Lembranças da Infância

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Conheci este site há um mês e fiquei maravilhada com a liberdade com que as pessoas contam seus casos. Fiquei motivada a contar um caso que aconteceu quando tinha 7 pra 8 anos de idade. Hoje, sou uma senhora de 54 anos, casada e com quatro filhos, uma menina e três meninos. Meu nome é Josilene e trabalho como gerente de uma loja de um shopping center da cidade. Não quero revelar maiores detalhes de minha vida atual, e nem a localização de onde moro, por motivos pessoais, e também por timidez, visto que este é a primeira vez que exponho fatos da minha vida pregressa. Me senti motivada ao ler contos semelhantes, onde as pessoas não tinham vergonha de relatar suas vidas sexuais.
Tudo começou quando eu tinha 7 ou 8 anos, e pertencia a uma família religiosa com valores morais rígidos. Meu padrinho, seu Gonçalves, amigo do meu pai, me tratava como uma filha. Ele sempre me dava muitos presentes e me mimava muito, a ponto do meu pai ter ciúmes dele comigo. Na época, o seu Gonçalves era um senhor abastado e muito respeitado na cidade, por conta de ser um empresário no ramo de confecções, com várias lojas espalhadas pela cidade. Inclusive, trabalho hoje em uma das lojas do seu Gonçalves, onde sou a gerente. Lembro bem que ele costumava me colocar no colo e alisar minhas pernas de um modo esquisito, chegando a tocar na minha cocotinha por cima da calcinha, sempre que eu ia a sua casa passar o dia, geralmente nos finais de semana. Mas eu não tinha malícia e achava que era apenas carinho. No meu aniversário, o seu Gonçalves disse que me levaria para sua casa, onde eu passaria o dia com sua esposa e filhos. Ele veio me buscar em minha casa e me levou com a permissão dos meus pais. Chegando na casa do Dinho, como eu o chamava carinhosamente, verifiquei que a casa estava deserta. Eu esperava encontrar meus amiguinhos, os filhos do seu Gonçalves e da dona Marta, mas soube depois que eles tinham ido viajar. Sem qualquer maldade, nem liguem de ficar sozinha com ele. Eu estava ansiosa para receber os presentes que o dinho tinha me prometido, uma boneca Barbie e roupas e sapatos de grife. Quando ele trouxe as sacolas com os presentes, fiquei muito feliz. Enquanto eu abria os presentes, notei que o dinho me colocou em seu colo e se mexia bastante embaixo de mim. Mas não liguei, porque estava feliz com os presentes. Ele pediu que eu vestisse as roupas pra ver se eram do número certo. Fiquei meio encabulada quando ele disse que eu poderia experimentar as roupas alí mesmo na sala. Mas, como eu não tinha maldades na cabeça, tirei a roupa e fui experimentando uma a uma as roupas. Notei que o dinho ficou suando muito, e mexendo na calça com a mão. Hoje, sei que ele estava se masturbando ao me ver só de calcinha, vestindo e trocando as roupas. Quando vesti uma minissaia e um bustiê, notei que ele me abraçou forte e ficou bem coladinho no meu corpo. Senti que ele estava tremendo e se esfregava em mim de um jeito esquisito, embora já tivesse sentido isto em outras oportunidades em que ele me abraçou. Depois de experimentar todas as roupas, o dinho me levou pra tomar banho, dizendo que eu estava suada e tinha de me refrescar. Ao chegarmos no banheiro do seu quarto, ele mandou eu ficar nua e entrar no box. Sem maldar nada, eu tirei a roupa e fiquei nua, na frente dele. Enquanto eu estava me molhando, o dinho tirou o pênis pra fora, e começou a urinar no vaso sanitário. Olhei pra ele e fiquei assustada com o tamanho do seu pinto, que estava duro e com uma veias tufadas. Ele só balançava o pinto e não urinava. Confesso que fiquei curiosa. Hoje seu que foi um tesão que senti vendo aquela rolona na minha frente. O dinho ficou mostrando o pinto pra mim, enquanto eu me banhava. Quando terminei, ele me envolveu em uma toalha e me levou pra cama. Me deitou e ficou me enxugando, passando a toalha em todo o meu corpo, particularmente na minha cocota e bumbum. Eu sentia seus dedos entrarem no meio das minhas pernas e forçar pra dentro da cocota e das nádegas. Aqueles movimentos me fizeram sentir uma sensação muito gostosa. Eu queria que ele continuasse. Depois de me enxugar, ele pediu se não podia me dar uma beijoca. Falei que sim, e ele beijou meu rosto. Depois foi abaixando, beijando meus peitinhos, barriguinha e chegou a cocota. Ele abriu minhas pernas e meteu a cara na cocota. A sensação de seu bigode esfregando nas minhas coxas me deixou elétrica. Quando senti que ele tinha metido a língua na fendinha da minha cocota, senti um choque percorrer todo o meu corpo. Numa hora, ele levantou a cabeça e perguntou se eu estava gostando dos carinhos. Eu respondi que sim, quase implorando pra ele continuar. Minha voz rouca denunciou que eu estava adorando. Ele continuou beijando a minha cocota e levantou as minhas pernas e colocou-as em seus ombros. Meu cuzinho e nádegas foram lambidos com certa força, me deixando maluca. Comecei a gemer e respirar fundo, sinalizando que eu estava sentindo prazer. De repente, senti um calor começar a tomar meu corpo inteiro. Uma vontade de fazer xixi aumentava e pedi pra ir ao banheiro mijar. Ele levantou a cabeça e falou, com o bigode todo melado: “Faz xixi na minha boca criança, pode fazer”. Naquela hora, não pude mais me controlar. Relaxei e deixei o xixi sair. Mas não saia nada. Uma sensação de formigamento cresceu no meio das minhas pernas e desmaiei. Quando acordei, eu estava com o rosto todo melado com uma gosma branca e um gosto salgado na boca. Não sei quanto tempo fiquei desmaiada, mas acho que demorou muito. Olhei pro lado e vi o dinho deitado nu, e seu pinto ainda estava mole e melado com a mesma gosma do meu rosto. Hoje, sei que ele tinha ejaculado na minha boca e no rosto, mas naquela idade, eu não sabia ao certo de onde tinha vindo a gosma. Fiquei olhando pra ele, vendo seu corpo enorme nu. Ele abriu os olhos, sonolento, e disse pra gente ir tomar um novo banho. Eu tentei vestir a minha calcinha, mas ele não deixou, dizendo que a gente ia tomar banho juntos. Ele me levou pela mão até o box. Entramos e tomamos uma boa ducha. Ele me alisava e metia os dedos em todas as partes do meu corpo. Instintivamente, eu peguei em seu pinto, que estava mole, e afastei a pelinha da ponta. Ele deu um suspiro e mandou eu continuar. Ensinou como eu deveria mexer no seu pinto, até que senti que ele estava ficando duro novamente, como antes. Ele segurou nos meus cabelos e foi dirigindo o pinto pra minha boca. Quando a cabeça encostou nos meus lábios, eu abri a boca e ele introduziu o pinto, mandando eu chupar como se fosse um sorvete, mas sem encostar os dentes. Senti um cheiro forte mas gostoso invadir meu nariz e continuei chupando como ele me orientava. Ele sussurrava palavras que eu não sabia o sentido na época: “Chupa o meu caralho, princesinha. Vou te transformar na maior chupadora de rola da cidade. Chupa pica, vai, vai, vai, chupa, caaaarraaalhoooo, vou gozar, goooozzaaaaaarrrrrrrrrrr”. Eu não conseguia tirar o pinto dele da boca, porque ele me apertava bem forte. Senti uns jatos quentes encherem a minha boca, e o mesmo sabor salgado. Ele tirou o pinto da minha boca e se encostou na parede do box, gemendo e dizendo: “Boqueteira do caralho, tu tem uma boquinha deliciosa, meu amor. Te amo”. Me puxou de volta e começou a esfregar o pinto em todo o meu rosto, espalhando a gosma branda ela testa, bochechas e queixo. Depois de se recuperar, voltamos pro quarto e nos vestimos. Fomos comer um lanche na cozinha.
Passamos o resto do dia repetindo a mesma coisa. Ele me chupava toda, depois eu chupava seu pinto e ele depositava a gosma na minha boca e rosto. Ele me fez prometer que nunca, nunca mesmo, eu iria contar o que fizemos. Prometeu me dar mais presentes, caso eu continuasse me encontrando com ele. De fato, ele cumpriu a promessa. Me deu brinquedos diversos, vestidos lindos, muito dinheiro e até joias caras. O papai e a mamãe ficaram contentes com a generosidade do dinho. Hoje sei que eles estava permitindo que o dinho me comesse pra conseguir um bom lucro. Meus pais não ligavam quando o dinho vinha me buscar em casa, dizendo que íamos passear. Passavamos o dia todo trepando a vontade. Ele tirou meu cabaço quando completei 10 anos. Fiz meu primeiro anal com 12 anos.
No decorrer de nossos encontros, o dinho me deu um apartamento de 3 suítes, um carro importado e pagava viagens pros meus pais e irmãos. Deu também uma casa pra minha mãe e um carro pro pai. Infelizmente, o dinho faleceu ano passado, mas deixou a minha família rica e eu uma puta louca por pica. Hoje trepo com os amigos do dinho. Todos me dão muito dinheiro, porque sabem que eu fodo muito, muito bem mesmo. Saber foder é uma arte, mas também uma profissão lucrativa.

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