Fotos Com a Irmã Caçula (Parte 4)

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AVISO ( CONTÉM A DESCRIAÇÃO DE SEXO COM MENORES DE IDADE. SE NÃO CONCORDA NÃO LEIA )

Dia seguinte:

Quando voltávamos da casa do meu tio onde passava as tardes e esperava até eu sair do trabalho para pegá-la, reclamou de um incômdo ” lá embaixo “.
Perguntei preocupado se havia contado para tia. Ela falou que não.. Ufa!!!!
Chegando em casa, foi a primeira coisa que verifiquei:
A sua bucetinha estava irritada: um pouco vermelha. Enquanto ela se banhava e eu fui até a farmácia de um amigo. Ele me recomendou um creme e banhos com chá de camomila.
Voltei, ela saía do banho e se dirigia ao quarto dela enrolada na toalha. Mostrei o creme, disse o que o farmacêutico havia falado. Tirei sua toalha e pedi que deitasse na cama. Comecei a passar delicadamente uma fina camada de creme na sua bucetinha. Meu cacete ficou duro…. Sua expressão mudou também.
Durante 3 dias evitei qualquer sugestão erótica. Ficávamos no shopping, casa dos tios, parque o máximo possível para desviar a atençaõ. O complicado era quando tinha que passar o creme. O banho com chá de camomila nem foi necessário. No primeiro dia a noite,já estava bem melhor, e a cor da sua bucetinha tinha voltado a rosa novamente. Mas, resolvi por precaução continuar o tratamento por mais tempo.
Nunca fui muito próximo à Tati pois havia saído de casa muito cedo. Mas, nesse pequeno tempo de convívio, percebi quanto ela era carente e negligenciada. Minha mãe tinha uma personalidade distante, não era de fazer elogios e pouquíssimo contato físico. Toda carência de criança, necessidade de contato físico, carinho que nunca tinha tido, encontrou em mim. Abraçava, beijava, andava agarrada… No começo sem malícias mas agora….. Eu passei a controlar algumas coisas como sentar no colo. Antes inocente, agora um motivo para causar constrangimento com uma ereção.
Ficamos quase 1 semana sem fazer nada. Foi no domingo após quase uma semana de jejum. Ao retornarmos de um churrasco com amigos e parentes. Ela estava linda, um vestido e sandália amarela, minha tia havia levado ao cabeleireiro, feitos as unhas, maquiado. Nunca havia visto tão bonita. Chegando em casa, disse: Não troque de roupa, você está linda assim. Vamos tirar umas fotos para guardar de lembrança? Ela de imediato concordou. Comecei a fotografar. Ela entrou no espírito da brincadeira e começou a desfilar, fazer pose, caras etc…
– Agora sem sandália ( falei )
Ela obediente tirou..
– Agora abaixa a alça do vestido
– Que?
– Vem cá eu abaixo ( assim fiz ela voltou a desfilar mas, agora com os braços colados ao corpo para o vestido não cair.
– Levante os braços ( ela levantou ) O vestido deslizou….
Nossos olhares se encontraram. Seu semblante mudou. Ainda de braços levantados, só de calcinha amarela, cor do vestido, aquela visão me enlouquecia. Já com o pau bastante duro, tirei toda a roupa. Ela me olhando. Peguei sua mão e conduzi ao seu quarto. O mais seguro pois era o único cômodo da casa que não tinha ligação com a rua ou vizinhos. No quarto sem nada conversar comecei a beijar. Ela correspondeu imediatamente abraçando meu pescoço. Ficamos assim um bom tempo. Até tirei sua calcinha e sentei na cama. Fiz com que sentasse no meu colo. Voltamos a nos beijar… Meu pau duríssimo encostado na sua barriga. Beijava seu rosto, pescoço e ia descobrindo o que gostava o que causava cócegas. Parei de beijar e afastei um pouco seu corpo. Tentei direcionar a entrada do meu pau na sua rachinha mas, a posição não tornava confortável. Fiz com que ficasse de quatro na cama. Ela a tudo obedecia sem questionar. Seu cabelo ondulado grudava no rosto molhado e com a maquiagem já escorrida. Abri suas pernas, empinei sua bundinha e comecei a chupar. Ela gemia cada vez mais alto. Rapidamente feche a porta semi- aberta. Oscilava suas nádegas entre contrações e empinadas. Parei, puxei o máximo que pude para a beirada da cama, arreganhei a bucetinha e encostei meu pau na entrada. Ela não ficou muito contente por eu ter parado de chupar mas, quando comecei a esfregar o pau ela voltou a ofegar. Parei, voltei a arreganhar, ela mostrou um certo desconforto mas desta vez não parei. Estava louco de tesão. Encostei a cabeça do meu pau e forcei um pouco. Ela gostou da nova sensação pois empinou mais a bundinha. Notava que a pequena concha ia se moldando milímetro a milímetro à minha movimentação. Cuspia com muita frequência com medo de perder a lubrificação mas, ela estava bastante excitada também pois pois nos pequenos movimentos de vai e vem, vinha junto também sua secreção junto com minha saliva. Foi quando num pequeno movimento, senti que algo se acomodou e a cabeça do meu pau encostou em algo. Percebi que havia chegado ao seu hímem. Os grandes lábios de sua pequena vagina haviam “abraçado” a cabeça do meu pau, Não quis prosseguir e correr o risco de machucá-la. Até aquela situação havia sido prazeiroso para os 2. E, o maior desconforto que sentiu foi o início quando separei seus grandes lábios o máximo que pude. Mas, mesmo isso acostumou depois de um tempo. Naquela posição, com a cabeça envolvida pela entrada de sua vagina. Comecei a me masturbar. Muito rápido veio o gozo intenso. Senti que depositava meu semem direto no se hímem. Fiquei assim até o pau amolecer naturalmente. Ao retirar, um barulho “flop” e uma torrente de porra e semem. Ainda pude ver por alguns segundos o interior da sua bucetinha indecentemente aberta. Sabia que Tati ainda queria mais. Coloquei-a de costas, abri suas pernas e comecei a chupar. Ela rapidamente voltou a ficar excitada. Parei e introduzi a ponta do dedo indicador, ao mesmo tempo que chupava seu grelinho já bastante saliente. Senti o toque do hímem ao mesmo tempo que ela arqueou o corpo e emitiu um “ai” num gozo até então não visto. Ela fechou as coxas envolvendo minha mão. Deitei a seu lado mas com a mão presa e com o dedo ainda em seu interior. Estávamos encharcados. Fazia movimentos circulares bem lento com o dedo. Ela de lábios ressequidos e entreabertos me encarava sem nada dizer. Após sentir o fim da sua lubrificação, fui retirando lentamente o dedo.
Fiz com que deitasse encima do meu corpo. Adormecemos assim….

( Continua …. )

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