Primeiro beijo com tia Beth

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ATENÇÃO CONTO RETIRADO DO SITE CLÍMAX APENAS REPASSANDO
Estou no meu escritório remexendo papeis que guardo há anos numas caixas escondidas dentro do armário, a grande maioria é papelada de pouca serventia, não sei porque tenho essa mania de guardar coisas antigas.

Hoje resolvi limpar, abrir espaço e jogar fora tudo o que não interessa mais, já tem uma pilha de papeis e outras coisas inúteis que vão pro lixo. Em certo momento encontro fotos antigas: minhas, da família e dos amigos, começo a olhar relembrando quando elas foram tiradas.

Vou passando e descubro fotos de uma tia, hoje mulher de seus 75 anos, paro, examino o sorriso e olhar dessa pessoa admirável que me ensinou tantas coisas da vida, tantas coisas intimas.

Instintivamente o pau cresce, em respeito a essa mulher por traz desse sorriso gostoso e sensual que as fotos vão mostrando. Ela sempre foi muito fotogênica, fora o charme e elegância que sempre transpirou – imagino que encantou outros homens.

Mas poucos tiveram a sorte que tive, ainda mais na idade que tinha. Hoje com os cabelos grisalhos de meus 50 anos, divorciado e com uma filha linda estudando para a faculdade até que sei que sou capaz de interessar alguém, mas na época há 35 anos atrás, não era mais que um pirralho franzino e tímido.

Sonhava em namorar, mas me sentia incompetente. Pior no quesito sexo, como a grande maioria dos garotos, mesmo os de hoje. Ainda que hoje a relação com sexo seja mais descolada. Com certeza minha filha transa há tempos com o namorado.

Encontro uma foto especial – é a foto do dia em que tive meu primeiro beijo, e esse foi com a mulher que vejo de biquíni verde abraçada com um dos filhos, minha tia.

Elizabeth Soares é seu nome, mas todos a conhecem como Beth, mãe, tia, minha primeira mulher. A Beth atual não tem a mesma beleza daqueles tempos, mas ainda guarda a elegância, é engraçado pensar nisso revendo essa foto. Foi tirada minutos antes do nosso primeiro contato íntimo, nosso primeiro beijo…

– Dan! Oh! Dan.

Desculpe não informei meu nome é Danilo, mas é assim que me chamam.

– Sim tia Cris.

Cristina é a irmã caçula, Silvana minha mãe e a mais velha é Beth, a dona da casa onde os eventos que passo a relatar aconteceram.

– Entrega pro Fernando.

Me passa um copo de guaraná, caminho encontro o primo entrego o copo. Olho a enorme piscina à minha frente, não gosto muito do choque da água gelada ao entrar, mas o calor que sinto me faz perder o medo e pulo, nado, mergulho.

Dura pouco o inconveniente do choque frio, acostumo com o ambiente úmido e acho até quente. Foi nesse momento que vi tia Beth num biquíni verde claro, ela vem até a borda da piscina e molha a ponta do pé sentindo a temperatura.

Pelo jeito não gosta do que sente.

Observo o corpo escultural que aquela mulher aos 40 tem, não que lhe faltem estrias e gorduras indesejadas, afinal é mãe de dois filhos. Isso não importa para um jovem na puberdade, não vemos defeitos prestamos atenção nas qualidades.

E qualidades ali não faltam, transpira sensualidade, transpira charme, volúpia. Meu pau reage ao olhar que tenho vendo que ao amarrar o sutiã, talvez devido ao tamanho dos seios, uma fatia branca dos mesmos ficou exposta.

Isso é visível porque estou dentro da piscina e ela em pé fora dela.

Hipnotizado, viciado, dominado pela intimidade que vejo sinto o pau latente, crescente – ainda bem que estou na piscina e ninguém sabe.

Ela percebeu, vi seu olhar num relance, cruzamos os olhos não mais que um segundo, suficiente para mostrar que a desejava – ela sorri, sorriso cínico, mínimo em resposta ao meu olhar, quente.

Com medo que alguém percebesse meu querer, afinal era uma festa e lá estava o marido perambulando ali, desviei o olhar um instante, quando voltei já não estava no lugar. Nadei, mergulhei a esfriar o sangue que borbulhava nas veias, afinal não podia sair no estado duro que me encontrava, seria muita bandeira.

Minutos depois fora da piscina vejo Beth com dois copos vindo na minha direção, entrega um como se não tivéssemos cruzado olhares quentes.

– Depois você lê.

– Ler?

Ela segue em frente, passa como se eu não estivesse ali.

“Ler o que? “ – penso enquanto vou bebendo o guaraná. “Será que ouvi certo?” – é outro pensamento que vem. Só então dou conta que seguro um papel dobrado debaixo do copo.

Saio de lado, vou a um canto, abro o papel amarrotado e o que leio me deixa estupefato – naquela época não fazia a menor ideia do que significava a palavra. Fiquei de boca aberta e o pinto pulsando nas pernas.

“Espero você no meu quarto, seja discreto.”

Não acredito no que leio, será que é mesmo para mim? Será que ela entendeu alguma coisa errada? Afinal sou seu sobrinho e estamos no meio de tanta gente, o que ela pode querer de mim?

Termino o copo e discretamente vou ao andar superior da mansão que eles acabaram de comprar, ainda me perco com as voltas do lugar. Mas chego…

A porta está aberta, entro, ouço o barulho do chuveiro. A porta do banheiro também está aberta. Bato, não tenho resposta. A curiosidade aguça, olho o interior do banheiro e o que vejo são as peças do biquíni verde que Beth usava, mas ela não está ali e nem no quarto.

Pego a calcinha, nada sensual que até a pouco aquela mulher estonteante usava. Seguro e cheiro… Nesse instante ouço o fechar da porta.

Beth está num robe de um tom arroxeado, amarrado na cintura por um laço frouxo e os seios soltos dentro do tecido.

– Me dá isso, quem disse que podia entrar aqui. Pegar nas minhas roupas?

Fico sem fala, gaguejo, suo.

Ela ri.

Entrego a peça do biquíni, vou saindo.

– Mandei você sair, mandei? Fica.

Minha cabeça gira, não entendo.

– Mas não disse que era para sair?

– Agora que entrou fica.

Ela cheira a própria calcinha.

– Gostou do cheiro?

– Eu só peguei, não…

– Cheira…, sente…

Sinto o cheiro da buceta e do cu daquela mulher estranha e quente.

– Gosta? Te dá tesão o meu suor, o meu calor.

Fala de um modo sedutor, o pau responde no ato, se avoluma dentro do calção.

– Menino safado você. Se eu falar com sua mãe ela te dá um coro bem dado.

Ainda segurando a calcinha de encontro ao rosto, balanço a cabeça em negação.

– Então você vai ter que mostrar respeito por mim. Vai ter que fazer o que eu mandar, comandar.

Fala isso andando em voltas, quando para, o laço que segura o robe já não está no lugar é possível ver uma faixa do corpo da delicia de mulher que ela é. Vi mais do que podia imaginar.

Os seios não estavam à mostra, mas a barriga e o umbigo apareciam e mais que isso os pelos da vagina, a buceta se mostrava toda.

– Gostou do meu cheiro, gosta do que está vendo?

Balanço a cabeça afirmando e o pau latejando.

Ela abre as laterais do robe o suficiente para lhe enxergar toda formosura, beleza de um corpo feminino lindo. Ainda que nas revistas já tivesse visto corpos mais esculturais.

Seus seios são grandes, gordos, belos. Os mamilos são escuros, mais que eu pensava, bicos estão duros não sabia que era assim.

Aquele corpo tinha algo especial, não só corpo, também havia uma sensação de que com uma mulher assim seria mais fácil, seguro, não me sentiria cobrado. Afinal ela conhece mais do assunto do que eu.

O coração bate como um tambor. Ela fecha o robe, aproxima e me toca o peito. Naquela época era um pouco mais alta que eu.

– Você também quer não quer? Vi na piscina quando me comia com os olhos. No ato fiquei molhadinha, ensopadinha como não ficava há tempos.

Começa a me beijar a face, tocando os lábios no meu rosto e de vez em quando passando a língua, vai assim até encontrar minha boca.

Morde meu lábio inferior, estica, solta… Me olha com um olhar brilhante, como se estivesse dopada, num instante sinto sua língua se enfiando boca adentro, sem pedir licença sem pedir desculpas.

Afunda a língua molhada e grande até chegar no fundo da boca, lambendo o céu, perco o equilíbrio…, ela me segura, apoia…

Retira e olha, rindo do meu jeito, volta com a língua doida para dentro da minha boca aberta, bolina minha língua, lambe, cospe, suga… o pau pulsa, esquenta. Sinto o encontro com a pele nua da barriga dessa mulher fogosa, pena que ainda visto o calção.

Ela continua beija, beijos cada vez mais quentes, mais molhados. Nossas salivas se misturam, escorrem pelas laterais das bocas. Tomamos um banho.

Paramos…, ela para. Parece ouvir um barulho, uma voz que não ouço.

– Se arruma.

– Que foi?

– Elton está vindo para cá, pena. Fica pra depois.

– Como faço?

– Entra no closet e espera ele passar. Só não faça barulho ao sair.

– Vá, rápido.

Esse foi o começo de um afair que mantive uns tempos com essa mulher fascinante que era tia Beth. Beijava de forma despudorada, desinibida, nunca mais encontrei uma igual.

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