Mesmo no armário encontrei meu macho

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Sou amigado com uma linda mulher a mais de vinte anos, sempre mantive uma vida bissexual trancada a sete chaves, fato que na Baixada Fluminense no Estado Rio de Janeiro local onde nasci e morei por quase toda a minha vida. Era um local onde essa situação era facil de se administrar pelo números de locais de pegação onde poderia conhecer homens de diversos, credos, raça e idade quando eu fazia o papel de passivo.

Tenho um metro e cessenta e seis de altura, baixinho para os padrões de beleza masculinos atuais, devido ter um corpo atarracado com pernas grossas e uma bunda aredondada e empinada não tinha dificuldades de encontrar homens para matar os meus desejos sexuais. Em pontos de pegação do Rio de janeiro como bares , cinemas e saunas.

As coisa ficaram complicadas quando eu fui transferido para trabalhar em uma pequena cidade da Região dos Lagos, interior do Rio de Janeiro. Local onde os pontos de pegações são minimizados, públicos e aberto. A apenas os homossexuais assumidos tem liberdade nestes locais. Fazendo com que eu pelo desespero por uma pica realizasse o erro de cantasse um amigo de trabalho que me atraia por ter perfil físico que dos homens dos meus desejos, grande e corpulento. Foto que caiu no ouvido de muitas pessoas do meu trabalho.

Perto do meu trabalho tem um bar onde os amigos de trabalho se reúnem para beber e conversar ao final do expediente e como e próximo da minha casa eu sou um dos cliente mais acido, seu proprietário e um homem de aproximadamente 40 anos que iremos chamar de Paulão por questão de segurança, um moreno com mais de dois metros de altura, corpulento sem ser gordo, com fama de valentão e conquistou alguns bem segundo comentário por meio de trabalhos não muito honroso.

Minha esposa e a esposa do Paulão são amigas e frequentam a mesma igreja e andam sempre juntas o que me preocupa, com medo da esposa dele comentar com a minha esposa sobre os últimos cometários a meu respeito. Cada vez que a minha companheira voltava da igreja meu coração quase saia pela boca, com medo de ser descoberto por minha esposa. Paulão depois do ocorrido, notei que o seu tratamento dele por mim mudou, principalmente quando nos esta vos sozinhos. Ele diminuía a voz para um tom mais carinhoso e sempre que podia alisava a minha mão ao me atender no balcão do bar, ao encontrar comigo segura minha cintura e com gesto discretos alisava minha cintura.

Tudo sexual que passo dividir com vocês aconteceu, a partir do momento em que minha companheira e a esposa de Paulão resolveram participar de reunião de mulheres da igreja, por uma semana no Estado do Rio Grande do Sul, a esposa de Paulão e a minha tem o mesma perfil físico: são bem baixinha varia de um metro e quarenta de altura a um sessenta. Com corpos bem devidos e duas bundas maravilhosas. Ela viajaram no sábado e só voltaria no sábado seguinte.

Como estava sem companhia resolvi pegar uma praia no domingo, foi o que fiz fui para a Ilha dos Anjos em Cabo Frio. Local cheio de trilhas montanha com um visual maravilhoso, onde tem algumas locais onde eu poderia pegar um sol mais a vontade, enfiando a minha sunga na bunda para criar uma marquinha mais sexual.

Depois da praia resolvi passar em um pagode para ver as modas e olhas uns gatos, Que tinha de todos os gostos, porem todos muito conhecidos. Após tomar algumas cerveja ressorvir antes de chegar em casa passar no bar do Paulão.

Ao chegar encontrei o Paulão fechado o bar ao me ver ele me convidou para entrar e tomar umas cerveja e uma garrafa de Whisky que ele havia recebido de um fornecedor, de inicio relutei alegando está apenas de sunga de praia, ele em tom de gozação disse:­

_Quando você estiver la dentro, com o bar fechado poderá até tirar a sunga e ficar peladinho!

Ao falar ele deu um apertão no seu caralho, sobre a bermuda, eu após olhar bem para o volume da sua bermuda e respondi:

_Sendo assim eu vou aceitar.

A casa do Paulão fica em cima do bar e tem um acesso por meio de uma escada por dentro do bar, que leva a porta do sobrado, após fechar o bar ele pegou a garrafa de Whisky e perguntou;

Que ficar aqui em baixo ou vamos beber la em cima onde podemos ficar mais a vontade eu posso até preparar alguma coisa para comermos?
Prontamente respondi:

_Então vamos subir então!

Ao entrar no sobrado, muito conchegante com: três quartos, sendo dois suite; dois banheiro, uma varanda e um área coberta em cima, com churraqueira e mesa para eventos familiares. Após me mostrar a casa ele, me convidou para a companhar ele na cozinha enquanto ele preparava uma bandeija de frios. Foi quando ele com sua cara de pau de sembre, disse:

Baixinho, "é como os meus amigo de trabalho me chamam". Como você da um mole daquele, cantando o Marcio, ele é um tremendo moleque e fofoqueiro.

Como eu já estava bem alto, fui sincero:

Estou na fixura Pedrão!

Segui o dialogo abaixo:

Baixinho os incubados desta cidade, tem que saber escolher os seus machos, se não é logo descobertos virando notícia na cidade.

Eu não sabia Paulão, eu pensei que podia confiar nele!

Você tem que escolher um cara que tenha família, que tenha o que perder como você. Não esse moleques.

A conversa segui normalmente, como se esse assunto fosse a coisa mais normal do mundo, era como estivéssemos falando de futebol ou qualquer outra assunto banal. Foi quando eu resolvi ser mais direto:

Paulão estou bobo com você, as vezes você aparenta ser uma pessoa tão rustica e agora eu estou conhecendo esse homem liberal e compreensivo, meu parabéns amigo.

É baixinho eu também tenho meus segredos, ele parou o que estava fazendo, voltando-se para mim, perguntando:

Posso confiar em você?

Respondi: Claro, acho que pelo que já conversamos você notou que eu sou de confiança e confio em você!

Ele narrou que teve um caso com um outro homem, como ele disse da sua forma rustica de se referir ao seu companheiro, ‘viadinho’. Afirmando que seu amante havia se formado em engenharia e foi trabalhar no Estado Unidos. E ele estava sem um cuzinho para comer, porque sua mulher não suportava a grossura e tamanho do seu caralho.

Tomado belo ambiente, pela conversa e o tezão, perguntei: Mais é grande e grosso desse jeito, ou você está fazendo propaganda enganosa?

Foi quando para minha surpresa, devido eu está sentado em uma cadeira da mesa da cozinha. Ele veio em minha direção e falou:
Confere você mesmo, desamarrando o nó do cordão, deixando cair a bermuda; ficando completamente nu. E exibido o seu caralho bem próximo ao meu rosto, me levando ao delírio com a visão de um caralho de mais ou menos uns vinte dois centímetro, realmente muito grosso, com uma cabeça arredondada no formato de cogumelo, seguida por corpo de caralhos desenhado por artérias que dava uma dimensão ainda de maior de grossura. Era um caralho lindo, o mais lindo, grande e grosso que já virá.

Eu sem pensar olhei para ele e perguntei: Posso pegar?

Ele respondeu: Claro e todo seu, só está meio suado depois de um dia de trabalho.

Virei para cima e olhando em seus olhos, respondi: Isso é que deixa ele mais gostoso, com esse cheiro de macho!

Segurei o caralho que mal eu conseguia empunhar devido a sua grossura, não resistindo dei um beijo na cabeça, em seguida passando a linguá pelo saco com dois testículos graúdos, chupando um por vez, que estavam coberto de pentelhos na cor negra e com forte odor de suor.

Fui subindo com a boca pelo corpo daquele caralho, ao abrir os olhos e olhar para cima me senti realizado ao ver, aquele homem enorme se contorcendo de prazer com as duas mãos na cabeça. Falando:

Que chupada gostosa, chupa esse caralho que é todo seu!

Em seguida ele segurou minha cabeça e começou a punheta sua pica com a minha boca, me fazendo por muitas vezes engasgar e quase vomitar. Até que deu três esguichadas na minha boca de leite quente. Em seguida limpei seu pau com a minha linguá deixando ele limpinho.

Em seguida, ele me ergueu como se estivesse levanta uma pena, me colocando em pé sobre a cadeira e me deu um beijo de linguá, sugando os resto de porra que estava em minha boca, em quando com aquelas mãos gigantes amassava minha bunda, por abaixo da minha sunga, que já estava toda enterrada na bunda. Me dando um tapa me fazendo murmurar um "ai", em seu ouvindo. Em seguida ele me olhou novamente nos olhos e com vocês de mandão disse:

Hoje você dorme aqui em casa para ser o meu viadinho, vou tomar um banho e quanto você acabar de lavar as losas e arrumar a cozinha. Você pode se banhar.

Eu sabia que já não adiantava dizer não, eu já estava sob o domínio daquele homem gigante e tesudo. Quando terminei ele voltou enrolado em um toalha e disse tinha colocado uma roupa em cima do gabinete do banheiro para eu usar e foi para quarto acabar de vestir. La foi eu me banhar sem falar nem uma palavra, só penando: "Será que eu vou suportar aquele caralho enorme no meu cu?"

Quando cheguei no banheiro encontrei uma camisola e uma calcinha que na parte que cobriria a binda tinha apenas por uma fita branca, que com certeza só iria cobriria o buraquinho do meu cu e na frente uma carinha de gatinha na mesma cor com os olhos de feitos de pedras de bijuterias na cor verde e um bofe em formato de gatinha na cor rosa choque. Que com certeza todos esse apetrechos de ser usado pela esposa do Pedrão em momentos de sedução.

Entrei no box tomei um banho, depilei os poucos pelos que tinha na bunda e pernas com uma aparelho de barbear que esta na gaveta do gabinete. Em seguida fiz uma chuca,fazendo uma higiene interna no cu com a borrachinha do chuveiro. Vesti a roupa, que como eu imaginava a calcinha sumiu na minha bunda.

Ao chegar na sala Paulão Disse:_Espera!

Foi ao quarto, voltando com uma peruca de capelos negros que combinou com meu rosto arrendonda. Corri de volta ao banheiro abri a armário peguei um pouco de maquiagem e fiz uns leve riscos com lápis nos olhos, passando e um pouco ruge e batom de uma cor rosa bem leve que salientou um pouco meu lábios sem ficar vulgar.

Quando votei Pedrão que usava um roupão na cor azul, me conduziu até a sofá da sala, segurando a minha mão com um cavalheiro segura e conduz uma dama, me fazendo me senti uma verdadeira mulher em um primeiro encontro com seu homem.

Apos chupar minha linguá em um longo e gostoso beijo, Ele ligou o som e colocou a musica da cantora Gretche e disse: dança para o seu macho meu viadinho. Sem discutir quando eu dei por mim estava rebolando enfrente o Pedrão que com o roupão aberto punhetava aquele caralho que já esta duro, apontando para o teto como uma barra de ferro.

Sem saber de onde veio tanta espiração e coragem para realizar aquele jogo de sedução, após dança em sua frente na maioria das vezes rebolando de costa para ele, eu subi no sofá, deixando Paulão sentado entre as minha pernas e ficando com a bunda em seu rosto, descia encostado o buraco do meu cu na cabeça do caralho do Paulão e tornava a subir repetindo o movimento por várias vezes. Pedrão em verdeiro delírio falava: "isso meu viadinho, minha puta rebola senta no meu caralho que vai ser todo seu.

Em gesto rápido ele me pegou no colo e em passos acelerado me conduziu para o quarto, me jogando sobre a cama. Em seguida tirou por completo o roupão, mostrando o seu corpo gigantesco com um caralho duro com as artérias que pareciam querer saltar membro. me segurando pela duas parte da minha bunda me puxou para si, me fazendo ficar de quatro na cama, com a cu aberta. Em seguida enfiou a cara entre minha bunda com a linguá, tendo invadir o meu cu como um louco.

Um tesão enorme percorria o meu corpo eu forçava o cu, como se fosse defecar, para facilitar a entrada da linguá, que me enlouquecia de tesão. Foi a linguada mais gostosa que já tomei no cu, aquela mão gigante me abrindo a bunda, como querendo me dividir ao meu meio, fazia eu gemer cada vez mais de tesão.

Em seguida tirou minha peruca, segurando os meu cabelos, puxou minha cabela para o seu colo. Já não estava mais ali aquele cavalheiro, mais um homem bruto um verdadeiro animal. Que fódia minha boca com seu caralho como um cachorro come uma cadela no cio e enfiava um dedo, depois dois e até enfiar três dedos. Grossos e ásperos no meu cu. Fazendo movimentos circulares que fazia com meu cu arder.

Como um uma pessoa possuída por um espírito maligno, encheu a boca de saliva e cuspiu no meu rego da bunda, uma gosma que alagou o meu cu. E disse: É agora meu viadinho fica de quatro e morde um travesseiro desse, porque eu vou enterrar essa pica toda no seu cu!

Eu supliquei, calma Paulão e muito grande e grosso esse caralho, vai de vagar meu homem e deu um beijo bem carinhoso na sua boca para acalma-lo. Mas ele paresiar um outro homem que não era aquele homem compreensivo e carinho que estava a pouco comigo na cozinha e na sala. Aquele ali do quarto, era um outro homem, um verdadeiro animal.

Em contou a cabeça do caralho na entrada do meu cu e com uma estocada enterrou a chapeleta me dilacerando o meu cu, nas mesma hora gotas de sangue escorreram pela minha bunda, eu mordia o travesseiro em quanto escorria lagrimas dos meus olhos de dor. A cada estocada do caralho do Paulão no meu cu, seu caralho ia entrando centimilímetros, por centimilímetros. Até seus pentelhos tocaram minha bunda. sinalizando que aquele carralho descomunal estava todo enterrado no meu cu.

Ele bombou por cerca dez minutos sem para, na cama se fez uma possa de sangue e louco de tesão eu já pedia: "Pedrão não para; me arromba com esse caralho gostoso meu macho; meu homem, meu cavalo. Arromba esse seu viadinho.

Eu na quele momento já possuído pelo mesmo espírito maligno queria morrer naquela pica, eu ser divido ao meio por aquele animal.

Quando ele disse: Vou gozar nesse cu meu viadino!!!

Eu tranquei o cu para morte aquele caralho do meu homem que gritava: vou gozar nesse cu seu viadinho e encher o meu cu de leite.

Em seguida caiu sobre meu corpo e dormimos por duas horas. Levantamos, trocamos a roupa da cama e fomos nos banhar.

Pedrão colocou pomada de uso interno no meu cu que com certeza era de uso de sua mulher, quando ela era regaçada, como eu estava naquele momento.

Como segunda-feira Paulão não abre o comercio foi mais um dia que puder ter aquele caralho por muitas vezes na boca, no cu em diversos locais da casa. Durante os outros dias da semana, eu espera ele fechar o bar e ia para sua casa ser seu viadinho.

Foi uma semana de muita de muito amor, meu cu com o passar dos dias foi suportando aquele caralho enorme e eu passei a sentar e cavalgar com facilidade, fazendo a alegria do meu homem. Hoje Paulão separou uma das suas casas para ser o nosso ninho de amor, uma vez por semana eu me transformo e me tornando o seu único e exclusivo viadinho.

Espero que vocês tenham gostado. deixa aqui seus comentários.

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