Ajudando o vizinho safado

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Bom, nesse conto vou contar como fiz um pai comer o próprio filho de 9 anos e como isso afetou a minha vida e a relação com meu pai.

Me chamo William e na época do ocorrido eu tinha 14 anos, morava com minha família numa cidade do interior Paulista, e desde pequeno era fascinado pelo sexo masculino, adorava ver os belos homens na tv e batia várias punhetas pensando neles. Tudo começou a mudar quando a casa vizinha a nossa foi ocupada, nossos novos vizinhos eram apenas dois, um homem e seu filho de 9 anos. De cara fiquei apaixonado pelo homem, seu nome era Cláudio, estava na casa dos 30 mas com o vigor de um jovem. Seu corpo forte e dourado do sol me hipnotizava, nossos quintais não haviam divisão e eu agradeço muito por isso, podia assistir de camarote aquele macho desfilar apenas de bermuda. Não demorou muito pra que o seu Cláudio ficasse amigo do meu pai e por tabela eu acabei ficando amigo do Cauã, seu filho.

Cauã era um garoto bonito, pele clarinha e cabelos cor de mel, olhos verdes, tinha umas sardinhas pelo rosto que lhe dava um charme, havia puxado a mãe, pois o pai tinha um tom de pele um pouco mais escura e os cabelos negros e olhos castanhos. Eu sempre ia pra casa deles só pra ver o seu Cláudio à vontade, por várias vezes o vi vestindo apenas um short de tecido mole que chamava de pijama, quando ele andava pela casa dava pra ver a farta rola balançar livre de uma cueca. Eu ficava olhando pro volume entre suas pernas deixando evidente meu interesse pelo conteúdo, fazia de propósito pra ele perceber minha verdadeira intenção. Algumas vezes fui pego por ele olhando seu volume, eu dava um sorriso sacana e ele também sorria, apesar da minha pouca idade e nenhuma experiência no assunto eu já tinha a malícia de seduzir um macho, já vinha fazendo isso a bastante tempo com homens na rua, as vezes até arriscava uma piscada de olho. Seu Cláudio já havia percebido o meu interesse e deu o primeiro passo, me convidou pra uma maratona de filmes do x-Men, ele e o cauã iam assistir todos na noite de sábado pra domingo, falei com meu pai e ele deixou que eu dormisse na casa do vizinho.

Começamos a maratona de filmes de 8 horas da noite, eu sentei no sofá ao lado do seu Cláudio e o cauã ficou no colchão que o pai preparou pra que eu dormisse bem na frente da TV. A sala estava escura, iluminada apenas pela claridade da TV, seu Cláudio vestida o tão amado pijama, a bermuda de tecido mole e folgada, assim que começou o primeiro filme, seu Cláudio levantou a perna pra apoiar o braço e deixou escapar pela perna a rola mole e pesada. Assim que eu vi aquela rola escapando do short, olhei pro rosto do seu Cláudio que me olhava com um sorriso safado no rosto, logo ele puxou os ovos também pra fora e pude apreciar melhor o material. Não era gigante, mas era muito maior que o meu, claro, o pau de qualquer garoto de 14 anos perderia feio contra o pau de um homem feito.

Eu estava com medo que o cauã visse se eu pegasse na rola do pai dele, mas não resisti e meti a mão, o pau endureceu e ficou grosso e quente, eu já nem lembrava mais do filme, punhetei seu Cláudio uns instantes e ele estava adorando, virava os olhos, mordia os lábios e respirava forte. Eu havia chegado mais perto dele no sofá pra ver melhor aquela rola dura, seu Cláudio seguro na minha cabeça e puxou ao encontro da sua rola.

-O cauã vai ver! -falei bem baixo e o volume do filme estava alto.

Seu Cláudio apontou pro cauã que já dormia no colchão.

-ele acorda cedo todo dia e não aguenta ver tv deitado de noite que dorme logo, eu sabia que ia acontecer isso, vamo pro quarto pra não fazer barulho.

Segui aquele macho até o quarto e sentei na cama enquanto ele tirava o shorte, eu estava muito excitado, iria descobrir o sabor de um homem.

-acha que eu não te via olhando pra minha rola? -perguntou seu Cláudio chegando perto de mim com a rola dura apontando pro teto – agora Você vai mamar no meu pau, seu viadinho!

Abocanhei o máximo que pude, quase metade do pau e já não cabia mais na minha boca, os ovos grandes e pesados balançavam no ar com os movimentos de vai e vem que seu Cláudio fazia na minha boca, o líquido transparente que escorria daquela rola era delicioso, eu chupava com mais força pra retirar mais daquele pau, seu Cláudio gemia baixo com sua voz grossa.

-chega! Assim eu vou gozar, que boquinha gostosa! Deixa eu ver seu cú, moleque!

Fiquei de quatro na cama e seu Cláudio baixou minha bermuda pra baixo com firmeza, empinei a bunda o máximo que podia, seu Cláudio apertava minhas nádegas com força, uma em cada mão, senti sua respiração no meu cuzinho quando ele abriu minha bunda com as mãos e quase desmaiei quando sua língua quente deslizou no meu rego até chegar no meu cú, arrepiei-me por completo, estava nas nuvens. Após várias linguadas, meu cú estava melado e relaxada, não estava esperando quando senti o dedo de seu Cláudio invadir meu cú virgem, puxei o ar enchendo os pulmões no susto e meu cú piscou mordendo o dedo do meu macho.

-Não fecha o cú não, deixa solto e relaxado, se você prender vai doer, relaxa o cú -disse seu Cláudio, e segui a voz da experiência.

Relaxei bem o cú e senti o dedo explorar meu interior, não demorou muito outro dedo se juntou a invasão do meu cú, agora já sentia um pouco de desconforto, mas o tesão falou mais alto e o prazer era grande demais pra deixar um desconforto qualquer estragar a brincadeira.

-Rebola! -ordenou seu Cláudio enquanto metia o terceiro dedo.

Tentava fazer meu cú ficar bem relaxado, e a dor era tolerável. Seu Cláudio sabia como manusear um cú, e deixou o meu bem aberto com os dedos fazendo movimentos circulares, ele tirava e logo voltava a meter os 3 dedos, eu gemia baixinho pra não acordar o cauã. Logo senti o seu Cláudio pincelar sua rola no meu rego, ali eu entendi que chegou a hora de me tornar um viado de verdade, eu iria descobrir o que sentiam os homens penetrados que assistia nos vídeos porno da Internet. Seu Cláudio cuspiu no meu cú e espalhou com o pau, e o senti forçando no meu cú, o cú resistia fazendo o pau escorregar pra fora, eu sentia dor quando ele forçava, após algumas tentativas seu Cláudio foi até a cozinha e trouxe um pote de margarina, ele untou a rola e voltou a forçar contra meu cú. Ouvi um “ploc” logo seguido de uma dor alucinante que durou alguns segundos, sem querer soltei um “Ahhhhh!” Um pouco alto e lembrei do Cauã dormindo na sala. Seu Cláudio ficou uns momentos parados até o meu cú acostumar com o invasor.

-Aiiin, seu Cláudio, tá doendo muito, tira por favor!

-É assim mesmo, a primeira vez dói um pouco, mas tenta aguentar que já já melhora…

Fiz um pouco de esforço pra tentar relaxar e aos poucos a dor foi sumindo, o cú relaxou e seu Cláudio sentiu e iniciou um leve vai e vem, ainda doia mas o prazer começou a surgir quando senti seu cacete massagear minha próstata, quase gozei com o estímulo e em poucos minutos seu Cláudio já bombava com vigor. Eu sentia uma forte vontade de fazer coco e pedir pra ele parar pra que eu fosse no banheiro. Meu cú estava em chamas e quando olhei na privada vi o coco e bastante sangue, fiquei o pouco assustado, mas seu Cláudio me tranquilizou dizendo que era normal, após terminar e lavar bem na ducha voltei pro quarto e logo subi de quatro na cama.

-você vai montar no meu pau agora.

Seu Cláudio se deitou na cama e seu pau pulsava de tão duro, subi naquele homem e fui descendo até sua cintura quando senti o pau, encostei a cabeça do pau no meu cú e fui sentando devagar, a dor que eu esperava sentir já não existia, não sei se foi por causa do espaço extra do coco, mas entrou fácil e não doeu mais, foi só prazer, sentei naquela rola como se fosse uma almofada. Após quicar e rebolar bastante senti algo quente escorrendo do meu cú e seu Cláudio gemendo forte. Levante do pau e o leite escorreu por minha perna, peguei com o dedo a última gota que restou na cabeça da rola e levei até a boca, o sabor não era dos melhores, um pouco agridoce, mas a satisfação de estar provando o sêmen de um macho me encheu de prazer. O pau não baixava, seu Cláudio estava sem fuder ninguém a alguns meses desde seu divórcio com a mãe do Cauã, e todos os problemas de um divórcio que exigia sua atenção não lhe dava tempo pra pensar em sexo, voltei a sentar na rola dura e voltei a rebolar. Fui fudido nessa noite de todas maneiras possíveis e imagináveis, de quatro, de lado, frango assado, levei gozada na boca, na cara… Após horas de sexo estávamos destruídos, era quase 4 da manhã e fomos tomar um banho juntos.

-você gostou, will? – Perguntou seu Cláudio durante o intervalo de um beijo de língua molhado.

-Adorei seu Cláudio, quero todo dia!

-precisamos ter cuidado pra sua família não descobrir nada.

-E o cauã também…

-o cauã eu quero que descubra…

-e se ele contar pra alguém?

-Faz tempo que eu olho pro meu filho com outros olhos, nunca tive coragem de fazer nada com ele… Mas desde que ele nasceu, cada vez que eu ia trocar uma fralda dele e vida aquele furinho rosado… sempre tive esses pensamentos com ele, tentava afastar isso da minha mente, mas agora que provei o cú de um garoto… Preciso provar o dele e você poderia me ajudar com isso.

-Eu? Mas como, seu Cláudio?

-vocês são amigos, puxa assunto com ele sobre sexo, ensina essas coisas pra ele, mostra vídeo… tenta seduzir, se ele gostar disso eu entro na brincadeira de vocês.

-E se ele não gostar?

-se ele não gostar, será uma pena, mas não vou força-lo a fazer nada contra vontade. A decisão é dele, e vou respeitar isso…

-Ok, vou ajudar seu Cláudio!

Voltamos pra sala após o banho e deitamos no colchão com o cauã entre nós, desligamos a tv e nos olhamos em silêncio, seu Cláudio olhava pro corpo do filho com desejo e eu também comecei a reparar nele… não demorou muito até o cansaço vencer me fazendo adormecer. Dormi pouco, pois o cauã acorda cedo, e ele fez muito barulho.

-Will, vamos jogar vídeo game? -disse cauã empurrando meu braço.

-que horas são?

-São 8 horas, vamo jogar crash?

-cadê seu pai?

-tá na cozinha, levanta Will.

Levantei e fui até a cozinha ver meu macho, ele estava lá só de cueca fazendo o café da manhã.

-Bom dia meninos, querem achocolatado?

-pai, por que o senhor tá assim?

-assim como?

-só de cueca, o senhor sempre usa bermuda em casa…

Logo lembrei do nosso plano, seu Cláudio já estava tentado sensualizar pra provocar algum sentimento no filho.

-Qual o problema? Estamos entre homens aqui, não há do que se envergonhar, filho.

-Meu pai também fica assim lá em casa, cauã. -falei reforçando o argumento do seu Cláudio.

-meninos, já pro banheiro escovar os dentes pra tomar café!

Enquanto o cauã escovava os dentes, coloquei o pau pra fora e comecei a mijar, bem do lado dele. Senti seu olhar no meu pinto.

-will, por que seu pinto tá assim?

-Você nunca acordou assim?

-Já, umas vezes!

-Então, é por causa do mijo. Acontece isso com todo homem pela manhã.

Seu Cláudio chega no banheiro pra ouvir melhor a conversa.

-filho, isso se chama “tesão do mijo”, é normal, eu mesmo tô assim agora…

Seu Cláudio chegou do meu lado e sacou o pau duro da cueca, cauã jamais havia visto o pai nu e muito menos seu pau duro. Seu Cláudio começou a mijar com a sua rola dura, eu estava tentando me segurar pra não meter a boca naquele cacete que havia de deflorado horas antes, mas meu cú pisca loucamente mesmo dolorido e inchado.

-nossa, pai, o seu pinto é tão grande!

-O seu também vai ficar assim um dia, filho.

Após acabar de mijar, seu Cláudio deu umas sacudidas imitando uma punheta e guardou o cacete ainda duro na cueca.

-O café tá na mesa, meninos.

O cauã estava sem saber como agir, pensativo, se olhava no espelho. Pude ver um pequeno volume no seu shortinho do homem aranha, ele ficou excitado. Durante o café, seu Cláudio fazia questão de ficar de pé ao lado da mesa, exibindo sua ereção dentro da cueca a dois palmos de distância do rosto do filho. Cauã por várias vezes desviava o olhar pra rola do pai e depois voltava a olhar pro prato. Após o café, fomos pro quarto jogar vídeo game, cauã não estava mais ancioso pra jogar, ele agora estava com outras coisas na cabeça.

-cauã, quer ver uma coisa legal?

-O que?

-É um site na Internet, você vai gostar.

Abri o xvideos no computador e vi seus olhos brilharem, ele correu pra fechar a prota do quarto e voltou pra ver. Coloquei uma cena bi, uma orgia, vários homens e mulheres, todos se pegando. Até que apareceu um homem chupando o pau do outro e o cauã me olhou.

-O que eles estão fazendo? (Sim, cauã era um menino bem ingênuo, criado na barra da saia da mãe super protetora, até então, jamais teve contato com o assunto sexo)

-isso é um boquete!

-Então esses homens são gays?

-Sim, mas não tem nada de errado nisso, toda forma de prazer é certa!

-esses pintos são tão grandes…

-deixa eu ver o tamanho do seu?

-pra que?

-Você viu o meu, viu o do seu pai, qual problema?

-eu tenho vergonha…

-não precisa ter vergonha, eu também coloco o meu pra fora pra você ver denovo.

-tá bom…

Cauã desce a cueca devagar e revela um pintinho pequeno e rosado, meu cú ainda dolorido da noite anterior pisca ao ver outro pau duro. Também coloquei o meu pra fora e estava duro, o pau do Cauã devia ter uns 9cm e o meu 13cm e um pouco mais grosso. Tento pegar no pinto dele, mas ele se esquiva.

-O que você tá fazendo, Will?

-só quero ver melhor, pera…

Peguei seu pequeno pauzinho e Análisei bem, ofereci o meu pra que ele pegasse e ele aceitou meio envergonhado.

-quer fazer igual esses homens do vídeo? -perguntei pra cauã.

-E se o meu pai chegar e ver?

-fica aqui que vou ver o que ele tá fazendo na cozinha, se ele estiver ocupado eu volto, aí a gente faz.

-tá bom.

Deixei o cauã no quarto e fui pra cozinha.

-seu Cláudio, o cauã tá no quarto de pau duro e vai chupar meu pau.

-sério? Você trabalha rápido, hein?

-Já já passa lá no quarto.

-Ok.

Seu Cláudio estava visivelmente excitado e nervoso, seu pau estava outra vez duro dentro da cueca. Voltei pro quarto já colocando o pau pra fora.

-ele tá lavando os pratos, vem cauã!

Cauã veio rápido e abocanhou minha rola dura e chupou, pela primeira vez eu estava sentindo uma boca na minha rola. Segurei sua cabeça e tentei imitar o que seu Cláudio fez comigo. Eu estava sentado na cama de frente pra porta e o cauã de quarto no chão me chupando, me inclinei pra frente e baixei sua cueca e fiz carinho no seu cuzinho, cauã gemeu com meu pau na boca. Não demorou muito e seu Cláudio surge na porta, totalmente nu e com a rola dura apontando pra cima, fiz sinal pra ele se aproximar sem o cauã ver, seu Cláudio se ajoelha atrás do filho e mete a língua no seu cuzinho rosado. Cauã se assusta e pula pra cama e esconde o pinto com o travesseiro.

-Pai, desculpa… eu prometo que não vou fazer denovo… -Aí cauã se cala percebendo a nudez do pai e lembrando da linguada no cú que acabara de receber do pai.

-tá tudo bem filho, o pai gostou de te ver fazendo isso e se você deixar e quiser posso te ensinar muitas outras coisas… -disse seu Cláudio tirando o travesseiro do colo do Cauã e levantando seus joelhos revelando o cuzinho do filho. -Se você não estiver gostando só falar que eu paro.

Seu Cláudio abocanhou o cú do filho como se fosse uma fruta suCUlenta, e fez uma massagem molhada com a ponta da língua. Cauã virou os olhos de prazer e gemeu.

-Então filho, quer que eu pare?

-não papai… eu imploro, CONTINUA!

[Continua…]

Deixem suas notas e comentários. Se eu ver que estão gostando continuo amanhã. Agradeço a todos que gostaram e leram até o fim. Até mais!

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