Tia Babi. O amor da minha vida

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Olá, me chamo João Miguel, e vou contar agora como iniciei um relacionamento com a minha tia.
Quando eu tinha dez anos eu conheci a irmã mais nova da minha mãe. Ela morava numa cidadezinha do interior junto com os meu avós. Eu e meus pais fomos passar as férias de fim de ano lá, eu estava ansioso, nunca tinha viajado de avião. Quando chegamos minha tia abriu a porta do carro apressada e tirou meu cinto de segurança. Ela me tirou do carro com um abraço muito apertado e encheu minha cara de batom de tantos beijinhos que me deu. Fiquei encantado quando a vi. Tão linda, parecia uma bonequinha de porcelana. Branquina, labios vermelhinhos, olhos castanhos, cabelo no ombro bem Lisinho, e bem loirinho.
Ela me levou no colo para dentro de casa e foi logo me apresentando o quarto em que eu dormiria.
–você vai dormir comigo João Miguel.___ ela me deu mais um beijo na bochecha e me puxou para dentro do seu quarto.
–nossa tia, que quarto cheiroso.
–serio?___ ela soltou uma risadinha divertida.
–tem cheiro de perfume feminino. Hmm… É muito bom tia Babi.
–estou muito feliz, finalmente estou conhecendo meu menino lindo.___ ela me setou na cama e começou a fazer cócegas na minha barriga.
Eu não conseguia tirar os olhos da minha tia, ela era tão bonita e divertida. Não desgrudavamos um do outro nenhum segundo se quer.
Minha tia na época tinha 15 anos. Por isso agia como uma moleca, brincava com a criançada na rua, sempre chegava suja de lama em casa, não era vaidosa por que ela mesma me falou que odeia maquiagem, e essas outras coisas que as garotas usam hoje em dia.
Mas ela já era linda, não precisava mesmo de nada para que os garotos na rua ficassem babando. Inclusive eu. Mas teve uma vez…
Estamos brincando de esconde-esconde. Era a minha vez de contar. A primeira pessoa que fui procurar foi a minha tia Babi. Eu lembro de ter espiado ela entrando por um beco perto da padaria. E la fui eu atrás dela. O corredor era escuro, e eu tentava o máximo possível não fazer barulho para pega-la de surpresa. Me escodi detrás de uma lixeira quando a vi escorada no muro de uma casa. Levantei só um pouco a cabeça e vi um cara junto com ela, eles estavam se beijando. Vi pela luz do poste que ficava virando a direita. Uma onda de ciumes me invadiu e eu sai dali pegando fogo. Lagrimas escorriam dos meus olhos e fui para casa dando uma desculpa a molecada que eu estava passando mal. Eu sempre tenho reações exageradas para tudo. Quando cheguei em casa entrei no quarto dela e a única coisa que eu conseguia fazer era chorar. Pouco tempo depois ela chegou perguntando por mim e entrou no quarto e foi me abraçar.
–fica longe de mim!___ gritei.
–o que aconteceu, meu anjo?___ ela não me soltou.
–eu vi, você e aquele cara nojento.
–você… Viu?
–por que você tava beijando ele? E não eu?
Ela começou a gargalhar alto e beijou minha bochecha com força.
–isso é tudo ciume João Miguel?
–claro!___ resmunguei.
–mas eu te dou beijos todo dia.
–mas não na boca.
Ela me olhou pensativa e franziu a testa.
–voce é meu sobrinho, não posso te dar beijo na boca.
–por que não? Mamãe me dá.___ desde pequeno minha mãe e eu trocamos selinho. É uma coisa de familia… E eu sempre achei carinhoso. Até uma vez eu dei um selinho no meu pai. Mas ele parece que não gostou muito, e pediu que eu fizesse isso apenas com a minha mãe.
–bom…___ ela olhou para os dedos e sorriu envergonhada.___ não acho que isso seja uma boa ideia.
–por que não? Eu gosto. E pelo visto voce gosta também.
–tá bom João Miguel, mas você não pode contar pra ninguém. Promete?
–eu prometo.
Ela fechou a porta e sentou na cama, depois me colocou entre suas pernas e segurou meu rosto entre suas mãos, seus polegares roçaram nas minhas covinhas e logo em seguida massagearam meus lábios, eu não estava entendendo por que todo esse ritual, era só um beijo!
Ela fechou os olhos e aproximou seu rosto do meu lentamente. Seus lábios macios e quentes pousaram sobre os meus. Eu continuei de olhos abertos prestantando atenção a cada movimento dela. Sua boca começou a se mover em varias direções e eu fiquei meio perdido. De repente minhas pálpebra ficaram pesadas e eu fechei os olhos me entregando a doce mágica de beija-la.
Não era aquele celinho que eu estava esperando. Foi aquele típico beijo de cinema entre o mocinho e a mocinha.
seu rosto se separou do meu e respiramos ofegantes.
–não conta pra ninguém tá?
–só se você fizer isso de novo.___falei meio bobo.
–depois, eu preciso tomar banho.___ ela levantou e foi para o banheiro com um sorriso de orelha a orelha.
🌷depois que ela tomou banho eu fui para o banheiro tomar uma chuveirada. Eu estava fedendo muito.
Vesti uma roupa e fui jantar junto com toda a minha familia.
Mas tarde, depois de assistir a novela com a minha vó acompanhei minha tia ate o quarto e fomos dormir jutinhos, como fazíamos todos os dias. Peguei no sono rapidademente, estava cansado e com dor de cabeça.
No meio da noite acordei com ela me abraçando muito forte. Minha perna estava entre as suas e eu conseguia sentir o molhado na sua calcinha enquanto ela fica se esfregando. Tentei acorda-la, mas ela nem se quer abria o olho. Aquilo era esquisito, mas eu estava adorando ver ela mordendo o lábio e gemendo. Tentei puxar minha perna mas estava bem presa enroscada nas coxas dela. Tentei puxar de todo jeito, até que coloquei minha mão por cima da sua bocetinha e ela me largou de vez se abrido inteira na cama. Tirei minha mão rapidamente e ela agarrou minha perna de novo. Bom… Já que o único jeito dela me soltar era esse. Coloquei minha mão de novo por cima da sua bocetinha e desta vez ela soltou um gemido longo e abafado. Sua calcinha estava muito molhada, pensei que ela tivesse feito xixi. Tentei acorda-la mais uma vez, mas ela não respondia. Tirei a calcinha dela e fui no banheiro pegar uma toalha. Liguei o abajur do quarto para ter uma visão melhor. Comecei a enxuga-la e ela gemeu um pouco alto se tremendo por inteira. Parei no mesmo momento pensando que tinha machucado ela. Chamei-a mais uma vez… E como das outras vezes ela não me respondeu. Coloquei minha mão sobre sua boceta de novo e senti ficar melada. Eu na curiosidade cheirei o liquido incolor entre meus dedos. Não sei o que tinha dado em mim, mas na mesma hora em que senti o cheiro da bocetinha dela meu pau ficou duro. Aquilo ascendeu um fogo dentro de mim. Aproveitei que ela estava bem arreganhada na cama e me curvei e senti seu perfume diretamente do frasco. Fiquei com medo dela acordar, por isso a cobri, apaguei a luz e tentei voltar a dormir.
Mas o seu cheirinho maravilhoso não saia mas da minha cabeça.
Passaram-se alguns dias e eu já tinha ate esquecido disso. Mas quando entrei no banheiro para tomar banho vi aquela mesma calcinha que ela estava usando naquele dia, empendurada no cabide do banheiro. Caramba! Eu não resistir e cheirei a calcilnha.
Aquele mesmo perfume me trouxe a lembrança da noite que já tinha se passado.
Coloquei a calcinha de volta no lugar e tratei de tomar um banho.
Nesse dia minha tia chegou muito tarde da noite e minha vó brigou com ela. Assim como eu, ela é muito emotiva.
Por isso entrou no quarto chorando.
–não chora tia.___ desta vez foi eu quem deu consolo.
–estou chorando de alívio.___ ela me abraçou depois que puxei a coberta por cima da gente.
–serio?
–se eu te contar, você jura que não conta pra ninguém?
–eu juro tia.
–eu achei que estava grávida.
Aquilo foi como um soco no meu estômago.
–gravida como tia?
–eu só achei, mas fui no médico e deu negativo. Eu nunca mais vou fazer isso. Foi perigoso.___ ela suspirou e sorriu mais calma.
–que bom.
Eu naquela época não entendia muito das coisas, principalmente por causa da crianção que meus pais me deram.
Passaram mais uns dias e eu fui embora. A tia Babi chorou muito, implorou para que eu ficasse com ela, mas criança não gosta de larga a mãe.
Voltei para casa, escola, mas agora tudo era diferente. Quando complei 12 anos beijei uma garota na escola. Foi muito bom. Mas nada se comparava com o gosto doce da minha Babi. Eu dizia todo dia para mim mesmo que eu fui um idiota por não ter aproveitado o tempo que passei com ela.
Aos 13 eu perdi minha virgindade com uma garota do primeiro ano do ensino médio. Eu pra falar na verdade não gostei muito. Foi tudo muito apressado. Não podia fazer barulho… Mas tudo bem. Além da primeira transei com mais duas. E foi bem melhor com a ultima, por que eu ja tinha alguma experiência.
Aos 14 anos fui passar as férias de fim de ano, de novo na casa da minha avó. Eu estava muito ansioso para reencontrar minha tia. Quando chegamos lá da janela do carro vi minha tia dando pulinhos de felicidade. E como ela tava bonita… Parecia um anjo. Fiquei um tempo parado segurando a porta enquanto observava ela. O cabelo estava abaixo da cintura, ela ficou mais alta e com mais corpo. Estava perfeita. Linda e jovial. Quando desci do carro ela me abraçou enfiando meu rosto no meio dos seus peitos.
–tia não estou conseguindo respirar!
–meu Deus! Que menino lindo!___ ela me beijou por todos os lados e me levou para o seu quarto.
–vou dormir com você?
–vai! Vamos nos divertir muito.
–a tia, deixei de ser criança faz tempo.
Ela fez cara feia pra mim.
Arrumei minhas coisas e fui para sala falar com os meus avós. Minha tia veio também e ficou de braços cruzados emburrada. Fui tomar um banho, escovei meus dentes e fui dormir. Já passava das dez da noite e eu estava cansado. Me deitei na cama e ela deitou junto comigo. Foi menos de dois minutos para eu apagar de vez.
Passando alguns dias tudo continuava normal, eu e minha tia estavamos meio distantes um do outro. Nem carinho de noite ela fazia mais em mim. Entrei no quarto e vi ela dormindo emborcada. Puxei as pernas dela para o lado para me deitar também. Era tardezinha, comecei assirtir um filme de suspense e passou uma cena de sexo quente. Eu estava ficando excitado. Olhei para bunda da minha tia e foi ai que meu pau ficou duro de vez. Parei de assistir o filme e fiquei apenas olhando para ela.
Ela acordou e me abraçou pela cintura. Fiquei com medo dela notar meu pau duro e me desprendi dos seus braços.
–o que foi?___ ela perguntou.
–nada.
–cadê o povo da casa?
–foram para o riacho.
–e você não foi por que?
–disse que ficaria cuidando de você.
Ela me olhou com a cara toda amassada e sorriu carinhosamente.
–vou tomar banho.___ falei meio apressado.
–espera, vou com você.
–tomar banho comigo?
–é.
Bom… Eu não achava que fosse uma boa ideia. Mas achei que ela não fosse ficar nua na minha frente, que ia tomar banho de biquíni.
Entramos no banheiro e fiquei apenas de cueca. Ela tirou a roupa inteira e ficou apenas de calcinha. Arregalei os olhos quando vi seus peitos rendinhos e branquinhos. Eles eram lindos. Com os bicos rosados e bem durinhos.
–que foi? Nunca viu mulher peladada?___ ela ligou o chuveiro e puxou para baixo também.
–claro. Só não uma mulher tão bonita quanto você tia.
Ela desligou o chuveiro e ficou me olhando pensativa.
–o que você sente por mim João Miguel? O que sente de verdade?
–não sei. Amor?
–de que jeito você me ama?
–tia, não complica as coisas. Eu amo você e pronto.
–ama o suficiente pra transar comigo?
–que isso tia! Tá maluca?___ falei assutado.___ e além do mais, por que você iria querer transar comigo?
–porque eu sou apaixonada por você.___ ela deu de ombros e mordeu a porra daquele lábio.
–mas eu sou só um menino.
–você me acha velha demais?
–não… Você parece uma bonequinha tia. Voce é Linda.
–é que… Eu nunca senti isso por mais ninguém. Eu te amo de verdade.___ ela me abraçou com força colando seu corpo no meu. Senti seus peitos roçando contra a minha pele, era tão gostoso caramba!
–eu também te amo tia. Te amo muito.
–então fica comigo.
–não posso, você é minha tia. Se alguém descobrir…
–eu juro que não conto para ninguém João. Por favor!
Era muito inacreditável ouvir minha tia pedindo pra ficar comigo. O que ela, uma deusa, linda, gostosa, e querer com um pirralho como eu? Eu tinha medo de tudo ficar diferente depois. Se a gente brigasse e ela nunca mais falasse comigo? Eu amo ela mais que tudo, e seria incapaz de machuca-la.
O único problema é que eu tinha medo do proibido. De cometer um incesto com ela.
Depois que tomamos banho, vesti uma roupa e fui para sala assistir TV. Ela continuava insistindo. Mas eu era muito mole, tinha medo de mais. E acabou que ela dessistiu.
Fomos dormir aquela noite, cada um do seu lado. Mas eu não tirava da cabeça a imagem dela seminua no banheiro. Eu estava com o pau muito duro. Queria bater uma pra aliviar mas tinha medo dela acordar e me pegar no flagra.
Até eu ir embora ela se distânciou muito de mim, e isso partiu meu coração. Fui para casa infeliz, com um vazio no peito.
Desde essa época nunca mais voltei lá. Nem quando meus avós morreram. Terminei o ensino médio, guanhei uma bolsa de estudos numa faculdade de engenharia-nuclear nos Estados unidos, depois me mudei para Paris.
Eu sempre conversava com a minha mãe através de video conferência, e foi na véspera de natal que tive uma enorme surpresa.
–oi mãe!
–oi filho, como tá Paris?
–linda como sempre mãe, tem enfeites de natal por todos os lados. Você deveria ter vindo.
–a não, já tô velha demais para viajar, ao contrário da sua tia que é uma doida e pegou um avião pra ai.
–minha tia fez o que?___ gritei.
–você não sabia? Acho que vôo dela já chegou.
–mas mãe… Meu Deus!
–ela sempre reclamava que você nunca mais falou com ela.
–mas… Você disse que o vôo dela ja chegou?
–ja deve ter chegado.
–como ela vir para aqui se ela nem sabe meu endereço mãe?
–eu dei a ela.
–e por que a senhora fez isso?
–por que ela me pediu. Tem algum problema? Você adorava ela.
–não, problema nenhum mãe.
–preciso desligar filho seu pai vai me levar pra jantar. Beijo, fica com Deus.
–beijo mãe, tenha um ótimo jantar.
Fechei meu notebook e procurei meu casaco para vestir. No momento em que abri a porta minha tia pulou para trás com os olhos arregalados e a mão no peito.
–vai me matar de susto menino!
–o que você está fazendo aqui?
–eu queria te ver, ja que você cortou todo contato comigo.
–você não pode aparecer assim sem avisar.___ puxei ela para dentro e tranquei a porta novamente.
–sua namorada vai ficar com ciúmes é?
–olha tia…
–eu vim pedir desculpas.___ ela se apressa com as palavras.___ sinto sua falta. De verdade.
–também sinto sua falta.
–você tinha razão e não querer ficar comigo. Não sou bonita nem nada.
–não fala isso. Você é linda tia. Eu só nunca achei certo.
–mas você gosta de mim?___ ela senta no sofá e olha para as unha pintadas de vermelho.
–eu amo você tia. Você só precisa entender…
–que nunca vai da certo. Eu sei.___ ela colocou as mãos sobre o rosto na tentativa de segurar as lagrimas.___ mas o que eu sinto, o que desejo… Não consigo mais suportar. Tem horas que eu penso em desistir… De colocar um ponto final nessa ferida.
–não fala isso. Esse não é o melhor jeito de resolver as coisas.___ segurei sua mão e apertei com força.
Ela levantou o rosto e me abraçou passando um braço pelo pescoço.
–eu não aguento mais João Miguel, eu preciso de você.___ seus dedos penetraram no meu coro cabeludo me trazendo arrepios. Seus lábios macios fisgaram os meus e eu tentei ao maximo não corresponder, mas era impossível. Eu a amo.
Segurei firme na sua cintura e a puxei para cima de mim. Subi a barra do vestido para cima deixando suas coxas nuas, enquanto enfiava a língua na sua boca brincalhona.
Eu tava duro, como uma rocha, sua boceta fazia pressão na minha barriga e a única coisa em que eu pensava naquele momento era me enterrar dentro dela.
–tira sua roupa, rápido.___ ela saiu de cima e começou a se despir também. Tirei o casaco, minha camisa e por último puxei minha calça junto com a cueca. Ela se ajoelhou na minha frente, já nua e tirou os meus sapatos.___ Tô esperando por esse momento a 14 anos. E finalmente você vai ser meu!

Nenhuma linha de raciocínio passava por minha cabeça naquele momento. Ela segurou firme no meu pau e passou a língua devagarinho de cima a baixo diversas vezes. Soltei um gemido de alivio e ao mesmo tempo de prazer. Aquilo era bom. Bom de mais pra ser verdade. Olhei nos seus olhos enquanto ela me abocanhava descendo até a base do meu pau e voltando para me olhar de novo. Sim, isso era real. Ela me chupou mas um pouco e subiu para me beijar. Era doce e molhado, seu álito tinha gosto de chiclete. Ela me beijava enquanto esfregava sua boceta encharcada no meu pau. Ela era gostosa caramba! E muito quente. Puxei seu cabelo para trás expondo seu pescoço e desci fazendo uma trilha de beijos até segurar um mamilo entre os dentes. Seus gemidos saiam baixinhos e sussurrados. Ela se contorcia inteira enquanto deslizava lentamente sobre mim.
–nossa!___ segurei a cintura dela enquanto chegava até fundo da sua boceta.___ você é tão apertadinha.
Ela começou a descer e subir sobre mim lentamente enquanto voltavamos a nos beijar. Deslizei minhas mãos pelo o corpo dela e segurei seus quadris aumentado o movimento das estocadas.
Não sou do tipo de cara que goza rápido, mas naquele instante. Sentido ela apertar meu pau daquele jeito… É claro que eu não aguentaria por muito tempo. Comecei a massagear seu clitóris com força e ela gemia mais alto me apertando cada vez mais.
Minha mão até já estava doendo. Mas ela começou a se contocer e tremer por cima de mim e eu gozei fundo dentro dela.
–eu te amo, te amo, te amo.___ ela apoiou a cabeça no meio peito e deslizou para o lado sentando no sofá. Limpei a lagrima no canto do meu olho e apanhei minha roupa do chão. Droga! O que é que fiz?
Acabei de comer a minha tia.
Continua…

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