As Japinhas Gêmeas – Parte 1

Todo processo de separação deixa enormes sequelas emocionais, econômicas e sociais. A minha não foi diferente. Após, minha ex-esposa descobrir algumas comilanças minhas fora de casa, resolvemos por um fim em nossa relação, mesmo com frustradas tentativas em permanecermos juntos. Vida que segue, fui morar num condomínio fechado com vários prédios.

Apartamento espaçoso, uma linda área com três piscinas, estacionamento e muita tranquilidade e discrição pra quem quer levar mulheres para comer em casa.
Adaptado ao novo lar, sempre levava algumas garotas para meu apartamento, afinal, muitas se sentem bem seguras quando a combinação carro-casa é muito melhor que o dueto táxi-motel.

Com o passar do tempo, percebi que no condominio havia uma molecada pré-adolescêntica que adorava farrear a noite. Os gritos, a correria, as conversas davam pra ser ouvidas até mesmo pra quem mora no quinto andar de um bloco com 8 andares.
Quando chegava a noite do trabalho, passava sempre por eles e reparei que havia mais ou menos uns dez adolescentes sendo uns 4 moleques e 6 meninas.

Algumas dessas meninas, eram muito bonitas, típicas filhinhas de pais de classe média, bem vestidas, celulares caríssimos em mãos e conversas típicas dessa idade. Logo, percebi que eles ocupavam a área de esporte do condominio que tem quadra de voley de areia, quadra de futsal e campo de futebol society. Os moleques adoravam falar e jogar um futebol. As meninas jogavam queimada ou cemitério. Tudo normal, até aí.

Um certo domingo de setembro do ano passado, acordei, tomei um café e fui até meu carro pegar uma pasta que havia deixado nele. Eis que quando o elevador abre a porta no térreo, me deparo com duas japonesinhas lindas, gêmeas, pele moreninha, cabelos lisos escuros e rostinhos de anjos. Logicamente, quando a porta de um elevador se abre e repentinamente aparece alguém em nossa frente, é comum levarmos um susto. Assustei-me e elas também.
Encantado, de forma educada, dei bom dia e elas timidamente responderam.

Que lindas. Nossa. Uma sublime dupla visão de beleza.
Numa fração de segundos, tive a ideia de fingir ter esquecido algo para saber se essas meninas moravam no meu bloco, ou o que elas queriam nele.
– Putzz, esqueci a chave do carro!!

Uma das japonesinhas ri, a outra pareceu indiferente.Uma aperta o número 7 e eu aperto o número 5.
Noto que elas estão com a parte de cima do biquini amostra, uma usando um azul, a outra um vermelho. As duas usam saída de praia e sandálias. Percebo que elas ficaram intimidadas e por isso nem puxei qualquer outro tipo de conversa. Chego ao meu andar, me despeço dizendo "até logo" e de uma só vez ouço um "até logo" e um "tchau".
Pronto. As gemeas japonesinhas passam a fazer parte dos meus pensamentos, desejos vem à mente, meu pau endurece…
– Porra…que é isso? Essas duas podem ser suas filhas. Tenho 40 anos e elas? 10, 11, 12?
Começo a vivenciar um conflito entre desejo e moralidade. Entre fantasia e prudência.
Não, nunca havia comido meninas tão nova. Quando tinha 30 anos descabacei uma de 17 aninhos, que chorou muito na minha rola, que considero de um tamanho que proporciona prazer para as mulheres: 22 cm.

Vou pra cama e rapidamente bato uma punheta pensando nas duas japonesinhas. Uma em cima da minha rola e outra com a bucetinha aberta na minha lingua. O gozo veio de forma imediata. Tomei um banho e novamente desci para fazer aquilo que a tentação nipônica não permitiu. Subi e como era domingo comecei a assistir jogo da Premiere League, tomando uma Eisenbahn Pale Ale e um tira gosto de queijo e salame.
Algumas cervejas depois, ouço vozes da molecada na piscina. E lá estão as duas ninfetinhas nipônicas, dentro dágua, com outras três meninas que da minha janela não dava pra reconhecer.
Sob efeito das cervejas, o desejo aumentou e precisava ver essas duas japonesinhas de biquini, ver melhor seus peitinhos, barriguinhas, rachinhas e bumbum. Imediatamente, coloquei uma sunga, uma bermuda estilo surfista e uma camiseta. Quero deixar claro aos leitores que apesar dos 40 anos, minha barriga, creio eu, estar dentro dos padrões aceitáveis pela mulherada. Peguei umas 5 cervejas, coloquei no isopor e fui para piscina.

Quando cheguei, havia chegado mais dois moleques que cercavam as meninas. Conhecidos, mas inconvenientes, pois estava claro que as meninas queriam ficar num círculo entre elas, tendo em vista que todas estavam de biquinis. Ao chegar proximo,vi que umas estavam deitadas na parte da piscina de adultos em que se tem um local onde poderia ficar nessa posição, cobrindo todo o corpo sem cobrir a cabeça. Uma das japonesinhas, estava deitada, com a agua cobrindo suas costas e o biquini azul cobrindo seu bumbum. A outra estava em pé na parte normal da piscina. As outras meninas eram uma loirinha, uma branquinha e outra moreninha, quase da cor das japonesinhas.
Fiz questão de tirar a bermuda e a camiseta próximo a elas. Notei que a japonesinha deitada na piscina ficou a me olhar juntamente com a menina branquinha. As outras ou não deram bola, ou não perceberam eu tirar a bermuda. Quando estou de sunga, meu pau deixa ela bem avolumada e intencionalmente queria que elas vissem Deixei minha bolsa térmica com as cervejas numa parte gramada da piscina, enquanto terminava de tomar uma.
Dois casais com filhos chegam a piscina, dão bom dia e eu prontamente respondo.
Se meu inconsciente desejava uma putaria com as meninas na piscina, qualquer possibilidade foi embora naquele momento.
Entrei na água e fiquei a discretamente a olhar as meninas, mas o que me interessava era mesmo ver fora d’água as gemeazinhas nipônicas. Os homens dos casais que chegaram na piscina também entram na água, enquanto suas esposas, quarentonas tomavam banho de sol nas cadeiras. Causava-me nauseas olhar para aqueles bumbuns flácidos quando a poucos metros de mim tinha bumbunzinhos adolescenticos durinhos e seladinhos.
Resolvo pegar mais uma cerveja e resolvo passar bem próximo as meninas, porém, resolvo tomar iniciativa.

– Vocês de novos?
Elas sorriem e uma diz: – E não é ?
A outra apenas sorri.

Bebo uma, fico um pouco mais fora da água e bebo a segundo. Olho as duas coroas quarentonas no banho de sol e quando olho pra piscina, seus maridos olham fixamente para as adolescentes e cochicham. Os velhos aparentavam ter grana, cada um tinha dois filhos que se quer olhavam para as gurias. Pensei…
-Esses velhos filhos da puta têm os mesmos desejos que eu.

Resolvo sentar numa cadeira à sombra e passo a olhar as japonesinhas que estavam próximas. Uma me olha e ao ver que eu estava a olhar, vira o rosto imediatamente. Uma fração de segundos ela olha de novo, para de encarar, com as mãos mexe a água e volta a olhar. Eu continuo a olhar e ela da um sorrisinho discreto.
Terá sido alguma deixa? Pensei.
Hora de almoço chegando e mais pessoas começam a chegar na piscina. Percebo, que muitos são convidados dos moradores do condomínio.

Todas as meninas resolvem sair e então finalmente vejo as minhas ninfetas nipônicas em sua plenitude. Os corpinhos delas eram idênticos. Bumbuns durinhos, seios limõezinhos, barriguinha sarada, rachinha que o biquini molhado dava contornos de ser pequenina e lisinha.
A loirinha e a moreninha, que pareciam ser mais novinhas saem sem saída. As outras colocam e saem da área da piscina. Não antes das duas ninfetas nipônicas sorridentes se despedirem fazendo sinal de tchauzinho.

Para não dar na cara, fiquei mais uns 15 minutos na piscina e vi que algumas mulheres chegavam para tomar banho. Mas o que me interessava mesmo eram as duas japonesinhas gêmeas.

Subo e vou para o meu apartamento. O domingo foi de pensar e punhetar imaginando as duas ninfetinhas nipônicas que ocupavam meus mais insanos desejos.

Continua…

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