Bia mamadora 2

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Olá amigos tarados. Como prometi, vou relatar a continuação do conto anterior, Bia, mamadora. Meu segundo encontro com a Bia se deu três semanas depois que ela chupou o meu pau e bateu uma punheta até eu gozar na piscina. O pai dela, Cesar, meu amigo, nem imaginava o que eu estava preparando pra sua filha. Minha ansiedade era tamanha, que mal conseguia lembrar da Bia e já batia uma punheta em sua homenagem. O problema era que, por ser inexperiente com garotinhas, eu não sabia o que fazer pra ela passar a gostar de chupar o meu pau. Eu temia que ela ficasse com nojo do meu esperma e nunca mais me chupasse. Lendo um conto erótico com novinhas, fiquei sabendo que a melhor forma de fazer as garotinhas gostarem de beber porra era misturar iogurte ou compotas de frutas pra disfarçar o gosto forte e salgado do esperma. E foi o que fiz. Comprei um pote de compota de morango e deixei preparado pra usar assim que tivesse chance com a Bia. E não deu outra. O Cesar me ligou perguntando se poderia ir pro meu sítio com a Bia. Imediatamente, eu confirmei que sim, e disse que estaria esperando por eles no próximo final de semana. O Cesar e a Bia chegaram na sexta feira de tarde e se alojaram no terceiro quarto do corredor da casa de campo. A Bia disse logo que queria dormir no segundo quarto sozinha, e o Cezar permitiu, visto que não queria ter muito trabalho com a filha na hora de dormir. Achei ótima ideia, porque estava prevendo poder ficar mais a vontade com ela a noite, quando o Cesar dormisse bêbado, como sempre. Durante o dia, não houve muitas chances de sarrar a Bia, visto que o Cesar estava tomando antibióticos e não queria beber. A noite, sentamos no alpendre e eu ofereci caipirinhas pro Cesar, insistindo muito que ele poderia beber um pouco, sem anular o efeito do remédio. Ele foi cedendo, aos poucos, e acabou tomando vários copos, que deixaram ele grogue. A cada copo, ele ficava mais bêbado, até que foi se deitar no quarto e dormiu profundamente. Ficamos, eu e a Bia, sozinhos na casa, livres pra agir. Seu rostinho revelava que ela também estava torcendo pro pai ir dormir, tanto que foi ajudar o pai a se deitar. Quando ela voltou pra sala, eu já estava de cuecas, com o pau duro, armando uma barraca. A Bia olhou pro pau e deu um sorrisinho maroto, e veio se sentar ao meu lado no sofá. Passamos a conversar: “E aí, meu amor, você tá bem?”. “Tô, tio, tudo bem”. Disse ela olhando direto pro volume do meu pau na cueca. “Lembra da última vez que você esteve aqui?”. “Lembro, tio, gostei muito da piscina”. “E…lembra das brincadeiras que fizemos na piscina?”. Ela abaixou o rosto e sorriu com o canto da boca, “Lembro sim, tio”. “Você gostou do que fizemos?”. “Hum, hum”, disse ela olhando pelo canto dos olhos pro meu pau, que pulsava dentro da cueca. Com um gesto de alegria, eu disse “Vamos repetir?”. A Bia me olhou nos olhos e disse “hum, hum”. “Que bom. Então pega aqui no meu pinto, pega”. Ela olhou pro corredor e depois esticou o bracinho e pegou no pau e ficou dando apertinhos, de leve. “Vou tirar pra fora pra você pegar melhor, tá bom?”. Ela só balançou a cabeça e ficou olhando eu tirar a rola pra fora e mostrar toda a extensão da caceta. “Você já sabe como fazer, não é?”. “Hum, hum”, disse ela já batendo uma punheta muito gostosa e perguntando: “Tá bom assim?”. “Tá uma delícia, meu amor, continua”. Ela bateu por alguns minutos e reclamou que seu bracinho estava doendo, possivelmente com o movimento repetitivo e forte. “Coloca na boquinha e chupa, como você fez da outra vez, lembra?”. “Ah, tio, esqueci”. “Não é possível, não lembra não? Vou te ensinar. Afasta mais um pouquinho pro lado e abaixa a cabecinha aqui. Isso, assim, boa. Abre a boquinha e coloca a cabecinha do pinto na boca e chupa como se fosse um sorvete. Isso, assim mesmo, iiiisssssss, delícia. Tá gostando?”. Ela balançou a cabeça confirmando, mas sem tirar a rola da boca. Fiquei fazendo massagens no seu cabelo e empurrando, de leve, sua cabeça pra ela poder chupar mais fundo. Ao mesmo tempo, eu dedava sua bucetinha com a outra mão e tilintava o grelinho macio e durinho. Coisa de louco. Emoção pura. Nunca mais vou esquecer desta cena maravilhosa, da Bia abaixada no meu colo, chupando a minha caceta. Tive uma ideia brilhante. “Vamos pra cozinha um pouco, que o tio vai querer chupar sua cocotinha”. A Bia tirou o pau da boca e eu a levei pela mão e sentei-a na mesa, abrindo bem as perninhas e afastando a calcinha pro lado. Que bucetinha liiindaaaa, braiquinha, cacequinha, e com o grelinho durinho aparecendo no meio dos lábios vaginais rosados. MARAVILHA. Chupei muito, minha gente, muito mesmo, lambi em volta do cuzinho, subi pra vagininha e suguei os sucos doces que escorriam lá de dentro. Era como se eu quisesse meter a cabeça na vulvinha dela, tal a ânsia e o desejo de chupar a garotinha por dentro, até o uterozinho. Ela se contorcia toda e gemia baixinho e apertava minha cabeça com força. Depois, coloquei-a de quatro em cima de uma cadeira, reclinada por cima da mesa, deixando o bumbumzinho todo voltado pra mim. Pincelei a rola no reguinho da bunda e atolei a cabeça no entradinha da cocota. Ela olhava pra trás, por cima do ombro, e assistia o que estava fazendo. De repente, ela ficou molinha e se deixou cair na mesa toda suadinha. Foi seu primeiro orgasmo completo. Aproveitando seu relaxamento, eu peguei o pote de compota de morango e melei o pau todo, deixando uma boa camada. Chamei-a, mostrei o pau e mandei ela chupar. Ela perguntou: “Que isso, no seu ponto, tio?”. “É doce de morango, chupa que vai ficar mais gostoso agora”, falei já apontando a caceta em seus lábios. Meus caros tarados, não há sensaçõa mais gostosa do que ser chupado por uma guriazinha novinha, principalmente, que doce de morango gelado. Quando ela chupa o pau fica quentinho, e quando ela tira o pai da boca, o vento bate e fica gelado. Ela estava totalmente entregue a mim, e eu bombava forte, sem provocar ânsia de vômito. A pica até envergava pros lados de tanto que eu forçava a rola. Tirei a pica, passei mais um pouco de morango e mandei ela continuar chupando. Quando senti o gozo chegando, aprofundei a rola e gozei quase a alma toda. Fiquei com as pernas bambas e sem equilíbrio. Tive de me segurar na beira da mesa pra não cair. Quando olhei pra Bia, ela estava toda melecada de gala, no rosto, nos cabelos, e cuspindo porra. Olhei bem pra dentro e vi porra ente=re os dentinhos, em cima da língua, nas bochechinhas. Escorria gala pelo queixo e pingava em cima da mesa. Que lambança doida, gente. Fiquei até com pena da pobre menina boqueteira mirim. Levei-a pro banheiro e dei um banho reforçado pra tirar qualquer vestígio de porra. Enquanto ela tomava ducha, eu dedava ela toda, explorando seus buraquinhos macios. Comemos alguma coisa e depois pedi pra ela ir dormir. Nos beijamos como dois namorados apaixonados.
Fui ver o Cesar no quarto. Ele estava roncando a sono solto, sem se aperceber que a filha tinha levando rolada na cozinha a pouco tempo atrás. Pela manhã bem cedo, antes do Cesar acordar, eu fui até o quarto da Bia e acordei-a com a pica enfiada na boquinha dela. Ela abriu os olhinhos com muito sono e continuou chupando até eu dar uma gozada bem gostosa. Fomos tomar café, e ela bebeu leite e comeu pau misturado com gala na boca. Isso é que é uma sacanagem boa, não acham? Depois conto o resto. Agora tenho de sair pra trabalhar.

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