Abusado na Infância (Amiguinho do meu irmão – Continuação)

Autor

Como muitas pessoas pediram na série Amiguinho do meu irmão, estarei contando da minha primeira experiência sexual. Entendam esse conto como um Spin-off do conto citado.

Bom pessoal, Meu nome é Sergio mesmo. Como todos sabem através dos outros contos tenho 17 anos atualmente. Sou loiro, olhos verdes, pele meio morena e meio magro. Não vou mentir que esse assunto por muito tempo mexeu com a minha cabeça, e me causava muita confusão, mas hoje,( depois de muita terapia, rs ) eu me sinto muito confortável pra falar sobre, e admito, as vezes me causa certa excitação.

Não lembro direito o ano, mas na época que tudo aconteceu eu tinha 6, quase 7 anos. Eu morava em Brasília. em um prédio pequeno, de apenas 3 andares. Minha mãe com o passar dos anos, fez uma amizade muito forte com dona Vera, nossa vizinha de baixo. Tanto é que depois de tantos anos, calhou justamente dela ser a madrinha do meu irmão Vinícius. Era uma grande família com fortes laços de amizade. Dona Vera tinha dois filhos, o mais velho Luciano, já tinha na época seus 21 anos. O mais novo se chamava Eduardo, ou Dudu, como era apelidado, tinha 15 anos. Eduardo era um adolescente típico. Estava em fase de crescimento. Tinha pernas bem torneadas, e ombros largos. Cabelo curto espetado e assim como eu também tinha olhos verdes.
Certo dia minha mãe tinha que fazer as compras de mês no supermercado, e convidou Dona Vera para ir com ela. As duas eram inseparáveis. Como Dudu já tinha 15 anos e era confiável ( até então ), ficou com a ele a responsabilidade de ficar de olho em mim , enquanto ela não voltavam. No início eu gostei da idéia, afinal, eu via Dudu, como uma espécie de irmão mais velho. Tudo que ele fazia eu queria fazer também. Porém não vou negar que esse dia tava um saco. Lembro que Dudu ficou jogando videogame a tarde toda. Eu pedia pra jogar, mas ele sempre dizia não porque eu era muito novo e não sabia jogar. Aquilo me deixou emburrado.
Dudu estava meio estranho esse dia. Além de meio fechado( ele sempre brincava comigo), o tempo todo ele ia ao banheiro, e voltava em pouco tempo meio suado.
Numa dessas idas e vindas, dudu sentou novamente no sofá da sala. Porém, dessa vez, antes que ele começasse a jogar, me perguntou se eu queria ajudar ele em uma coisa. Finalmente eu iria fazer alguma coisa. Respondi que sim.
Ele começou a abaixar suas calças, e colocou o pinto todo dele pra fora, que já estava duro. Imagino que ele já devia ta arquitetando isso na cabeça dele a um tempo.
Eduardo então fala:

-Serginho, fica passando a mão no piu piu do Dudu… Desse jeito eu vou ficar mais poderoso pra vencer as fases no videogame.

Mesmo para uma criança, aquilo pra mim não fazia o mínimo sentido, mas como falei, eu confiava muito nele, então sem dialogar, botei a minha mãozinha no pinto dele.

-Isso, fica mexendo – Ele dizia – Quanto mais você mexe mais eu fico poderoso hein !

E eu continuava mexendo no pau dele, sem a mínima noção do que eu realmente estava fazendo.
Dava pra ouvir que a respiração dele tinha mudado. Antes calma, agora estava ofegante o tempo todo. De vez em quando ele botava a sua mão por cima da minha , e ficava fazendo o movimento da punheta. Eu fiquei ali sentado ao seu lado, "batendo uma punheta" para ele por um tempo. A inocência era tanta que eu nem ligava para aquilo, tava focado mesmo na tela da TV. E justamente ali que eu via que ele não estava passando as fases. Obviamente, ele não devia ter concentração nenhuma sobrando.

-Ih Dudu, não tá funcionando. Você perdeu!

Ele então olhou para mim com um sorriso bobo na cara:
-Pois é Serginho… Perdi, mas é porque ta muito difícil mesmo … Você quer jogar ?

Fiquei muito feliz com a pergunta. Finalmente ele iria deixar eu jogar. Eu não fazia a minima ideia do que fazer, mas iria jogar videogame.
Dudu então trocou de jogo, e botou um mais facil pra mim. Ele deixou eu jogar por um tempinho até me perguntar:
-Será que eu posso te ajudar também ? Do mesmo jeito que você me ajudou?
Eu respondi que sim, afinal, se aquilo iria me deixar mais "poderoso" no jogo não via o porque não.

Então Dudu sentou no chão na minha frente, e começou a puxar as minhas calças. Meu pintinho saltou pra fora. Um pintinho de criança mesmo, sem pelo, branquinho, com muita pele e compridinho. Na mesma hora ele põe a sua mão no meu pinto e começa a me "ajudar". Ficava abrindo e fechando meu pintinho o tempo todo, as vezes apertava a cabecinha. Eu não entendia o porque, mas aqueles movimentos estavam fazendo uma cosquinha engraçada no meu pinto. Senti algo diferente…
Meu pintinho então foi ficando duro. Eu nunca tinha visto ele daquele jeito. Ou talvez nunca tivesse reparado. Falei para Dudu, que tava sentindo fica mais poderoso de verdade. Obviamente ele ficou mais excitado ainda.
Então Dudu pergunta:

-Posso fazer uma coisa que vai te dar mais força ainda?
-Pode

Dudu me puxa mais pra perto da ponta do sofá, e também se ajeita no chão chegando mais proximo de mim. De repente, vejo a sua cabeça se inclinando, como se ele fosse deitar no meu colo…
Ele abriu a boca e botou todo o meu pintinho lá dentro, Ficava passando a lingua e depois tirava e colocava a sua cabeça de novo. Eu não fazia idéia do que ele tava fazendo. Apenas confiava nele, mas uma coisa era certa. Tava gostoso.

-Tá sentindo o poder Serginho ? – Dudu me perguntava.
Depois que eu tinha falado aquilo, essa foi a palavra chave pra ver se eu tava gostando ou não.

Dudu estava se deliciando com o meu pintinho, ao mesmo tempo ele ficava batendo punheta.
Daqui a pouco ele para de me chupar. Olhou pra mim e falou:

-Vou fazer uma coisa vai te deixar super forte agora. Quer?
Novamente eu aceitei, sem saber o que iria acontecer a seguir.
Dudu pega a minha cintura, puxa para o braço do sofá, e apoia minha barriguinha ali, deixando minha bunda totalmente pro alto. Então de repente, sinto uma dor absurda vindo da minha bunda, como se alguma coisa tivesse partindo ela ao meio. E de fato estava. Sem avisar, Dudu estava tentando penetrar o meu cuzinho. Porém sem lubrificação nenhuma, senti muita dor. Tentei escapar, e ia começando a chorar.
Dudu me acalmou:
-Calma, não chora, é rapidinho depois você vai ficar fortão, prometo.

Mesmo assim eu não queria. Dessa vez estava doendo muito. Então Dudu insistiu, usando as cartas que tinha na mão.

-Olha, se você deixar prometo que você vai poder jogar videogame sempre que quiser! É só pedir e eu vou deixar.

Aquilo era uma proposta boa. Ainda com cara de choro, pensei um pouco, e resolvi aceitar.
Novamente Dudu tenta me penetrar:

-Calma, agora vai, aguenta, só um poquinho, já já vai passar.

Ali eu me segurei muito para não chorar, enquanto sentia seu pau de adolescente, muito maior que o meu cuzinho, me rasgando aos poucos. A dor era intensa. Então falei:
-Dudu, não quero mais ta doendo muito.
Então ele respondeu:
-Tudo bem então, não vou mais forçar, vou deixar ele aqui paradinho posso?
-Pode !

Acho que ele conseguiu enfiar até a metade do seu pau. Começou então a fazer leves movimentos de vai e vem, bem pequenos. Eu sentia o seu pau latejar dentro de mim. Então novamente ele botou a sua mão no meu pintinho e começou a acaricia-lo. Meu pintinho foi ficando durinho novamente. Isso deixou Dudu mais excitado ainda. Então finalmente Dudu, gozou.
Senti todo o meu cuzinho sendo preenchido. Uma sensação estranha novamente tomou conta do meu corpo.
Dudu então foi tirando seu pau com cuidado. Sua Porra escorreu da minha bunda, chegando a manchar um pouco o sofá. Dudu então me levou ao banheiro, e limpou bem a minha bunda.
Quando voltamos a sala de TV Dudu vira pra mim bem sério e fala que pro acordo continuar valendo, pra eu poder continuar jogando videogame, eu não poderia contar pra ninguém o que tinha acontecido.
Foi o que eu fiz. Fiquei com um poquinho de dor na bunda a tarde toda, mas pelo menos ele estava honrando o trato dele, e me deixou jogar a tarde toda.

Espero que tenham gostado.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,67 de 3 votos)
Loading...