e minha filha do meio agora, se inclinava para falar putarias no meio ouvido, enquanto eu a masturbava. A simples lembrança de que tudo isso acontecia ao mesmo tempo e que minha filha mais velha e minha cunhada conversavam animadamente, completamente alheias ao que estava acontecendo, me causa arrepios até hoje.

— Gosta da minha xaninha, papai? — perguntava Carol, entre gemidos baixinhos, mordidinhas e lambidas — Gosta de foder suas filhinhas, seu velho tarado? Vêm, sente como minha xoxotinha tá molhada…hmmm… sente como ela quer sua pica, sente…ahhhh… gosta de ser chupado por sua caçulinha, safado? Gosta? Ai paizinho… tô louca pra sentir essa sua vara dentro de mim… hmmmm… me fode, paizinho… me faz gozar, seu pintudo…

E no meio daquela loucura toda, gozei como um alucinado, enchendo a boca da minha caçula com meu leitinho quente e travando os dentes para não chamar a atenção do resto da minha família. Quando relaxei, tive que tirar rapidamente a mão da xoxota da Priscila porque senti o pé de meu irmão se enfiando pelo meio de suas pernas. Meio ofegante, encarei Pri que simplesmente sorriu para mim de maneira inocente. Definitivamente, aquilo ia dar merda.

perversa ou pervertida – A praia

Depois do almoço me vieram com a idéia de fazer um bate-e-volta na praia. Eu, típico senhor feudal que raramente sai do castelo, estava pouco a vontade com a idéia, mas como todas as meninas ficaram malucas com isso, acabei tendo que ceder. Éramos, portanto, oito pessoas apertadas dentro de um carro. A idéia foi de Paulo, que insistiu inclusive que Luciana dirigisse de modo que Cristina foi no banco do carona e, apertado atrás foi o resto. Cada um de nós, inevitavelmente ficou com uma das meninas no colo e aí vem a jogada de meu irmão. Ele levou Priscila, Paula levou Carol e eu levei Renatinha.

Todas as mulheres estavam com biquinis escandalosos e pareciam realmente querer nos provocar. Priscila, principalmente, estava com um micro fio dental cor-de-pele atochado na bunda que, de longe, parecia estar completamente nua. Meu irmão ficou maluco e era possível perceber sua excitação transparecer na bermuda folgada. Eu não estava em um estado diferente porque minha caçula resolveu colocar aquele seu biquini pink que fica simplesmente fantástico nela.

Três minutos de viagem e Renatinha, sentada no meu colo, saca da mochila um cd de funk, estilo musical que eu não gosto muito, mas que veio bem a calhar naquela situação. Todas as meninas passaram a se remexer e, Renatinha, com sua bundinha perfeita em cima do meu caralho, era a que mais agitava. Ela estava sentada com as pernas bem abertas, rebolando e se esfregando em mim. Em dado momento, coloquei a mão na sua bocetinha e ela começou a fazer movimentos mais lentos, quando enfiei a mão por baixo do pano e introduzi o dedo em sua grutinha molhada seu corpo se arqueou e ela mordia os lábios em uma deliciosa expressão de prazer.

Ana Paula, que estava sentada ao meu lado, puxou uma garrafinha de água e, na ânsia de saciar sua sede, deixou escorrer um filete pelo canto da boca até seus seios, que não são pequenos. Eu acompanhei aquilo boquiaberto e, enquanto desfrutava da maravilhosa bundinha de Renatinha, não tirava os olhos dos peitos de minha filha mais velha.

Estávamos só nessa brincadeira gostosa até que ela fingiu falar com Carol e inclinou seu corpo de ladinho, deixando um espaço entre sua bunda e meu pau. Por um instante imaginei que ela tinha se ressentido de mim, alguma besteira do gênero, mas logo sua mãozinha se esgueirou por trás, puxando a parte de baixo do seu biquini de lado. Não me fiz de rogado e saquei meu caralho que, a essa altura latejava de tesão e, com um pouco de esforço, o introduzi em sua xaninha apertada. A safadinha ainda pediu para sua tia colocar uma das músicas mais agitadas do cd e, literalmente, começou a pular no meu colo, cantando e rebolando alucinadamente até me fazer gozar litros de porra na sua bocetinha apertada.

Mal chegamos na praia e Paulo já puxou Priscila e minha sobrinha para o mar. Enquanto isso, minha cunhada e Ana Paula esticaram toalhas na areia e se deitaram para se bronzear enquanto havia sol. Carol e Renatinha me arrastaram de lá porque queriam encontrar algum quiosque onde vendesse água de coco.

Depois de muito caminhar naquela areia escaldante, encontramos um tiozinho com um isopor vendendo os malditos cocos. Paguei o homem e começamos a voltar. Faltando pouco para chegarmos, falei para Carol ir na frente que eu queria falar com Renatinha. Ela fez bico, mas me obedeceu.

— O que foi aquilo no carro, filha? — perguntei assim que Carol se afastou.

— O senhor não gostou?

— Claro que gostei, meu bem, mas não é do seu feitio ser tão impulsiva. Além disso, foi um milagre ninguém ter percebido — falei, mas tinha a nítida impressão de que Ana Paula entendera o que estava acontecendo e não falou nada. Assim como praticamente tudo o que eu fizera com Priscila: a bronha debaixo das cobertas, a rapidinha na cozinha e a gulosa na cama. Tinha certeza de que precisava falar com ela a respeito, mas sinceramente não sabia como abordar o assunto e, por isso, ia deixando o papo para depois.

— Ah, papai. O senhor não me conhece tão bem assim — falou com um sorriso maroto lhe iluminando o rosto.

Fiquei sem palavras por um momento. Todo amor que eu sentia por aquela loirinha me atingiu de uma vez só e eu cheguei a perder o fôlego por um momento. Sem dúvida, Renatinha era a filha que eu mais amava, minha linda caçulinha. A despeito de toda merda que iria nos atingir cedo ou tarde, eu não conseguia me arrepender sinceramente por toda aquela loucura.

— Renatinha… — comecei a falar, a voz me faltando por conta da emoção — … você acha mesmo que é possível que eu não te conheça?

Acariciei-lhe o rosto com ternura, enquanto falava. O coração ameaçando pular para fora do meu peito a qualquer momento.

— Conheço cada pedacinho de você. Acompanhei cada um dos seus passos, querida. E agora… — “Agora eu caguei tudo”, pensei, mas falei outra coisa — … eu preciso saber o que foi aquilo no carro, meu amor.

Ela não conseguiu me encarar. Olhou para o mar e ensaiou, involuntariamente, um passo para trás. De onde eu estava, percebi que Carol andava impacientemente de um lado para o outro. Era uma questão de tempo até que ela viesse até nós de novo.

— Foi a Pri, papai — ela falou de novo.

Não foi propriamente uma surpresa, aquela declaração. Assombrou-me, na verdade, a habilidade com que Priscila manipulava os acontecimentos. Cada novo evento parecia ter sua mão, cada nova transa era uma armadilha que se fechava em torno de mim. Não acreditei ser possível que ela tivesse premeditado tudo aquilo, mas cada ocorrência desde nosso encontro involuntário na sexta-feira à tarde parecia desembocar em uma nova cadeia de acontecimentos que piorava minha situação cada vez mais.

— O que a Pri te disse, meu bem? — eu quis saber.

— Ela meio que me falou como seduzir o senhor.

Eu pensei em perguntar como ela poderia saber me seduzir. Meu orgulho ferido queria argumentar, mas lembrei-me que ela dera dicas a duas das minhas filhas e comprovei sua eficácia. Portanto, limitei-me a um meneio com a cabeça.

— Naquela primeira vez, você estava seguindo alguma dica que Priscila te deu? — falei, tentando esconder o rancor que avolumava-se em meu peito.

— Mais ou menos, papai. Ela me disse para tocar o senhor, mas também me disse para falar coisas que eu acabei não falando e fazer coisas que acabei não fazendo.

Uma onda de alívio me atingiu. Não suportava o pensamento de que tudo o que tinha rolado entre nós tivesse sido previamente ensaiado com Priscila.

Eu tinha outras perguntas para fazer, mas naquela hora, Luciana me chamou e me pediu para ir ver onde estava o Paulo. Carol levantou num pulo e se prontificou a ir comigo, dizendo para a irmã ficar fazendo companhia para Ana Paula e Luciana. Pude ver que minha filha do meio me queria só para ela e concordei em deixar minha caçula para trás.

— Tio Paulo está comendo a Pri, não é? — Carol falou assim que nos afastamos.

— Deixe de ser besta. Sua prima está lá também.

— E daí? Eu estou com você e isso nunca te impediria de comer a Pri na minha frente. Talvez até quisesse comer nós duas.

— É diferente.

— Tem certeza de que é mesmo diferente, paizinho? Eu vi o que a Cris tava fazendo no almoço. Se ela faz aquilo com o tio, certamente pode estar transando com o pai também.

Aquilo me deixou preocupado, se já era ruim estar transando com a filha de meu melhor amigo, pior ainda deixar meu irmão fazer uma boquinha ali também.

Eles estavam no meio do mar, com água batendo na altura do peito. A minha sobrinha estava agarrada nas costas do pai, enquanto Priscila se agarrava na frente, ao chegarmos mais perto, meu irmão me olhou assustado, enquanto Priscila simplesmente sorriu.

— Sua esposa está preocupada contigo, mano — falei, dando ênfase na palavra “esposa”.

— A gente já vai, titio — falou minha sobrinha, fazendo uma carinha de safada que me deixou de pau duro na hora, mas consegui me controlar.

— Vamos, Paulo — falei, tentado ignorar as garotas em volta.

— Eu já vou, cara. Só deixa eu terminar aqui… — ele me disse em tom suplicante.

— Não há nada para terminar aqui, mano. Vamos voltar pra sua esposa.

— Aieeee, paizinho — disse Priscila num gemido que me arrepiou todos os pêlos do corpo — a gente já vai…

— Já falei que não sou seu pai — tentei parecer sério, mas meu olhar denunciava o desejo que sentia por ela — Vamos agora.

Falei isso e tratei de pegar a ruivinha, puxando-a para longe de meu irmão, mas isso só fez ela se agarrar a ele cada vez mais. A expressão em seu rosto deixava poucas dúvidas sobre o que estava rolando embaixo d’água.

Nisso, Carol pulou nas minhas costas, agarrando meu pescoço.

— Me leva de cavalinho também, pai — ela dizia, rindo.

Priscila aproveitou a minha distração e agarrou meu caralho latejante por cima da bermuda, puxando-me para perto dela.

— Isso, paizinho — falou, gemendo e puxando minha pica para fora da bermuda — Vem brincar com a gente, vem.

Sem conseguir resistir, deixei que ela conduzisse minha rola até a entrada do seu maravilhoso cuzinho. Forcei a entrada, enfiando meu caralho à força naquele buraquinho apertado. Eu sentia um misto de medo e tesão que me deixava louco. A desgraçada nem sequer disfarçava os gemidos e era óbvio para todos o que estava acontecendo, embora ninguém falasse sobre isso. Quando minha rola entrou toda, comecei a bombar naquela cadelinha.

— Ai paizinho — ela dizia — adoro andar de cavalinho… isso… faz sua menina feliz, faz… ai paizinho… que delícia…ahhhh…

Carol, trepada nas minhas costas, começou a falar putarias no meu ouvido também, às vezes beijando meu pescoço ou minha orelha. Minha sobrinha fazia aquela mesma cara de safada que ela fizera no almoço e eu bombava frenético no cu de Priscila, travando os dentes para não falar merda, mas quando senti o orgasmo vindo não aguentei e urrei como um animal.

— Que foi, tio? — minha sobrinha perguntou — Tá se sentindo mal?

Meio sem fôlego, respondi:

— Não é nada não, Cris. Não se preocupe.

Pela expressão do meu irmão, ele também tinha gozado e estava tentando recuperar o fôlego. Quando nos encaramos havia, em nossos olhares, acusação e cumplicidade ao mesmo tempo.

— Vamos mais pra lá — disse Priscila, puxando meu irmão pela mão.

Quando ele começou a se afastar, Cristina perguntou:

— Você não vai, titio?

— Não — eu falei — vou ficar um pouco mais.

Na verdade, eu estava pensando em comer Carol, já que parecia inútil resistir àquela loucura.

— Pai, eu vou ficar com o tio — ela se apressou em dizer.

— Não vai não — cortou ele. Não sei até onde ele percebeu o risco que sua filha corria, mas eu não podia culpá-lo por tentar “protegê-la”.

— Ah… pai….

— Engole o choro, Cristina. Já disse que não.

Foi nessa hora que Priscila inteveio:

— Deixa ela ficar, Paulinho. Não queremos que a sua esposa fique sabendo do nosso segredinho, né?

Meu irmão arregalou os olhos e fez uma expressão de ódio tão violenta que me adiantei para impedir que ele tentasse agredir Priscila. Nos encaramos por um momento e então, com um sorriso diabólico no rosto, ele disse:

— Tudo bem, mas queria que minha sobrinha viesse conosco.

— Ela não vai nem por um caralho — eu retruquei, furioso.

— Mas é por um caralho mesmo que ela vai — ele falou rindo.

E foi então que enfiei-lhe a porrada e foi com tanto gosto que cheguei a perder o equilíbrio. Logo as meninas se colocaram entre nós enquanto nos xingávamos mutuamente. Depois de um bocado de tempo, elas conseguiram nos acalmar, Priscila conseguiu finalmente me convencer a falar com ela em particular. Caminhei com ela alguns passos, ficando de costas os outros.

— Eu sei o que você vai falar, mas não vai rolar — já lancei de cara.

— Eu não falei nada — ela retrucou.

— Eu te conheço.

— Conhece? — ela perguntou e alguma coisa em seu olhar me fez duvidar. Porra, estava na cara que eu não conhecia. Quando eu iria imaginar que a filha de meus melhores amigos pudesse ser tão cachorra?

— Tá, não conheço. E nem sei se quero conhecer.

— Você sabe que quer, paizinho.

— Para de me chamar assim.

— Não. Eu sei que você gosta. Eu te conheço, paizinho. Te conheço melhor do que ninguém. Sei de tudo sobre você.

— Então você deve saber que eu nunca vou entregar minha Carol para aquele canalha.

— E por que não?

— Tá maluca? É da minha filha que estamos falando aqui!

— Eu sei. E sei também que se ela resolver dar para o Paulo, você não vai conseguir impedir, paizinho. O que você vai fazer? Trancar ela dentro de casa pra sempre? Ouve o que eu to te dizendo, se ela quiser transar, você não vai poder fazer nada.

— E o que você quer que eu faça? Fique de braços cruzados enquanto ela trepa com o mundo inteiro?

— Não. Ela precisa transar com alguns caras pra entender que transar com você é melhor do que qualquer um deles.

Eu olhei para ela sem acreditar no que estava ouvindo.

— Do que você tá falando?

— Tô falando que ela sempre quis dar pra você, assim como Renatinha e eu. Só que você teima em se apegar à esse seu falso moralismo.

— Você é maluca.

— Se sou maluca você também é. O que foi aquilo no almoço? O que foi aquilo no carro? O que foi aquilo agora a pouco? Caralho… o que tem acontecido conosco desde sexta à tarde? Onde tudo isso se encaixa no seu mundinho perfeito?

— Pri… eu… — gaguejei. Era muita loucura e de repente parecia que eu tentava ser pai das minhas filhas um pouco tarde demais — … Me escuta. Isso tem que parar.

Ela segurou no meu pau e na mesma hora o desgraçado ficou duro.

— Isso é o que a sua boca diz, paizinho. Aqui embaixo você quer é mais… — ela disse com aquela sensualidade louca que só ela tem — … deixa Carol transar com Paulo. O que tem demais? — eu tentei protestar, mas aquela punheta meio que me hipnotizava — Depois ela nunca mais vai querer nada com ele, você vai ver. E depois você pode comer sua sobrinha e sua cunhada. Ou você acha que eu não vi como ela te olhava também?

Na verdade, eu nunca tinha captado nenhum olhar da Luciana para mim, mas de alguma forma acreditava em Priscila, minha diabinha ruiva.

Quando me virei, Paulo e Carol já tinham sumido.

— Cadê seu pai? — perguntei para Cristina.

— Ah… ele pegou a Carol e sumiu.

Que filho da puta. Agora eu queria mesmo comer Cristina e depois Luciana. Minha sobrinha se aproximou de mim e, lentamente, passou a língua nos lábios.

— Que brincar, titio?.

Mal acabou de perguntar e já pulou me abraçando, esfregando seu corpo macio no meu.

— O que é essa coisa dura me cutucando, titio? — perguntou, se fazendo de desentendida.

— É um peixe, querida.

— Nossa, que peixão. Deixa eu brincar com ele? — perguntou já apertando meu caralho.

— Claro, amor. Brinca um pouquinho com o peixe do titio.

Priscila, nesse momento, abraçou minha sobrinha por trás e começou a bolinar os peitinhos dela.

— Tá gostando do peixão do seu titio, safada? — ela perguntava para Cristina, mas me olhando com uma cara de vadia que só ela tem.

— O peixão dele é muito gostoso, Pri. Posso dar um beijinho nele, tio?

— Pode, amor, cuidado pra não se afogar.

— Que nada, tio. Eu consigo ficar bastante tempo — falou Cristina e logo mergulhou beijando meu caralho demoradamente antes de voltar — Será que ele gostou do beijinho, tio?

— Ele deve ter adorado — respondeu Priscila em meu lugar, já grudada nos peitinhos de Cristina — mas sabe o que ele gosta de verdade, Cris?

— Não — respondeu minha sobrinha.

— Quer saber? — perguntou Priscila, fazendo charminho.

— Ai, eu quero…

— Quer mesmo?

— Quero sim, me conta vai.

— Então deixa a gente ver os seus peitinhos.

— Você gosta dos meus peitinhos, Pri?

— Tô adorando. Não quer experimentar essas tetinhas aqui, paizinho?

Eu queria dizer “Não sou teu pai” de novo, mas a imagem da ruivinha apertando os seios da minha sobrinha, enquanto ela me tocava uma punheta me fez esquecer toda essa bobagem. Sem falar uma só palavra, agarrei os peitos dela já levantando seu biquini para poder vê-los.

— Ai, titio — minha sobrinha gemia — Como o senhor é safado. Quer mamar nos peitinhos da sua sobrinha, quer? Ai, Pri… que dedinho safadinho você tem, enfia ele no meu rabinho, enfia…

Percebi então que, enquanto eu chupava os peitinhos da minha sobrinha, Priscila estava brincando com seu cu. Aquilo tudo me deixou em um estado de excitação tão grande que levantei ela já no intuito de enfiar-lhe a rola. Cristina não se fez de rogada e já enlaçou minha cintura com suas pernas, mas quando fui enfiar o caralho duríssimo na sua bocetinha adolescente, Priscila não deixou.

— Não papai. Deixa eu contar o que o seu peixão gosta mais do que beijinho.

— Eu sei do que ele gosta, Pri — falou minha sobrinha, já meio louca de tesão também.

— Não sabe não — respondeu minha diaba ruiva.

— Para de enrolar, Priscila — ralhei com ela, já não aguentando de vontade de comer Cristina.

— Eu sei do que ele gosta… — ela falou, toda dengosa, puxando meu caralho e apertando minhas bolas — … você não quer saber também?

— Do que você… — começou a perguntar Cristina, mas então ela sentiu que Priscila havia posicionado minha pica na sua portinha — …. ahhhh… entendi… o peixão do titio gosta de um cuzinho, né titio? Quer meu cuzinho, titio? Ele tá piscando pra ti, quer? — perguntava, pontuando cada pausa com uma lambidinha lasciva que só pegava meus lábios.

— Sim, Cris… ele quer entrar no seu buraquinho apertado. Deixa ele entrar no seu cuzinho, deixa… — Priscila respondeu por mim.

— Eu quero comer o seu cuzinho, sobrinha. — falei, enfim.

— Ele é todo seu, titio.

Eu comecei a forçar a entrada, enquanto minha sobrinha fazia uma careta de dor que só me excitava mais. Eu tinha que me concentrar para não ser violento com ela como fora com Priscila pela manhã.

— Ai, que pica gostosa, tio… fode sua sobrinha vai… enfia sua rola no cu dela, vai… me come, titio…. come minha bunda gostoso… assim… quero dormir com ela pica enfiada no cu… ai… ahhhh…. que delícia de pica… hmmmm…. mete mais forte, titio… arromba meu cuzinho… ele é só teu agora… ai… fode sua sobrinha… fode mais vai…. sou sua putinha agora titio…

Aquele rabo apertado e todas as putarias que minha sobrinha dizia me levavam à loucura. Ela era uma daquelas adolescentes com cara de menina direita e o contraste entre seu rosto angelical e sua expressão devassa e todo aquele palavreado chulo me fizeram gozar muito rápido, enchendo seu rabo com uma quantidade de esperma inacreditável.

— Ai, tio… você é muito gostoso… — disse Cristina, meio ofegante — se a tia me aceitar na sua casa, vou querer pica todos os dias.

— Ela vai aceitar, Cris — Priscila falou — A gente dá um jeito nisso, né papai?

— Não sou seu pai — falei com voz rouca, já vencido. Isso a fez gargalhar, com aquela voz cristalina que ela tem e isso sempre conseguia me desarmar completamente.

— Vamos voltar, titio. Minha mãe já deve estar louca.

— A gente tem que procurar o seu pai — falei com um resquício de amargura ao imaginar o que ele teria feito com minha Carol.

Quando a gente os encontrou, eles estavam correndo pela areia da praia, aparentemente felizes. O safado do meu irmão ainda piscou para mim, me provocando.

— Você ainda bate forte, mano, mas tua filha foi que me levou a nocaute.

Eu pensei em retrucar, falando alguma coisa sobre o cu da filha dele, mas achei melhor não me rebaixar daquele jeito. E pelo olhar que Carol me lançou estava óbvio que ela não tinha gostado da experiência, mas não era o momento para falar sobre aquilo. Caminhamos de volta em um silêncio sepulcral, somente as meninas trocavam alguns sussurros, mas nada mais do que isso.

Luciana quis saber o que aconteceu com o rosto do meu irmão e as meninas deixaram escapar um risinho muito mal disfarçado. Para minha surpresa, até mesmo Cristina riu do próprio pai. Percebi, então que Paulo continuava não sendo muito querido por seus familiares e comecei a me indagar o que havia por trás da pressa em se livrar de Cristina.

— Eu arrumei uma confusão com um cara muito folgado… — falou Paulo, olhando na minha direção.

— É, mas felizmente eu cheguei a tempo de salvá-lo — falei com o maior cinismo do mundo.

— Foi isso mesmo, tia — endossou Priscila.

— O papai deu um jeito no cara — concordou Carol — Ainda bem, porque eu estava achando o cara insuportável.

Ao ouvir esse adendo de Carol, meu irmão fechou a cara. Minha sobrinha segurava como podia o riso, mas não estava conseguindo fazer isso muito bem.

— Bom, quanto antes formos para casa, melhor — falou Paulo bruscamente.

Paulo dessa vez insistiu em duas coisas: ele dirigiria e Luciana iria atrás comigo, enquanto Cristina iria na frente com ele. Após uma breve discussão concordamos. Luciana foi com Priscila no colo, Ana Paula com Carol e eu com Renatinha, de novo. E foi nesse retorno que eu percebi, pela primeira vez, os olhares que minha cunhada dava.

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