Meu Primeiro Troca Troca

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Eu e meu amigo Ary, ambos dezesseis anos estávamos sentado na grama debaixo de uma árvore em uma chácara próxima a nossa pequena cidade e lembrávamos que no dia anterior ele, eu e mais três amigos tínhamos comido o cu de Ronaldo.

— Gostou da metida de ontem, João?
— Gostei, mas contar até dez é muito pouco para meter naquele cu.
— Você foi o único que meteu duas vezes, João.
— Queria meter nele até gozar. Você já meteu até gozar, Ary?
— Algumas vezes quando eu como o Sérgio. Ele tem o cu muito gostoso e deixa-me gozar dentro.
— Queria que o Ronaldo estivesse aqui. Olha como está meu pinto Ary. Não estou aguentando de tão duro.
— Vamos bater uma, João?

Começamos bater punheta e comentávamos as nossas metidas. Ary era o mais velho de três irmãos e eu filho único.

— E ai Ary? Rola uma sacanagem quando estão tomando banho juntos, você e seus irmãos?
— Segredo? Rola muita punheta; um bate para o outro.
— Então bate pra mim, Ary?
— Se você bater para mim; eu bato pra você.

Ficamos um de frente para o outro. Ary colocou suas pernas sobre as minhas e nossos pintos ficaram roçando. Começamos um a punheta bem gostosa.

— Seu pinto é um centímetro maior que o meu João. Quanto você enfiou no Ronaldo?
— Até aqui. — Disse colocando dedo indicador em um pouco mais que a metade.
— Ary… Só rola punheta com seus irmãos?
— Às vezes sai uma chupetinha. Se eu te chupar, você me chupa.

Ary abocanhou meu pinto e começou a chupar com gosto. Chupava a cabecinha, o talo e as bolas e dizia que meu pinto era muito gostoso. Que era a vara mais gostosa que ele já tinha mamado. Eu o chupei como ele me chupou. Ele foi se virando e abocanhou meu pinto novamente, era meu primeiro sessenta e nove. Comecei a passar a mão na grande e gostosa bunda de Ary. Ele reclamou um pouco, mas eu continuei passando a mão e elogiando a bunda dele.

— Que bunda mais gostosa Ary. Abaixe o calção; deixa-me ver sua bunda.

Ary ficou de quatro e arriou o calção e eu comecei acariciar sua bunda. Enfiei um dedo no cu dele. Ele reclamou um pouco e pediu para ele ver minha bunda. Eu mostrei. Pedi para ele virar a bunda para mim e mostrar o cu. Ele abriu a bunda com as mãos. Eu cuspi bastante na minha vara e encostei-a no seu cu.

— Deixa eu te comer, Ary.
— Você não conta para ninguém que eu dei o cu?
— Tem minha palavra.
— Entrou João.
— A cabecinha Ary.
— Devagar está doendo.
— Quer que eu tire Ary?
— Não. Mete mais. Mete o mesmo tanto que meteu no Ronaldo.
— Vou meter tudo nesse cuzinho gostoso.
— Mete João. Mete. Ai está tão gostoso sua vara no meu cu. Enterra e segura enterrado. Põe tudo. Mete… Fode bem gostoso o meu cuzinho. Seu pinto é mais gostoso que o do Sérgio.
— O Sérgio está metendo nesse cuzinho?
— Sim, mas o pinto dele é muito pequeno. O seu é mais gostos, mairo e você fode melhor que ele.

Eu metia e segura sua cintura. Ary rebolava sua bunda. Comi aquele cu por uns dez minutos e quando sentia vontade de gozar, eu parava; dava um tempo e voltava a meter.

— Mexe essa bunda para frente e para trás, Ary. Fode minha vara com esse cu gostoso. Seu cu é muito mais gostoso que o cu do Ronaldo. Deita no chão que eu quero te comer deitado. Vou gozar.

Tirei meu pau para fora e gozei um rio de porra. Ary começou chupar meu pau até ele ficar bem limpinho.

— Agora é minha vez de te comer, João.

Fiquei de quatro e senti pela primeira vez um pinto entrando no meu cu. Achei estranho no começo, mas fui me acostumando.

— Está gostoso, João?
— É estranho, mas está ficando gostoso. Mete Ary. Coloca tudo. Eu não sabia que era tão gostoso dar o cu. Mete Ary… Mete. Mete mais. Mete tudo.

Ary ficou fodendo meu cu e batendo uma punheta para mim até eu gozar e ele também. Juramos segredo o combinamos nos encontrar na tarde seguinte para mais uma foda.

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