No ônibus Comi o vihadinho: Chegando em Natal

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Atendendo a muitos pedidos que recebi por e-mail vou dar continuidade ao conto!

Depois de 3 dias viajando de ônibos, e comendo o rabinho de Vitor pelo menos umas 3 vezes por noite, chegamos em Natal/RN por volta das 8:h30 da manhã…
Rosa se dirigiu ao guichê para comprar a passagem para ir com os filhos para Caicó, mas descobriu que o próximo carro disponível seria as 16:h50, e eles teriam que passar o dia todo na rodoviária. Claro que convidei eles para irem comigo para o AP que eu iria morar, e meio resistente e com uma pressão dos meninos e minha, Rosa resolveu aceitar o convite.

Um motorista foi nos buscar na rodoviária em um carro da firma, e logo chegamos no prédio…
O Ap tava limpo e organizado. O lugar tem 2 quartos, sendo um suíte, e Rosa como toda nordestina arretada foi logo cuidando de arrumar minhas coisas no guarda-roupas , e me pediu pra comprar umas coisas pra ela preparar um almoço pra gente. Fui no Supermercado com Vitor e Vitória (É nome de dupla sertaneja), e logo estávamos de volta… Quem via de fora, juraria que eramos uma família com os pais e um casal de filhos.

Lá pelas 11:h30 o almoço tava pronto, o AP organizado, e logo estávamos comendo.
Por volta do meio dia e meia, Rosa decidiu ir até a casa de uma amiga que ela não via já fazia 10 anos, e pedi para o motorista levá-la. Pensei que iria dormir, mas o safadinho do Vitor falou pra mãe que não queria ir, o que causou protesto de Rosa, mas sabendo a intenção do putinho convenci ela a deixá-lo comigo…

Fui para o quarto, e Vitor acompanhou a mãe até a garagem, e quando ele retornou, eu já estava no quarto deitado… Derrepente ele entra com aquele sorrisinho safado e me fala com a cara mais lisa do mundo:
Tio, elas já foram… Vamo brincar?
Eu me faço de desentendido e pergunto:
Brincar de que?

Ele fala:
Brincar daquilo que a gente tava brincando na viagem… Eu falo: Mas eu quero ouvir o nome da brincadeira…
Tio… Vamo brincar de fuder?
Dou um sorriso sacana e falo:
Mas Vitor como é brincar de fuder? Como é que a gente fode?
A tio… O sr botar sua piroca no meu cuzinho… Eu até já lavei na mangueirinha do seu banheiro quando eu tomei banho….

Realmente aquele moleque aos 10 anos era um Putinho formado…
Então eu mando ele começar a tirar a roupa, mas dançando, por que eu queria ele rebolando igual a uma puta.
Vitor começa a se despir e e ficava rebolando igual aquelas piranhas do funk…
Eu também fico completamente pelado , e Vitor pela primeira vez viu minha pica no claro, pois até então só tínhamos nos vistos na penumbra do ônibus.

Ele sobe para a cama e começa a pagar uma gulosa na minha pica… Chupava primeiro o furinho, depois descia pra cabeça, pra logo após tentar colocar o máximo que podia dos meus 18CM naquela boca infantil…
Eu começo a dedar seu buraquinho com o dedo melado de saliva, e Vítor pediu pra sentar na posição de torno…
Ele se ajeita de cócoras e encaixa sua entrada bem na xapeleta, e fala:
É agora tio, que tu vai gozar de verdade….
Ele começa a descer e vejo meu pau desaparecer naquela bundinha lisinha, e o moleque começa a gemer feito uma puta, e quicar na minha rola, e eu ficava falando:
Toma seu putinho, engole minha piroca toda seu viadinho…. Ele só gemia:
AAAAAiiiiii…. Hhuuuummmmmmm… Aiiiiiii…. Huuuuuuummmmmm….
Soca tudo tio…
Sabia que logo ia gozar, então quando eu sentia que tava vindo, eu parava ele com minha piroca enfiada toda nele… Tirei ele de cima de mim, e coloco ele deitado de bruços na cama, e fui come-lo na posição de papai e mamãe… Socava tudo e depois tirava, pra socar tudo novamente… Agora gemíamos juntos… Com mais ou menos uma meia hora metendo no garoto, despejo toda minha porra quente naquele rabinho quente como um forno.

Depois caio desfalecido no lado…
Com uns 5MIN em silêncio, inicio uma conversa com ele:
Você gostou Vitor? Ele fala:
Gostei muito tio… Quero de novo…
Então perguntei a ele como ele começou…
Vitor me fala que foi com um vizinho deles em SP.
O cara era casado, tinha 4 filhos, e que o mais velho era amigo dele, e que o pai comia o filho, e um dia armou pra comer Vitor, que depois que o cara lhe comeu, ele ficou sangrando uma semana na primeira vez, mas que depois eles faziam toda semana quando a esposa do cara saia pra um tratamento de um dos filhos.
Meia hora depois, já de pinto duro novamente, Vitor pergunta se eu não queria gozar na boca dele… Claro que falei que sim… Ele cai de boca na piroca, e eu começo uma punhetinha no seu piruzinho…
Se quiserem, conto como foi a primeira vez que fui visitar eles em Caicó, e como comi Vitor no quarto a noite, e quase fomos flagrados por Rosa…
Até hoje tenho dúvida se ela sabe de nós dois, mas se faz de desentendida… Pois Rosa faz questão dele estar sempre comigo… Ou se somente ela quer uma figura masculina para o filho…
Então querem continuação?

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