Pensei que seria assaltado

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Oi gostosxs, me chamo Fael, atualmente estou com 20 anos, sou branquinho, baixinho, cabelos pretos, lisinho, magrinho e uma bunda redondinha e empinada que chama a atenção por onde passo, já que sempre gostei de usar roupas que marquem bem.
Esse relato que passa quando estava no segundo ano do ensino médio, com 16 aninhos, o uniforme da escola havia começado a ficar muito pequeno para mim, então decidir comprar um novo. Uniforme perfeito, compras feitas, me dirigi ao ponto final que ficava próximo da escola para pegar um ônibus e volta para casa. Costumo andar ouvindo música, na troca das músicas ouvi alguém atrás de mim perguntando “Você tem horas?”, a rua estava vazia, finalzinho de tarde, fiquei com medo e resolvi fingir que não escutei, então a pessoa cutucou meu ombro, fui obrigado a olhar, era um cara na casa dos 30, branquinho, baixinho, uma leve barriguinha, com uma camiseta de cobrador de ônibus, ele perguntou novamente “Você tem horas?”, nem podia falar que não já que estava com os fones.
– São 17h30.
– Obrigado. – E continuei andando e ele ao meu lado. Pensei, velho vou ser assaltado.
– Então, está voltando da escola? – Ele falou apontando pra sacola com o uniforme.
– Não… Tô indo pra casa.
– Eu também estudei nessa escola, saudades dessa época.
– Bacana. – Pensei, isso tá estranho.
Chegamos ao ponto de ônibus e meu ônibus já estava parado e fui me dirigindo para lá, queria me livrar logo daquele cara, quando ele me fala:
– Cara, posso te soltar a real, te vi de longe e me amarrei em você. Tu não quer descer comigo até a estação e lá você me passa seu número?
Confesso que aquilo mexeu comigo, primeira vez que um estranho me abordava assim, decidi ir com ele, o medo de dar merda era grande, mas o tesão falou mais alto.
Chegando na estação, fomos andando em direção a saída e fomos conversando, ele pegou meu número, fez algumas perguntas como “Você é passivo? Se não for tá desperdiçando essa bunda maravilhosa”, “Já ficou com um cara antes?”, Você gosta de chupar?” … Normalmente não responderia essas coisas para um estranho, mas um cara bonitinho, mais velho, e mais de um ano sem sexo te fazem não pensar direito.
Ele me puxou pra um rua lateral que estava meio escura e deserta e me beijou, meu coração acelerado com toda aquela adrenalina, a mão dele na minha bunda, eu sentindo seu pau pulsando contra minha barriga.
– Cara, você quer dar uma mamadinha?
– Aqui não, vamos ser pegos…
-Vai na minha, vamos até aquele supermercado ali e entramos num reservado.
Nessa hora só queria sentir chupar ele logo então acabei aceitando. Chegando lá o banheiro estava vazio, entramos rápido no ultimo reservado. Ele abaixou a tampa do vaso e sussurrou “Senta ai e cruza as pernas, tipo índio, pra quem tiver lá fora não ver elas”.
Ele parado na minha frente, já fui abrindo o zíper e pegando na pica dura, uns 19 cm, tava babando, passei a língua pra sentir o gosto, ele foi ao delírio.
– Mama bebezinho!
Coloquei na boca e chupei como nunca tinha feito, estava fora de mim, mamava seu cacete enquanto apertava sua bunda e mexia nas bolas. Coloquei o pau inteiro na boca e olhei pra cara dele, estava se controlando para não gemer alto. Colocou sua mão na minha cabeça e começou a foder a minha boca, isso me excita muito, fodia como se fosse um cuzinho quente.
Tirei o pau da boca e dei umas batidinhas com ele na minha língua, olhando para ele com a maior cara de menino safado, e comecei uma punheta entanto passava a língua na cabeça do caralho e alisava seu saco.
Senti o pau aumento de tamanho na minha mão, ele sussurrou “Engole minha porra”, e eu claro atendi o pedido, o primeiro jato acertou meu rosto, os seguintes consegui engolir. Passei o dedo e peguei a porra que estava no meu rosto e chupei, e para terminar dei uma última mamada para limpar o pau do meu “Quase assaltante”. Ele saiu primeiro do reservado e assim que percebi e a barra tava limpa sai. Nos encontramos na rua.
– Caralho novinho, tu mama bem pra porra.
– Obrigado. Um pau gostoso desse ajuda, né.
– Na próxima quero experimentar esse rabo. Agora tenho que ir, mas eu te ligo, com certeza ligo!
– Pode ligar, então até a próxima. – E nos despedimos com um beijo.

Ele não me ligou, mas encontrei com ele mais uma vez, mas isso fica para um conto futuro.

Então é isso pessoal! Muito obrigado por acompanhar meu conto, sei que esse ficou meio longo, mas não quis cortar em duas partes. Digam nos comentários o que acharam por favor. Até a próxima, boa gozada!

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