jan 16 2018
Férias Especial com Meu Primo
Era uma manhã quente de verão. Eu estava em meu quarto de cueca aproveitando o friozinho do ar-condicionado que deixava o quarto completamente gelado.
Enquanto aguardava na cama, tentando não acordar, meu pai entrou de supetão no quarto ligando a luz e puxando logo minha coberta.
_Acorda filho – disse ele balançando meu corpo.
Eu reclamava por não querer levantar tão cedo da cama.
_Vamos rapazinho! Está um dia lindo lá fora.
_Para papai, deixa eu dormir – disse eu reclamando e me espremendo na cama.
_Nada disso. Levante-se porque daqui a pouco seu primo vai chegar e quero que você receba ele muito bem.
Naquele momento eu me lembrei do dia anterior, quando meu pai me contou que meu primo iria passar uns dias conosco.
Meu primo era da minha mesma idade, morava no interior desde que tinha nascido e naquele ano em especial meu pai tinha acertado com meu tio que ele passaria as férias conosco.
Eu não estava gostando da ideia, teria que dividir meu quarto com meu primo que eu me lembrava bem que era muito chato. Sempre que íamos para interior ele ficava o tempo todo chorando e não largava a aba da mãe.
Eu queria brincar, mas ele era muito mimado e chato, apesar de ter passado alguns anos eu achava que ele tinha continuado mimado e eu não queria passar minhas férias com um menino enjoado.
Com muito custo eu me levantei e ainda de cueca fui tomar café.
Naquele tempo eu morava com meu pai em uma linda casa a beira mar, minha mãe tinha falecido quando eu ainda era bebê e meu pai não tinha casado novamente. Desde então morávamos sozinhos e por isso eu costumava ficar a vontade em casa.
Com meu primo aqueles dias conosco eu imaginava que teria que comportar, mas ainda assim eu não queria me vestir naquela manhã.
Depois de tomar meu café fui para TV e fiquei jogando videogame por um bom tempo, as horas iam passando e eu me distrai completamente, até que ouvi a campainha da porta tocar.
Rapidamente eu corri para ver quem era. Ao abrir a porta me deparei com meu que havia esquecido a porta de casa, logo atrás dele estava meu primo Tiago.
Tiago era um pouco menor do que eu, tinha um corpo magrinho e pele branca igual a bebê. Seu cabelo era castanho claro e seus olhos de um verde intenso.
Eu confesso que naquele momento achei aquele menino bonito, diferente de como eu me recordava dele. Tinha um olhar inocente e parecia bastante tímido.
Meu primo olhou diretamente para mim e depois percorreu meu corpo parando ao me ver apenas de cueca. Eu retribuí o olhar e me voltei para meu pai, eu achava comum ficar daquele jeito e não me importei com meu primo que me encarava sem parar.
_Chegamos filho – declarou meu pai – leve seu primo para o quarto para deixar a bagagem.
Meu primo carregava apenas uma pequena sacola de viagem, não tinha muita roupa, o que eu imaginava que aconteceria, afinal meu tio Eduardo não tinha saído do interior e por isso não tinha um emprego muito bom. O pouco que ganhava como professor dava apenas para sustentar a esposa e o filho.
Levei meu primo para meu quarto e assim que entrei percebi o olhar dele maravilhado. Eu tinha um quarto grande, dormia em uma cama de casal bem confortável, tinha um PC, TV a cabo, videogame, diversos brinquedos e outros equipamentos eletrônicos.
_Pode deixar as coisas aqui no closet – disse eu levando meu primo para meu closet.
Mais uma vez ele ficou espantado, eu tinha muita roupa, sapatos, tênis e muito mais, o que ele tinha trazido cabia tranquilamente em uma gaveta.
Enquanto ele arrumava as poucas mudas de roupa eu fiquei ali olhando para ele. Já fazia algum tempo que eu tinha descoberto os prazeres do sexo e mesmo gostando de meninas eu me amarrava em meus coleguinhas de escola. Nunca tinha feito nada de muito legal, mas curtia observar seus corpos lisinhos e seus pintos.
Ali de pé eu observava que meu primo era bonito e ficava imaginando qual seria o tamanho do pinto dele. Por ele ser menor do que eu deveria ser bem menor, deveria ser ainda um pinto de bebê e isso me fez sorri.
Ele percebeu eu rindo e perguntou:
_O que foi?
A voz dele parecia realmente com a voz de um bebê, tremia e era meiga. Eu senti um arrepio quando ouvi e ao mesmo tempo comecei a ficar excitado.
Meu piru ficou duro na mesma hora e meu primo percebeu, não tirava o olho do volume que formava na cueca branca dos minions que eu usava. Apesar de não ser mais criança meu pai continuava comprando aquelas cuecas de desenho animado e eu não ligava de usa-las.
Quando ele percebeu que eu olhava atentamente para ele, desviou o olhar. Foram alguns instantes de constrangimento, até mesmo para mim por ter ficado excitado na frente de outro garoto.
_Ei Tiaginho, vamos tomar banho de mar? – disse eu para quebrar o frio.
Ele olhou para mim novamente e ficou sem responder.
_O que foi? – eu perguntei.
_Eu esqueci de trazer uma sunga – respondeu ele cabisbaixo.
_Esquece mano, eu te arrumo uma minha.
Passei por ele apressado e fui até a gaveta de cuecas. Eu devia ter umas quinze sungas diferentes e enquanto eu procurava uma para mim e uma para ele comecei a ter pensamentos novamente excitantes. Meio sem querer, querendo, eu peguei a menor sunga que tinha, ela já estava apertada em mim, mas eu achei que nele ficaria ótima.
Já de pau duro eu queria seduzir Tiago e ver como ele reagiria.
Tirei a cueca ali mesmo perto dele, exibindo meu pinto duro, branquinho e com alguns pentelhos que começavam a nascer. Como eu não tinha tomada banho ainda conseguia sentir o cheiro de pinto que subia naquele ambiente apertado do closet, o que me deixou ainda mais excitado, acho que até Tiaginho sentiu aquele cheiro. Eu me vesti lentamente, comecei exibindo meu pau duro latejante e depois me virei para que ele olhasse minha bundinha branca durinha.
Eu gostava muito de tomar banho de mar e isso me deixava com uma marca de sunga bem forte, meu corpo bronzeado por fora e bem branquinho onde ficava a sunga.
Depois de me vestir eu passei a sunga para meu primo.
Tiaginho segurou a sunga pela mão e parecia em dúvida do que fazer, queria passar por mim para se trocar em um lugar mais reservado, no entanto eu barrava a passagem e percebendo que ele queria escapar eu falei:
_Vai Tiaginho, veste logo a sunga para agente descer. O mar está massa hoje.
Ele começou a tirar a camisa e depois a calça jeans que usava. Por baixo de tudo aquilo usava uma cuequinha comum amarela meio folgada e pelo que eu percebi tinha um volume enorme.
Realmente eu fiquei surpreso, pensava que ele teria um pau menor que o meu, mas ao olhar aquele volume na cueca imaginei que seria uma rola monstruosa. Eu não parava de fitar aquele volume e ele percebendo se virou para colocar a sunga.
Porém para tristeza dele e alegria minha o outro lado dava para um espelho de parede que refletia todo o interior do closet. Acho que ele não tinha percebido quando começou a tirar a cueca.
Ao contrário de mim ele arrancou a cueca rápido e já foi colocando a sunga, só que não foi rápido o suficiente e eu consegui ver seu piru e sua bunda branquinha e magrinha.
Era um pinto branco enorme, pelo menos naquela época eu achava que fosse. Não era tão grande quanto o de meu pai, mas era bem maior e mais grosso que o maior, além de ter muito mais pentelhos do que eu tinha, ele já tinha fios castanhos bem cumpridos ao redor daquela rolona.
Eu percebi também que estava meio bomba, mostrando que não era apenas eu que estava curtindo aquele momento.
_Caraca que rolona mano – disse eu sem tirar o olho do reflexo no espelho – aposto que você deve arrombar bem as meninas na roça.
Ele ficou ainda mais constrangido. Talvez por nós sermos novos ainda e na mente dele não deveríamos pensar naquelas coisas. Surpreso com o que eu falei ele se atrapalhou um pouco e aparentemente a sunga não queria entrar direito.
Enquanto ele tentava se vestir eu continuei observando aquela pirocona e disse:
_Cara você deve bater muita punheta para ter uma rolona dessas aí.
Ele não dizia nada, mas a conversa parecia excitá-lo e aos poucos aquela cobra foi crescendo e ficando maior. A cabeça escapuliu para fora como um cogumelo, apesar de ainda estar presa pela pelinha da fimose.
Estávamos tão perto que eu conseguia sentir o cheiro que saía daquela pica, era ainda mais forte que na minha rola. Eu fiquei com vontade de pegar, mas me controlei, ao invés disso fui ajudá-lo a se vestir.
Antes que eu chegasse nele, meu primo já tinha se vestido.
Tiaginho não falou nada, apenas deu um sorriso tímido e terminou de colocar a sunga. Como eu tinha suspeitado a sunga ficou atochada nele. Na parte de trás ela praticamente entrava na bunda dele, enquanto que na frene a sunga desenhava aquele cacete duro enorme.
Ele definitivamente era gostosinho e eu comecei a ficar feliz por meu pai ter convidado meu primo para passar as férias comigo. Eu sabia que seriam dias maravilhosos.
Anônimo
17 de Janeiro de 2018 15:54
Isso me lembrou de algo que aconteceu comigo e com meu primo. A mãe do meu primo é peruana e ele parece um garoto galã de novela mexicana. Possui uma bela de uma rola morena e grossa, e uma bunda grande e redonda. Além de tudo ele praticava futebol de campo, futsal e voleibol o que deixava seu corpo totalmente definido. Saudades daquela época