Trenzinho da alegria

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Meu nome é João, tenho dezesseis anos e recentemente mudei de cidade (meu pai foi transferido pelo banco). Entrei para um colégio e o professor de inglês gosta de formar grupo de dois para os estudos, ele faz isso desde o primeiro ano e as duplas são as mesmas. Ele me colocou junto com Marcelo e Murilo.
No primeiro dia de aula ele já deu um trabalho. À tarde fui à casa de Marcelo e cheguei uns dez minutos atrasado. Marcelo veio me atender usando somente uma sunga de banho e seu pênis estava extremamente duro e saindo por cima da sunga.
— Desculpe-me pelo atraso. O Murilo já chegou? Já começaram estudar?
— Sim ele já chegou e nós estamos fazendo uma brincadeira deliciosa. Você pode ficar olhando ou participar se quiser.
Marcelo levou-me até o quarto dele e Murilo estava sentado nu na cama. Marcelo tirou a sunga e Murilo caiu de boca no pinto do Marcelo e ficou chupando. Eu sentei-me no chão e meu pinto estava muito duro. Marcelo empurrou o Murilo para o meio da cama, cuspiu na sua vara e meteu no seu cu. Levante-me num impulso e vi a vara do Marcelo desaparecer no cu do Murilo. Fiquei pelado e batendo uma punheta. Murilo se estocou e começou chupar meu duríssimo pau e continuava rebolando na vara do Marcelo. Depois de uns cinco minutos, Marcelo falou que era minha vez de enrabar o Murilo. Meu pau é do mesmo tamanho que o de Marcelo, 16cm, e entrou com certa facilidade no cu de Murilo que gemeu de tesão. Marcelo pegou um tubinho com creme e lambuzou sua vara e começou a pincela-la em meu cuzinho virgem.
— Deixa eu te comer, João?
— Nunca dei o cu, Marcelo.
— Você vai adorar e depois você me come.
Marcelo era mestre e foi metendo devagarinho no meu já não mais virgem cu.
— Que cu delicioso João. Agora é com você. Que está no meio que comanda a foda.
Eu fiquei ali no delicioso sanduiche. Quando eu tirava minha vara do cu do Murilo, só deixando a cabeça dentro eu entrava na deliciosa vara do Marcelo. Fodemos a tarde toda. Trocamos de posição várias vezes. Todo mundo comeu e todo mundo deu o cu. A vara do Murilo era um pouco menor e bem fina, mas deliciosa. E o mais legal é que todo mundo gemia e fala putaria — Fode meu cu, mete essa vara gostosa. — Que cu delicioso. Um cu assim precisa de vara todos os dias.
Eles me contaram que eles faziam troca-troca desde o ensino fundamental e me consideravam do grupo. Os pais de Marcelo trabalham em uma cidade vizinha, saem cedo e só voltam à noite.
Toda tarde a gente ia para a casa do Marcelo e todo mundo fodia todo mundo. Uma tarde Murilo não apareceu; estava doente. Então Marcelo e eu fodemos muito.
— Faz tempo que sonho só ter você para meter. Deixa-me chupar sua vara.
— Ela é todinha sua. Mostra que sabe mamar.
— Que vara deliciosa. Vamos para um 69.
— Eu também quero mamar na sua vara, Marcelo.
Ficamos um tempão nos chupando depois Marcelo pegou um espelho bem grande e colocou em uma cadeira e sentou na minha vara.
— Estou adorando ver sua deliciosa vara entrando e saindo do meu cu. Eu vou gozar.
— Goza Marcelo. Goza com minha vara no seu cu. Sai que eu vou gozar Marcelo.
— Não João. Enche meu cuzinho de porra. O Murilo nunca gozou dentro de mim.
— Estou gozando Marcelo.
— Quero gozar de novo João. Bate uma pra mim e mostra que você sabe foder um cu.
Gozei no cu de Marcelo e ele na minha mão amiga.
— Agora é minha vez de levar vara Marcelo. Faz igual eu fiz em você.
Sentei naquela deliciosa vara e fiquei rebolando até gozar. Foi meu primeiro gozo enrabado. Eu adorei. Fodemos de quatro, ditado e vária posições. E naquela semana só Marcelo e eu fodemos e na semana seguinte Murilo apareceu e pediu para gerente contar sobre nossas metidas. E porque tinha um espelho na cadeira.
Já faz um mês que metemos todas as tardes.

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