Domingo especial

Aqui onde eu morro é a maior bagunça na semana, tem sempre muito carro e moto circulando por aqui, pessoas na rua e no bar aqui do lado de casa o barulho é garantido, durante o período de estudos eu sempre acordo cedo e vou no seu Jorge que tem um mercadinho a suas ruas da minha casa comprar pão, volto correndo pra tomar banho e ir a escola, seu Jorge e divorciado e até então não conhecia bem a família dele, um homem de meia idade brincalhão e feliz sempre faz uma gracinha quando vou lá, bem deixa eu falar de mim um pouco, me chamo Samuel tenho 16 anos sou gay desde sempre já fiz troca troca com amigos e até tive uma experiência maior com um primo meu, minha experiência começa depois do ano novo quando o filho do seu Jorge vem passar as férias com o pai e começa a ficar no mercadinho nos fins de semana dando uma folga assim para o pai, ele é mais velho que eu tem 19 anos da pela moreno claro, olhos e cabelos escuros e um físico de causar inveja, a primeira vez que vi ele não sentir nada até estranhei ele ali, mais como a fofoca corre solta aqui no bairro logo soube seu nome Luan filho do primeiro casamento ele acabou de voltar do exército e resolveu morar com o seu Jorge por um tempo, provavelmente tenha tido algum desentendimento com a mãe, nunca perguntei.
Os dias foram passando e comecei a pega intimidade com ele sempre que ia comprar algo ele dizia – o que mais príncipe? Eu sorria e não falava nada ou alguma bobagem do tipo – acabou o dinheiro 😉 na intenção de ganhar um bombom, porém não passava disso.
Como falei aqui é muito agitado nunca cogitei nada, porém no domingo às pessoas desaparecem do bairro indo pra sítio, shopping ou até mesmo pra alguém evento no centro da cidade deixando o bairro silencioso e calma é o melhor dia da semana na minha opinião pois gosto de tirar um cochilo a tarde, minha mãe sempre faz um almoço caprichado aqui e acaba sobrando pra mim ir no mercado comprar o que falta, nesse dia não foi diferente ela pediu, umas verduras e macarrão, okay pensei, lá vou eu de novo aff, logo num domingo que queria ficar no youtube o dia todo, mais beleza lá fui eu e pra minha surpresa não havia ninguém na rua, estava zero barulho e o vento estava esta deixando o sol mais suave, bem quando entro no mercadinho o Luan está lá atrás do balcão sem camisa e com a cabeça baixa, logo que me viu abriu um lindo sorriso maroto e me cumprimentou falando que eu era o 6 cliente do dia que está entediado de ficar ali sozinho, eu me aproximei e vi que ele guardou o celular meio rápido como o balcão é pequeno e sou meio alto pude ver por cima que ele estava com uma bermuda azul claro bem solta e um volume enorme no meio das pernas dele, eu não pensei em mais nada só fiquei hipnotizado por aquela visão quase esqueci de pedi as verduras, como o freezer é lá no fundo ele teve que levantar e me levar até lá pra escolher, aquele volune monstro ficou balançando de um lado pro outro dentro daquela bermuda, eu demorei bem pra escolher tirando proveito e majando o meio daquelas pernas cabeçudas, não sei se ele percebeu ou foi involuntário mais ele deu uma pegada no pau bem forte tentando ajeitar algo que o incomodava, eu desviei o olhar na hora e disse que era só aquilo mesmo, ele foi na frente pesar as verduras e calcular quando deu tudo, falou o valor e a famosa frase – o que mais ?
Fiquei receoso mais acabei perguntando meio sem controla meus pensamentos.
– tem mais uma coisa sim.
– pode dizer príncipe estou aqui para lhe servi. Respondeu
– hum queria saber se você está sem cueca!
– quê? Os olhos dele arregalaram na hora.
Meio coração acelerou e queria sai correndo dali naquela mesma hora, eu entrei o dinheiro meio rápido querendo o troco pra ir embora mais acho que eu percebeu meu nervosismo e tentou me acalmar.
Abriu um grande sorriso e começou fala – ah sim não precisa ficar vermelho príncipe eu entendi sua pergunta, na verdade essa bermuda tem cueca sim mais é nela mesmo e acaba ficando assim folgada pois andei perdendo uns kilos quando servi o exército.
Querendo cortar o assunto perguntei como era no exército, ele só fez um balanço de cabeça e começou a falar de novo. – na verdade é um saco sabia, só fiquei lá por causa do dinheiro e das festas no fim do mês, no quartel só tem homem chega fede a macho. Falou sorrindo.
Continuo – é muita chatice tem que corta o cabelo, acordar cedo, tomar banho frio, comer todo tipo de coisa é principalmente ficar sem transar.
Nessa hora meu pau deu um sinal de vida e fiquei animado e constrangido ao mesmo tempo, por sorte ele nem notou nada e como ele estava respondendo resolvi continuar provocando sei lá não está pensando direto só queria ver uma ia da tudo aquilo.
Eu – e como vocês faziam pra relaxar lá dentro Luan.
Ele pensou um pouco e disse o seguinte – tem hora de diversão também, os amigos a farra, pra gozar também tem punheta né princepe quando ninguém tá olhando, alguns soldados vão até mais longe e acabam enrabando um viadinho enrustido que tenha por lá.
O papo começou a me interessa e confesso já havia esquecido tudo lá fora, minha visão do Luan mudou completamente e já sentia uma atração por ele do nada, eu sabia que está arriscando tudo mais queria ir mais fundo e perguntei na lata – Luan tu já enrabou um viado?
Ele ficou meio pálido na hora e começou a fingir que está vendo algo no caderno de anotações porém não fugiu da pergunta.
Ele – assim sendo sincero não, porque na época eu namorava e sempre que dava via minha namorada, mais uma vez meio bêbado quase no fim da festa uns amigos meu apostaram que eu não deixava um viado chupar meu pau e acabei deixando foi a única vez, depois ele nunca mais vi esse cara aí.
– mais você gostou ?
Ele – normal é bom, mais eu não sei fiquei meio estranho com um homem chupando meu pau oh.
Eu reparei que quanto mais ele falava mais o volume no meio das pernas dele aumentavam, ele tentava disfarçar mais era quase inútil, pensei bem rápido e disse assim, Luan eu esqueci do pimentão que a mamãe pediu, ele prontamente levantou e voltou comigo lá atrás pra pegar como não tinha mais ninguém no mercadinho ele não fez muita questão de disfarçar que estava excitado, aquilo estava me deixando louco, aquele volume enorme bem perto de mim, é um cheiro forte que começou a subi dali me embriagava, eu me baixei pra pegar o pimentão deixando meu bumbum bem a mostra pra ele, sabia dos truques que tinha aprendido com minhas amigas gay da escola, depois virei de frente e olhei bem dentro dos seus olhos e disse – esse aqui!
– o que mais príncipe? Não falta mais nada?
– acho que uma calabresa e dois ovos, falei isso colocando a mão em cima da sua bermuda, senti um pau enorme pulsando na minha mão, estava quente e ele respirava forte.
Por sorte ele não falou nada e nem me impediu, deixou rola de boa, eu estava quase arrancando aquela bermuda quando ouvi:
– SAMUEL
Era minha irmã caçula, sai correndo la pra fora e fui pra casa antes que alguém desconfiasse de algo, não sem antes agradecer pelas compras e lhe da uma piscadela de olho, ele simpático como sempre, disse, volte sempre.
Essa frase foi o suficiente, domingo que vem tem mais 😉

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