nov 3 2017
Vanessa, pequena e uma delícia – parte 3
Continuação: Vanessa, pequena e uma delícia – Parte 2
Os dias passavam e cada dia eu fico apaixonado pela pequena Vanessa. Uma menina muito pobre, que com seus 8 anos de vida, consegue encantar qualquer um.
Todos os dias damos um jeito de nos ver e como ela mesmo fala: Fazer saliência.
Já transamos como dois adultos. E em qualquer lugar. Até aqui na escola já peguei a menina.
Deixei todos irem embora, me tranquei com a Vanessa na escola e comi a menina em cima da minha mesa.
Outras vezes fizemos no meu carro, no mato, no riozinho e em casa.
Como tenho umas vizinhas fofoqueiras, evito justamente a minha casa. Embora com mais conforto, a chance de alguma me denunciar é grande.
Conversando com a Vanessa, eu fico atento ao que ela diz, vive e faz. Sei que ela tem outros irmãos, que vivem em um sítio e uma casinha muito humilde.
Em uma destas conversas ela me contou que tem uma irmã mais velha, que sofre de uma doença grave. A menina tem 9 anos, mas idade mental de uma criança de apenas 2. Usa fraldas e não fala. Ela anda, mas não consegue se expressar ou interagir com ninguém além da mãe.
Fiquei triste com a situação da família da Vanessa. Pensei durante muitos dias em como fazer para ajudar. Conversei com a Vanessa, até que acertamos que eu iria visitar a família dela, até como diretor da escola, eu precisava saber porque a menina de 9 anos está fora da escola.
Mandei um bilhete para a mãe… mesmo a mãe não sabendo ler, alguém podia ler para ela. E orientei a Vanessa como falar com sua mãe.
Comprei uma cesta básica e alguns doces. Avisei a professora da Vanessa, que eu iria representando a escola.
Saímos da escola (Eu e a Vanessa) as 11:00 hs.
Cheguei no final da estradinha de terra e fizemos o resto do caminho pela trilha. A pé mesmo.
Só então vi que a Vanessa anda muito mais do que eu pensava. É muito longe. Não tenho noção de distância, mas certamente dá uns 3 kmts.
Penei com a cesta básica. Era um peso lascado. Mas segui firme.
Ao chegar na casa eu até me assustei. O local é extremamente pobre. Uma casinha no meio do nada, cercado de vegetação seca. Uma construção de pau a pique, com uma portinha estreita e apenas 1 janela.
A mãe da Vanessa estava colhendo um pouco de feijão de corda, e parou logo ao nos ver.
Vi uma mulher que parece ter 50 anos… mas pelo que vi nos documentos que temos na escola, ela tem 26 anos. Aparenta o dobro. Um mulher sem os dentes da frente. Mãos calejadas e expressão de sofrimento.
Reparei outras crianças, inclusive uma menininha de 4 anos e um menino de 3… estavam peladinhos.
Após um breve comprimento, eu entreguei a cesta básica e dei os doces para as crianças.
Entramos na casa e senti um forte cheiro de urina.
Eles não tem banheiro dentro da casa. Fazem tudo fora, em um banheiro improvisado com madeiras e um plástico preto (furado pela ação do tempo).
Deitada em um pedaço de espuma, estava a menina que eu procurava. Uma criança magra, cabelos compridos, nua e com um cheiro de fezes.
Dei alguns doces e a menina devorou em poucos minutos.
Sem falar 1 palavra, apenas balbuciando coisas sem sentido, ela me pediu mais.
Dei outros doces e aos poucos ela foi me olhando com um olhar diferente. Parecia implorar por socorro. Chorei muito ao ver uma criança neste estado. Eu tinha que fazer algo.
Sai um pouco e a mãe da Vanessa me acompanhou.
– Dona Zefa, eu quero ajudar vocês. Eu não sei como fazer, mas seus filhos precisam de ajuda.
– Obrigado senhor.
– Não precisa agradecer. Qual o nome da dela (apontando para a menina de 9 anos).
– É Milena, mas ela não tem registro não.
– Puxa… temos que providenciar documentos para ela.
– A senhora recebe bolsa família ?
– Não senhor
– Mas a senhora tem direito e precisa. E os outros tem registro ?
– Não senhor.. só a Vanessa tem registro, que o padrasto dela fez.
– entendo.
– Amanhã eu vou voltar. Vou trazer roupas para suas crianças, e vou levá-las até o cartório.
Me despedi da dona Zefa e a Vanessa me acompanhou.
Neste dia eu nem quis fazer sexo com a Vanessa. Fiquei muito consternado com tudo que vi.
Conversei com a Vanessa e nós dois, abraçados só choramos.
No dia seguinte eu fui até a prefeitura. O prefeito é meu primo, e o dono do cartório é meu tio.
Consegui ajuda e fui orientado.
Comprei algumas peças de roupas e chinelos. E fui buscar a dona Zefa e seus filhos.
Passei em casa antes de ir no cartório. Pedi para a Zefa dar um banho nas crianças e ajudei ela nesta tarefa.
A crianças são:
– Daiane (9 anos) e com idade mental de 2.
– Cristiane (4 anos e 10 meses)
– Romario (3 anos e 2 meses).
A Daiane apesar do quadro de saúde, é uma criança que anda mas não fala. Precisa de ajuda para tudo. Ela gostou do banho e das roupas novas.
As outras crianças fizeram uma bagunça enorme no banheiro. Até a Vanessa tomou banho com os irmãos menores.
Fomos para o cartório e primeiro fizemos o registro da Daiane. Foi o mais complicado. Depois fizemos das outras crianças. Foi um processo demorado.
Em posse dos documentos, eu fui até a Prefeitura e fizemos o pedido do bolsa família.
Na prefeitura eu consegui algumas roupas de doações.
Voltamos para casa e vi que estavam todos famintos.
Eu já tinha deixado comida pronta, foi só esquentar.
Após estarem alimentados, eu fiquei brincando com a Daiane.
Até que resolvi levá-los de volta. Ao parar no final da estradinha a Zefa me agradeceu muito.
Me disse que tudo que eu precisasse podia contar com ela.
A Vanessa pediu: Mãe deixa eu dormir na casa dele ?
– Não, você vai atrapalhar o moço… ele já fez coisas demais para nós…
– Não Zefa. Se a senhora deixar, amanhã eu levo ela para a escola e assim não precisa andar tudo isto.
– Ela vai dar trabalho pro senhor.
– Não vai. Estou te pedindo…
– Bom eu deixo.
Aí foi aquela bagunça. As outras crianças queriam ir também. Mas voltei só com a Vanessa.
Ao chegar em casa, ela me agradeceu toda ajuda e me deu um beijo de língua e falou:
– Hoje vou fazer bastante saliência… tô com desejo
A menina veio para e sem eu falar nada tirou meu pau para fora da calça e chupou.
Tirei minha camisa ela ajudou a tirar a calça. Tirei a roupa dela e fomos para a cama.
Deitei de barriga para cima e ela veio. Segurou meu pau e colocou na entradinha da bocetinha. Descendo o corpo até sentir que estava tudo dentro.
Ela fez como uma puta, nestes filmes de pornô. Subia e descia com força. Ouvi gemidinhos gostosos. Até que gozei bem fundo. Dei um urro forte e a abracei. Senti seu coração acelerado no meu peito, e a bocetinha dela se contorcendo, apertando meu pau.
– Tio, que gostoso isto
– Eu te amo menina.
– Eu também te amo tio.
Fomos no banheiro e vi uns trapos de roupas que as crianças deixaram jogados no chão.
Joguei tudo no lixo e tomei um banho com a Vanessa. Sem pressa alguma.
Ela me chupou até eu encher a boquinha dela. Engoliu tudo.
Deitamos pelados e ela agradeceu novamente.
No dia seguinte preparei um café com biscoitos e fomos para a escola. Cheguei cedo e deixei ela brincando no pátio. Uma criança ainda. Seus 8 anos não deixam ninguém desconfiar que transa tão bem. Eu nunca encontrei menina assim.
Tivemos uma reunião com as professoras e eu relatei que tinha conseguido o registro das crianças. Todos na escola ficamos bem contentes.
No final da aula a Vanessa saiu e foi ao local que combinamos me esperar.
Primeiro eu passei em um mercadinho e comprei alguns alimentos e doces.
Fomos direto para a casa dela.
Passamos pelo córgo e me deu uma vontade enorme de entrar com a Vanessa, mas ia ficar tarde. Seguimos até a casa dela.
Ao chegar as crianças vieram correndo em nossa direção. Estavam todos peladinhos, inclusive a Daiane. Entreguei os alimentos e os doces. A Zefa me agradeceu muito. Disse que chorou por toda ajuda que eu dei.
Eu agradeci a confiança dela em deixar a Vanessa em casa, até que ouvi:
– Sabe, se o senhor quiser eu dou ela pro senhor de papel passado.
Aquilo mexeu comigo.
– Zefa, eu quero sim. Mas vamos deixar assim. Quando a Vanessa quiser ir para minha casa, ela vai. E se a senhora precisar de alguma coisa, pode ir também. As crianças também. Eles podem ir um por vez, junto com a Vanessa. Eu gostei de todos vocês.
– O senhor é um anjo.
Me despedi e voltei sozinho.
Na sexta feira, após a aula a Vanessa estava me esperando no local combinado.
Logo que entrou no carro ela falou:
– Tio falei com mainha e ela deixou eu dormir na sua casa.
– Oba, gostei
– Só tio, eu queria ir buscar a Daiane, ela nunca sai de casa…
– Vamos buscar ela sim.
Ao chegar no sítio a Daiane estava peladinha. Veio correndo em minha direção.
A Zefa colocou roupas na menina e deixou ela vir comigo.
Ao chegar em casa eu coloquei as duas no banho.
A Vanessa falou:
– Vem tio, toma banho com a gente.
– Não Vanessa, hoje sua irmã está aí com você
– Mas o que que têm… vem junto
Relutei um pouco, mas resolvi ir.
Entrei e a Vanessa já pulou no meu colo.
Eu confesso que fiquei envergonhado no início, por estar com a Daiane ali. Mas aos poucos meu pau foi dando sinal de vida.
A Vanessa já queria chupar, mas eu interrompi: Na frente da sua irmã não né.
– Ela não sabe falar tio
– É mas é complicado… tadinha.
– Tio, a Daiane já fez saliência com meu padrasto.. ela gosta.
– O quê … como assim Vanessa ?
– é tio, meu padrasto fazia com ela e comigo.
– Sua mãe sabe disto ?
– Ela sabe sim tio.
Peguei um sabonete, fiz espuma na minha mão e fui lavar a Daiane.
Passei a mão na sua bocetinha e passei meu dedo. O dedo entrou com facilidade. Coloquei 2, 3 dedos e entrou sem ela reclamar de nada. Lavei a bundinha e coloquei 3 dedos no cuzinho dela, também entrou.
Meu pau já estava duro que até doía.
Mesmo com grande remorso e dó, eu decidi que iria fazer com ela.
Terminamos o banho e levei as duas para a cama. Coloquei as duas deitadas e olhei bem as bocetinhas. Parte de mim queria, outra parte não. Até que a Vanessa falou: Vem tio. Coloca nela para eu ver.
A Daiane só abriu as perninhas. Não resisti. Pincelei meu pau na bocetinha sem nenhum pelinho, lisinha e estufada. Coloquei a cabeça do meu pau. Vi um sorriso no rosto da Daiane.
Penetrei meu pau inteiro e bombei forte. Meti com gosto até gozar dentro dela.
Me deitei e a Vanessa me abraçou.
– Vanessa, eu não devia ter feito isto. Sua irmã é doente. O que fiz é muito errado.
– É nada tio. Isto é bom. Agora faz comigo
Pronto lá estava eu comendo a Vanessa.
Raphael
16 de Março de 2018 12:43
Ual…. conta mais !!!
Chico
30 de Janeiro de 2018 12:33
Parabéns pela narrativa perfeita.
Diferente de alguns contos que postam, este parece ser real.
Aqui na minha cidade tem muitas crianças que andam muito até as escolas.
Local carente de tudo e quem sabe aproveita mesmo
Prof. Hélio
26 de Janeiro de 2018 11:40
Que delicia.
Eu sou do Amapá, e aqui nas escolas as crianças aprendem a fuder cedo.
Gosto de 6 a 10 anos… estas são as melhores
Julio
16 de Janeiro de 2018 17:36
Mande a continuação… queremos saber se você ainda está com as meninas
Breno
29 de dezembro de 2017 12:34
Nossa que tesão seu conto.
Não ligue para comentários idiotas e continue escrevendo.
Você ainda está com as meninas ?
Reinaldo
17 de novembro de 2017 12:17
Nossa… eu li este e os outros contos.
Que delicia.
Como as crianças estão hoje em dia ?
Você comeu a menorzinha também ?
Anonimato Anonimo
5 de novembro de 2017 00:25
Gostei do conto, conta com mais detalhes as transas com a daiane.
Anônimo
4 de novembro de 2017 23:38
Oi. ontem aqui na cidade onde moro (Belém) eu ia passando no centro da cidade de bonde quando vi pela janela uma mulher e sua filha pedindo esmolas. a menina parecia ter uns 11 anos moreninha.uma delicinha deu vontade de descer e ir falar com elas.mas como to morando com a minha família. Não pude ir.meu email. [email protected]
Rafaella
4 de novembro de 2017 00:02
Eita…que maus fazer com a daiane, mas..
Carlos
3 de novembro de 2017 23:29
Muito bom seu conto, quando tiver novidade conte mais.