Aposta Infeliz 9 – A Volta do Chefe

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Um belo fim de tarde, depois de receber uma chupeta da minha estagiaria no escritório, onde deixei ela sentada na minha cadeira e fiquei em pé, lembrando a cena da minha esposa com meu tio. Toca meu celular, era meu “ex” chefe, dizendo que iria passar dois dias na cidade e que precisava de uma acompanhante pra um jantar.
Ele me colocou naquele cargo, devia-lhe um favor e pensei na minha estagiaria que fazia um belo serviço ali em baixo, mas acabei gozando feito um louco quando lembrei que minha esposa ajudou muito em eu estar ali, e então achei justo que ela fosse a companhia dele. Ela queria trabalhar. Então ia fazer as honras a um dos diretores da empresa, a qual ela já conhecia.
Minha estagiaria ainda se limpava de tanto que gozei quando liguei pra minha esposa e anunciei isso para ela, claro perguntando se ela queria. E ela aceitou sem muito esforço.
Minha estagiaria achou estranho, mas nada falou apenas observou e após se limpar, deu mais uns dois beijos em minha rola e saiu.
A noite expliquei pra ela como era, fiz tudo parecer chato e repetitivo, e ela atenta perguntava os detalhes, avisei, disse os horários que ela deveria se fingir de boneco, e pra ficar tranquila que ele era gente boa. Quando falei o nome dele, ela fez cara de susto, perguntei se ela estava bem, como se não entendesse e ela disse que nada. Que foi só um calafrio normal.
Quando o diretor chegou, foi direto a minha sala. Perguntar se tinha arrumado a companhia dele para a festa. E quando ele foi começar as recomendações sobre como ela deveria ser, falei, minha esposa te acompanhara. Ele riu alto, que todos depois me perguntaram o motivo. E falou:
– Mas tu é um corno mesmo, pelo menos assim vai ser bom, vou chegar relaxado e dar uma boa gozada antes de voltar. – Ainda rindo falou. – Vc quer ver tudo? Sei que quer. Então vou deixar vc ser o motorista do Taxi, e vc nunca viu de tão perto sua esposa ser fudida. – E saiu da sala rindo feito um louco.
No final do expediente chegou uma caixa pra mim. no envelope em cima estava escrito. “Corno. Ligue para sua esposa e diga pra ela estar pronta e que vc ira se atrasar, pois está arrumando as coisas pra minha estadia. Coloque essas roupas e o Taxi branco está ai na frente as chaves estão no seu Bolso da roupa.”
Liguei pra minha esposa e disse que o taxi iria passar pra pega-la e para não estranhar o taxista era de confiança da empresa, mas que devido a um acidente usava uma mascara pra esconder uma cicatriz. Ela riu e fez piada dizendo que se eu não tivesse avisa que ia chamar a policia se visse alguém de mascara vir buscala.
Avisei a ele a desculpa que dei da mascara, ele apenas riu e falou pra passar uns 15 min. mais cedo, pra ele poder receber um agrado antes de chegarem.
Buzinei na porta de casa e ela desceu, estava com um vestido longo preto, entrou no carro me cumprimentou e ficou sentada olhando com cara de curiosa. Quando cheguei no hotel dele. Ele já estava na porta, entrou, encarou ela e falou:
– Ola vagabunda nos encontramos de novo, e pior agora foi o corno que promoveu. – Ela deu meio sorriso e ele já estava beijando ela na boca. Parou o beijo e olhando pra mim falou: – Segue devagar que estamos um pouco adiantado e essa putinha aqui vai me fazer uma chupeta enquanto vamos. Não é vagabunda?
Ele nem precisou repetir e ela tirou a rola dele pra fora e engoliu todo de uma vez. Ele pediu calma e falou:
– Quero que vc faça com calma. Bem gostoso. Tem que demorar o tempo de chegarmos lá. E não suje minha calça.
Ele terminou de falar e ela começou a lamber a cabeça da rola dele, ficava passando a língua na por toda extensão, colocava as bolas na boca, e depois subia e lambia a cabeça, ele com a cabeça deitada no encosto do carro ficava gemendo e falando pra ela continuar. Ela segurou firme na rola dele, e fez um biquinho só colocando a cabeça na boca e começou a punhetar ele, ele olhava pra mim pelo espelho e ria, dizendo que o corno precisa ver o que a puta da esposa dele estava fazendo. ela acelerou a punheta e ele empurrou a cabeça dela, ela tirou a mão e deixou descer até a rola sumir toda em sua boca. Ele segurou um pouco pensei que tivesse gozado, mas que nada, ela já começou a subir e descer com velocidade, e com a mão, alisava e apertava o saco dele, ele só gemia e a xingava de puta. Nesse ritmo ele segurou a cabeça dela com as duas mãos e gozou. Ela levantou rápido, abrindo a janela. Ele riu e falou pra ela:
– Segura mais um pouco na boca e depois engole, pois quero vc com bafo de porra lá no restaurante, quero que todos percebam o que vc veio fazendo no caminho. – Ela balançou a cabeça dizendo que sim. E começou a retocar o batom ainda com a porra na boca e enquanto ele colocava as calças olhou pra ela e disse:
– Agora engole que tá me dando nojo vagabunda. – Desceram do carro ajeitando a roupa e entraram no restaurante.
Ficaram lá cerca de 2 horas e saíram rindo muito, entraram novamente no taxi, e entre gargalhadas ele falou:
– De umas voltas por locais mais tranquilos, que estou com vontade de fazer umas loucuras.
Sai com o carro, ao mesmo tempo que ele jogou o corpo sobre o dela e enfiou a mão pra dentro do vestido que subiu até suas coxas, me dando uma visão que ela estava sem calcinha, porem tinha certeza que na ida a vi com. Dois dedos dele entravam até o talo em sua buceta, as dedadas eram fundas, e ele mordia e alisava seus peitos, e eu via ela jogar a cabeça pra trás toda vez que ele afundava os dedos até onde não dava mais. Ele estava no banco atrás do meu, o que facilitava minha visão, mas ele ajudou mais deitando o banco do carona, e puxando o corpo dela pra frente, o cheiro de sexo estava absurdo dentro daquele carro. Eu fui pra uma das saídas da cidade, e comecei a rodar pela estrada, nesse meio termo, ela o punhetava enquanto tinha a buceta com dois dedos dentro e o cu com um. Ele mandou que ela subisse sobre ele. Ela subiu, e começou a cavalgar ele se arrastou com ela encaixada sobre ele até o lado em que ela estava e com o vestido dela na cintura conseguia ver perfeitamente sua rola sumindo dentro da buceta dela, ela pulava feito louca, e começou a pular mais ainda quando ele puxou ela de encontro a ele e enfiou um dedo no seu cu. Ele a abrias suas nádegas e me olhava pelo espelho, quando via que eu olhava ele enfiava mais forte. Ficou nessa brincadeira uns 10 min. e pediu pra ela sair de cima, e nem bem ela terminou de sair ele puxou a cabeça dela pra chupar o que ela fez com vontade e depois de engolir sua rola umas três ou quatro vezes ele gozou fartamente em sua boca, pois chegou a escorrer pelos cantos da boca. Depois que gozou ele mandou eu deixa-la em casa. Estacionei o carro em frente minha casa, andes de ela descer ele mandou que ela desce um beijo de despedida no pau dele, ela abriu o zíper da calça dele tirando só a rola pra fora, e fez um beicinho deu uma sugada na cabeça. E depois desceu do carro toda rebolando. Ele olhou pra mim e falou:
– Mas é uma puta mesmo. Me leva pra casa corno. – Enquanto íamos ele ia falando como ela era uma puta e eu um corno, que merecia um aumento pelo empréstimo da esposa. Foi falando até lá. Quando chegamos ele colocou a mão no bolso e tirou a calcinha dela.
– Cara, ela tirou e meu a calcinha na mesa, sem ninguém perceber, ou pareceu isso, e pós no meu bolso, no meio da reunião. E ainda todos perceberam que ela estava com bafo, por que teve um dos compradores que comentou, é sua companhia veio trabalhando no caminho né. – Em meio a tudo isso e mais umas risadas, ele desceu e subiu.
Eu fui na empresa e troquei os carros. Cheguei em casa minha esposa estava dormindo. Pelo cabelo molhado deduzi que tomou banho. Tive que ir no banheiro e aliviar pois estava com o saco doendo de tantas vezes que minha rola ficou dura ao máximo. Tomei um banho gelado e capotei.

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