Aventuras da adolescência. Parte 1

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Olá, me chamo Juliana, o relato que vou contar aconteceu quando eu tinha 16 anos. Aquele ano foi um ano de muitas mudanças para mim, a empresa do meu pai faliu, tivemos que em poucos meses depois da empresa falida mudar do luxo para a pobreza. Do bairro nobre nos mudamos para o subúrbio, de escola particular, uma das mais caras da cidade, fui parar em uma escola pública. Aquilo foi um martírio para mim.
Na escola e na vizinhança comecei a chamar a atenção, loirinha, lindinha e patricinha, que mesmo pobre não perdia a pose. Meus atributos corporais também chamava a atenção pois desde novinha já tinha seios e bunda avantajados. Comecei ser bastante assediada, tanto na escola como na rua. O que mais me deixou intrigada era seu Mário, um senhor que já devia ter seus 60 anos e dono de uma vendinha bem modesta de balas e guloseimas, que ficava no caminho entre minha casa e o local onde eu estudava. Quase todos os dias bem cedo eu passava por lá antes de chegar na escola para comprar alguma coisa, apesar de agora não ter mais mesadas, mas sempre tinha algumas moedinhas que minha mãe me dava. Seu Mário sempre mexia comigo, elogiava muito a minha beleza, começou a dar algumas cantadas daquelas antigas e sem graça. No começo não dava muita confiança, achava coisas de um velho babão, que não pode ver uma novinha bonitinha, que já fica bobo, mesmo com as cantadas eu continuava indo no seu humilde comércio, pois também era a única que estava aberta no horário e que ficava no percurso da minha escola, eu praticamente o ignorava, pedia o que queria, pagava e saía deixando o velho falando sozinho, muita das vezes nem prestava atenção no que ele falava. Mas certo dia uma proposta vindo dele, me pegou de surpresa, ele me oferecia 100 reais para eu tirar minha roupa e ficar totalmente nua na frente dele. Fiquei atônita com aquela ousadia daquele velho, apesar das cantadas, não esperava disso dele, meu rosto corou na hora. Eu fiquei em silêncio, estava muito envergonhada com a situação, ele repete a proposta, eu falei:
– Para de brincadeira, me respeite, o senhor não se enxerga.
– Eu estou falando sério menina, é só tirar a roupa e mais nada, nem toco em você, e ganha cenzinho.
A atitude daquele velho me deixou indignada, joguei as moedas no balcão, e fui para a escola. Por semanas passava pelo outro lado da rua, mas observava que lá do balcão ele ficava me olhando. A oferta de seu Mário me intrigava, confesso que mexeu comigo, mas nunca iria ficar nua na frente daquele velho, de aparência asquerosa, afinal até aqueles dias ninguém tinha me visto nua, existia um tabu muito forte em relação ao assunto, até por causa da minha educação evangélica, mas a falta de dinheiro me incomodava. Eu ainda continuava com alguns contatos das minhas amigas patricinhas, que sempre me chamava para sair, mas pela falta da grana me impedia, por mais que elas ofereciam para pagar as coisas para mim, meu orgulho falava mais alto.
Certo dia em casa pensando na oferta de seu Mário, pensei em uma situação e ainda ganhar algum trocado daquele velho, pensei em ficar de biquíni para ele e pedir a metade da grana, com cinquentinha já dava pra fazer uma graça naquela época. Ao acordar, comecei a colocar meu plano em prática, em vez de lingerie, coloquei um biquíni, o mais comportado que eu tinha por baixo do uniforme, na ida passei direto, mas na volta parei na venda, estava muito nervosa, gaguejando pedi algumas balas, seu Mário apenas me olhava e me dava as balas, ele estava com um sorriso diabólico em seu rosto, aquilo me amedrontava mais ainda, minhas mãos estava trêmulas e paguei, ele segurou a minha mão por um instante e piscou para mim, nesta hora eu puxei minha mão bruscamente e corri rumo a minha casa, e naquele dia não tive coragem de fazer a contraproposta. Neste mesmo dia minhas amigas me chamam para ir ao cinema, e mais uma vez por falta de grana, não pude sair com as meninas, passei o restante do dia arrependida por ter amarelado. No outro dia acordei encorajada, falava comigo mesma, hoje não vou amarelar, coloquei o mesmo biquíni do dia anterior e o uniforme. Quando passei em frente a vendinha, ainda estava fechada, primeira vez depois de meses naquela escola, a princípio achei que era uma resposta de Deus para não fazer aquela besteira, nas aulas não conseguia me consentrar, pensava mil e uma coisas, para mim nunca mais viria seu Mário, me senti até aliviada, afinal por causa de grana iria fazer uma besteira. No caminho de volta para casa, gelei ao ver a venda aberta, a situação que já estava controlada volta à tona em minha mente, pensava na grana, tomei coragem e fui lá, cheguei suando frio, sentei em uma cadeira que estava no estabelecimento com as pernas bambas, seu Mário preocupado com minha situação se aproximou e disse:
– O que foi menina, está passando mal.
Eu respirei fundo e falei:
– Seu Mário precisamos conversar sobre aquela proposta.
Ele se empolgou e começou abaixar a porta do comércio, pegou uma nota de cem do caixa, e disse:
– Pronto, já pode começar a tirar a roupa.
Eu tentava falar alguma coisa, mas nada saía de minha boca, fiquei paralisada sentada naquela cadeira, não conseguia me mexer, estava em estado de pânico, afinal estava trancada junto com aquele velho naquele cubículo comércio, só passava em minha cabeça, vou ser estuprada, seu Mário vendo minha situação tentou me acalmar:
– Calma menina, não é pra tanto, outras por bem menos, fizeram isso, eu só te ofereci está grana toda, porque você é especial, é bem mais bonita que todas as outras, estou muito ancioso pra ver o seu corpinho, calma que te ajudo.
Ao terminar de falar se agachou em minha frente, colocou a mão no meu tênis para tirar, nesta hora eu reagi e o empurrei, ele caiu sentado no chão com meu tênis na mão, me levantei chorando e me direcionei a porta.
– Por favor me deixe ir.
Ele se aproximou de mim, e eu fechei meus olhos e me encolhi esperando uma reação bruta dele, ele apenas me devolveu o tênis e me pediu desculpas e para eu esquecer tudo aquilo, inclusive a oferta, estava passando a chave na porta para levantar, eu o impedi de abrir, e chamei para conversa. Com a venda fechada, começamos a conversar, eu estava mais calma, contei a história da minha vida para ele, falei dá falência do meu pai, e do meu desespero por grana, tomei coragem e fiz a proposta do biquini para ele, falei que nua não rolava, apesar de estar fazendo aquilo, ainda tinha um pouco de pudor, ele não gostou muito dá ideia, pois a vontade dele era me ver nua, mas de biquíni já era alguma coisa, mas que 50 era muito. Mas não arredei também, falei o quanto aquilo era difícil para mim que só fazia pelos 50, ele fez um sinal negativo com a cabeça, fui me direcionando para a porta, quando ele disse:
– Tá bom eu topo, afinal só te vejo com este uniforme, deve ser uma delicinha de biquíni, deve valer apena os 50.
Eu voltei e fiquei parada na frente dele, ele fez sinal com a mão para começar, comecei pelo tênis, depois tirei a camisa, ele esfregava seu pênis por cima dá calça, seu semblante mudou, quando me viu com a parte de cima do biquini, parecia que não gostou muito do sutiã do biquini que era enorme e cobria todo o meu seio, mesmo assim ele continuava a massagear seu pau, que começava a fazer um volume dentro daquela calça, tirei meu cinto e comecei a desabotoar a calça, quando ele com a mão manda eu parar e fala para eu tirar as meias, pois queria eu somente com o biquíni, fiz como mandou, tirei as meias e comecei descer a minha calça, o seu semblante era de reprovação, mesmo assim depois que tirei totalmente a calça ele manda eu dar uma voltinha, assim eu fiz, ele começa a rir, eu sem entender nada começo a me vestir novamente, enquanto eu me vestia ele resmungava:
– Nem minha vó usava este biquíni, ele é muito grande, você tentou me sacanear e ganhar uma grana mole, pois não vou pagar, com esse biquíni não.
Eu comecei entrar em desespero, pois afinal eu tinha passado por aquilo tudo, pra não ganhar nada, terminei de me arrumar e comecei à reclamar, falei que não era justo, fiz como combinado, mas ele não cedia, estava disposto a não me dar o dinheiro, falava que eu fiz ele de trouxa, começou uma discussão árdua entre nós, queria o dinheiro, quando vi que ele não iria me pagar mesmo, cheguei à ponto de suplicar e me ajoelhar, senti que aquela situação mexeu com ele, que me fez uma nova proposta:
– Vou fazer o seguinte, vou te dar o dinheiro, mas amanhã você vai ter que voltar aqui com um biquíni bem menor que esse.
Na hora para pegar o dinheiro, aceitei, mas como garantia ele pediu o biquíni que eu estava usando, fiquei um pouco pensativa, mas não tinha outra alternativa, ele me indicou o banheiro do estabelecimento para tirar o biquíni, mas antes de entrar ele pediu meu tênis e meias, eu questionei, ele falou que era uma garantia que eu não fugiria do banheiro, a contragosto fiz como ele ordenou, tirei o tênis e as meias, quando entrei no banheiro não entendi nada, mal cabia eu lá dentro e só tinha um vasculhante pequeno no alto, não tinha como fugir, mas não questionei, tranquei a porta, e comecei a tirar a roupa, não via hora de pegar logo minha grana e sair dali. Ao sair do banheiro ele estava de costas e com um dos meus tênis na mão, eu falei pronto, entreguei o biquíni e ele me devolveu o tênis e me deu o dinheiro, perguntei pelas meias, ele falou que também ficaria com as meias como garantia, eu para não alongar muito, nem retruquei, queria era sair logo dali, coloquei o tênis, quando senti que um par estava com algo melado, reparei que na sua calça também tinha algo melado na altura do pênis, naquela época era virgem, mas não tão ingênua assim, quando percebi que o melado era o gozo dele, e era muita coisa, dei um berro:
– Seu nojento, porque você fez isso, aííí que nojoooooo.
Ele começou a gargalhar e não parava, tirei o tênis sujo, e meu pé estava todo melecado com aquela porra. Quando vi o estado do meu pé cheguei a fazer ansea de vômito.
Continua na parte 2……

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