Não resisti a minha deliciosa

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Olá me chamo Gustavo tenho 17 anos, gostaria de dividir essa aventura que tive recentemente, não que me orgulhe nos atos praticados, mas o desejo falou mais alto do que a consciência, meus pais se separam quando eu tinha 7 anos então eu a minha irmã Paula de 4 anos vivíamos na guarda compartilhada, minha mãe na época uma loira, 35 anos toda malhada, acabou traindo o meu pai, eles acabaram se separando, eu a Paula morávamos com ela, apesar de ser sempre carinhosa, comprometida conosco, não nos deixava faltar nada, mas se preocupava mas com a aparência logo assumiu o seu namorado, morávamos em Curitiba, meu pai mudou para o Rio de Janeiro, abriu um escritório e continuou com o seu trabalho como engenheiro cívil, também arrumou uma namorada e casou novamente, sendo com uma mulher bem mais nova, Luísa hoje tem 29 anos e o meu pai 49, até que ela nos tratavam muito bem, era gentil amorosa, mas era mais apegada a Paula, acredito por se menina e nova, o tempo passou e cheguei a minha idade atual, no ano passado tive um desentimento com o meu padastro, devido as minhas notas na escola, claro que ele tinha razão, era ele quem praticamente me sustentava, apesar da minha mãe também trabalhar e recebermos pensão do meu pai, esse meu padastro era participativo, inclusive a nossa escola era de um amigo dele, mas isso não importa, discutimos e pedi para passar uns dias na casa do meu pai, então iria eu e a minha irmã que hoje está com 14 anos ficarmos uma semana na casa do meu pai, chegamos numa terça feira, Luísa foi nos buscar no aeroporto, quando a encontrei no saguão, tomei até um susto, não há via um ano e meio mais ou menos, apesar dela esta vestida bem comportada, calça jeans, sandália, uma blusa folgada, seu corpo contornava perfeito as suas roupas, barriguinha sarada, cabelos com luzes, conseguia ver os músculos das coxas, quando me aproximei não deixei de notar o formado que fazia na sua bucetinha, os seios eram firmes e duro, e pude sentir melhor quando me deu um abraço apertado, assim que os nossos corpos se colaram não teve como não sentir sua coxa emprensar o meu pau, que nesse momento tava sinal de vida, agi normalmente ela riu, uns dos mais belos sorrisos, depois abraçou Paula seguimos em direção ao estacionento, ela caminhando na minha frente, ficava admirando a bunda durinha bem dividida, por alguns instantes esqueci que ela era a minha madrasta, meu pau duro na calça já sabia o que esperaria por ele, chegamos em casa, ia ficar no mesmo quarto que a Paula, até pq o outro quarto meu pai fez um depósito e não sabia que chegaríamos naquela semana, guardamos tudo e voltamos para a sala, para minha surpresa, Luísa tinha trocado de roupa, colocou um shorto levinho, e um top, até porque fazia muito calor no Rio, sentamos para conversar, já rolavam todos assuntos, não conseguia desviar os meus olhos da coxa, da bunda, do decote, tentava olhar disfarçadamente, mas era impossível, como meu pai poderia aguentar aquele avião, apesar dele ter muito cuidado, não bebe e nem fuma, corre todos os dias, sempre foi bonito, não consigo entender o motivo da traição da minha mãe.
Luísa vivia me perguntando sobre as minhas namoradas, eu falava que saía com bastante mas não queria namorar, nesse dia descobri que a minha irmã já tinha um namorado, era virgem ainda mas que já se esfregava com ele, nunca ouvi Paula falar aquelas coisas com a minha mãe, e ela parecia bem a vontade com Luísa, fiquei ali admirando o papo das duas, e não sei porque algo mexeu com o meu instinto, por um momento me esqueci que a Paula era minha e irmã, e comecei a prestar atenção nela, já tinha peitinhos iguais umas ameixas, pernas grossas para a idade, tinha até um piercing na barriga, estava realmente gostosa, depois de alguns minutos papai chegou, foi aquela alegria, jantamos, conversamos, uma noite agradável, mas tínhamos que dormir para descansar, tomei banho quando chego no quarto Paula tava deitava com seu pijama, mexendo falando com o seu namorado que eu mal sabia que existia, eu ia deitar no coxão no chão, aí passei do lado dela, e perguntei se ela iria dormir daquele jeito? Ela riu e disse que sim, que sempre dormiu assim, e que ele era o meu irmão. Na hora falei sem pensar:
– Sou seu irmão, mas também sou homem porra. Ela riu e disse;
– Creto, deixa de ser safado, já vi como vc ficou hoje por causa da Luísa, agora vai ficar assim por causa de mim, isso é doença. Falou com um tom de deboche, nunca havíamos falado esse tipo de coisa, o pior ela tinha percebido a minha excitação mas cedo, não sabia ela que era por causa das duas, estava agoniado não conseguia dormir, então fui beber água, passando na porta do quarto do meu pai ouço uns gemidos, e escuto Luísa gemendo, fiquei de pau duro na hora, mas sai rápido tomei água e quando voltei estava em silêncio, entrei no quarto vi Paula deita de bunda para cima, fazia muito calor e mesmo com ar condicionado, estava quente, admirei o pijama gravado na bundinha dela, ela vestia uma calcinha minúscula, com muito cuidado passei a mão poupa da bunda dela, ela se mexeu aí voltei deitar, claro que toquei uma punheta gostosa no coxão, gozei no chão depois peguei uma meia e limpei, voltei a dormir acordei e o dia foi normal, passei o dia inteiro pensando na bunda da Paula e nos gemidos da Luísa, olhava a todo momento para as duas, bunda, peitos, pernas, tava transtornado, nem falava direito, ficamos em casa nesse dia e combinos ir para praia no outro dia, tudo correu normal aí foi a hora de dormir novamente, pensei em ir escutar os gemidos novamente, ou ficar olhando Paula, do nada ela aparece de biquíni perguntando se tava legal, ficar daquele jeito foi o estopim do tesão, da razão, até da consciência que já era pouca, na lata falei:
– Caraca, Paula vc tá gostosa pra porra! Ela se assustou com as minhas palavras, mas logo falei:
– Todos na praia vão babar em você, vou ter que tomar conta mesmo. A face dela vermelhou, brincou comigo:
-Vai mesmo, porque vc não viu da Luísa? Você vai ficar louco…e riu.
Voltou para o banheiro e colocou novamente o pijaminha, ainda no meu ápice de desejo, pude perceber que ela estava sem calcinha, pijama era meio transparente tava para o montinho escuro na frente e quando deitou não vi marca nenhuma de calcinha, fiquei maluco, do nada reclamo do colchão e que estava com as costas doento, falei para trocar com a Paula, ela falou que não, depois de alguns minutos ela fala;
– Dorme aqui comigo, tem espaço para nós dois!
Meu pau já tinha se aliviado, aceitei na hora, e por impulso estava de baixo de um lençol tiro a minha bermuda e depois a cueca e coloco só a bermuda novamente, essas bermudas de time de futebol, ai pulei para a cama, já pensando no que iria fazer, deitei junto com ela, pouco distante, podia sentir a respiração ofegante de Paula, não se passava nada na minha mente ao não ser me aproveitar dela, muito vagarosamente coloquei um braço por volta dela, quando ela pega meu braço e puxa o meu corpo foi de encontro com o dela, meu peito encostou nas costas dela, meu pau encaixou na bunda dela perfeito, ficamos de conchinha, quietos, nossas respirações estavam frenéticas, meu pau comecer a endurecer com a bunda dela encaixada, tava quase para sentir a pele dela, eu sabia que não tinha volta, até porque ela mexia a bundinha como se estivesse procurando encaixe perfeito, levantei um pouca a minha cabeça para ver o rosto dela e para minha supresa ela tava de olhos fechados, e mordia os lábios, na hora nem liguei mais, fui com a mão massageando a sua barriga, umbigo bem devagar, brincava com a cordinha do pijama, a cade parte que me aproximava, ela empurrava e espremia a sua bunda no meu pau, então cheguei na sua bucetinha, estava encharcada, quando comecei a mexer, ela travou suas pernas na minha mão, e sua voz sussurrou meu nome, com o meu pé encaixei entre as pernas dela e separei deixando mais aberta a bucetinha que pingava de tesão, iniciei uma sirirca nele, com a outra mão cheguei nos seus seios, os biquinhos estavam ouriçados, do nada ela joga sua mão para atrás e aperta meu pau que doía de tão duro, mas tava dentro da bermuda nem sei como o tirei, só senti a sua mão segurando com força e tava início a uma punheta, cheguei próximo ao ouvido dela e faleu;
– Paula, você esta muito gostosinha estou louco por você. Nem consegui terminar a frase ela virou mais que depressa e me beijou, foi o melhor beijo da minha vida, tirei a mão da bucetinha dela chupei os meus dedos e segurei no seu rosto, logo fui tirando o pijaminha, quando eu tirava podia admirar aquele corpinho delicioso, fui beijando a sua barriga, olhei para cima e a vejo tirar a parte de cima, quando vejo seus peitos, subi mas que depressa para chupar, ela voltou a me punhetar, voltei a beijar seu pescoço, fui pecorrendo todo o corpo, cheguei na xana dela cai de língua, ela segurava meu cabelo, prendia suas pernas na minha cabeça, eu enfiava a lingua mas fundo que podia, ela gemia, falava o meu nome, sempre de olhos fechados, não nos importávamos se seríamos pego no flagra, chupava gostoso quando sinto seu corpo estremecer, ela aumentar a respiração, sinto o seu gozo molhar minha língua, sinto os esparmos no corpo, tremer, subo beijando até chegar na boca, ela volta a me punhetar, eu ainda estava doido e duro, encaixo meu pau na bucetinha que estava molhada, bem fechadinho, vou tentando penetrar ela reclama de dor, mesmo assim vou empurrando, ela tentar segurar a minha barriga, seguro a sua mão e enfio mas um pouco, fico admirando a sua face de dor e ao mesmo tempo prazer, quando empurrp sinto romper o cabaço, ela faz uma cara de dor, vejo a lágrima descer na sua face, ficom imóvel, tiro um meu pau e vejo sujo de sangue, volto a penetrar bem devagar, sinto apenas a sua respiração ofegante, vou aumentando a velocidade, vou mudando de posição deito e encaixo ela senta no meu colo, ela não sabia o que fazer, pego na sua cintura e faço a rebolar, ela delira na minha pica, aumenta a velocidade, ela começa a gozar novamente no meu pau, vendo aquele rosto lindo, os peitinhos durinhos balançando, ela com aquela cara de prazer não aguento acabo gozando juntinho ela, fecho os meus olhos viajando naquele sentimento incestuoso, ela cai no meu peito, meio enfraquecida, por uns segundos adormece no meu peito, eu apenas fazia um cafuné, falo no seu ouvido:
– Você foi maravilhosa. Ela abre os olhos pela a primeira vez, me olha com uma carinha doce e diz:
– Somos malucos, você sabe o que acabamos de fazer?
– Amor. Respondi.
Depois nos calamos, continuamos abraçados adormecidos, acordamos pela amanhã, nos levantamos como se não tivesse acontecido nada, tomamos café, sem nos olharmos, Luísa nos olhava estranho como soubesse de alguma coisa, partimos para praia e curtimos como podia, depois desse dia eu e Paula nos afastamos um pouco, acredito que por vergonha um do outro, o carinho continua o mesmo mais é estranho o que estou sentindo, desejo te la em meus braços, tenho medo de forçar a barra, essa semana vamos voltar para a casa do meu pai e vou tentar alguma coisa. Um grande abraço e desculpe se foi longo esse relato, mas escrevi os mais simples possivel. Vlw.

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